Diversidade étnica da América do Sul?

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Diversidade étnica da América do Sul

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  • Para a formação étnica da população sul-americana predominaram três etnias: índios, brancos e negros. Em muitos países predominam os mestiços de espanhóis com indígenas, como é o caso da Colômbia, Equador, Paraguai e Venezuela. Em apenas dois países os povos indígenas são maioria: no Peru e na Bolívia. Grandes populações de ascendência africana são encontradas no Brasil, na Colômbia e na Venezuela.

    Os países de forte ascendência européia são a Argentina, o Uruguai, o Chile, e o Brasil. Os dois primeiros países tem sua população derivada de imigrantes espanhóis e italianos e, no caso do Sul e sudeste meridional do Brasil (principalmente São Paulo), derivada de imigrantes portugueses, italianos, alemães e espanhóis. O Brasil é o país com maior população de afro-descendentes fora da África do mundo, contando com uma população de afro-descendentes maior que a soma de todos os outros países americanos juntos.

    O Chile recebeu uma grande onda de imigrantes europeus, principalmente no norte, sul e costa. Ao longo do século XVIII e início do século XX. Os imigrantes europeus que chegaram no Chile são maioritariamente espanhóis, alemães, ingleses (incluindo o escocês e irlandês), italianos, franceses, austríacos, holandeses, suíços, escandinavos, portugueses, gregos e croatas.

    O maior grupo étnico que compõe a população chilena veio da Espanha e do País Basco, ao sul da França. As estimativas de descendentes de bascos no Chile variam de 10% (1.600.000) até 27% (4.500.000). 1848 foi um ano de grande imigração de alemães e franceses, a imigração de alemães foi patrocinada pelo governo chileno para fins de colonização para as regiões meridionais do país. Esses alemães (também suíços e austríacos), significativamente atraídos pela composição natural das províncias do Valdivia, Osorno e Llanquihue foram colocados em terras dadas pelo governo chileno para povoar a região. Porque o sul do Chile era praticamente desabitado, a influência desta imigração alemã foi muito forte, comparável à América Latina apenas com a imigração alemã do sul do Brasil. Há também um grande número de alemães que chegaram ao Chile, após a Primeira e Segunda Guerra Mundial, especialmente no sul (Punta Arenas, Puerto Varas, Frutillar, Puerto Montt, Temuco, etc.) A embaixada alemã no Chile estima que entre 500,000 a 600,000 chilenos são de origem alemã. Além disso, estima-se que cerca de 5% da população chilena é descendente de imigrantes de origem asiática, principalmente do Oriente Médio (ou seja, palestinos, sírios, libaneses e armênios), são cerca de 800.000 pessoas. É importante ressaltar que os israelitas, tanto judeus como não-cidadãos judeus da nação de Israel podem ser incluídos. Chile abriga uma grande população de imigrantes, principalmente cristã, do Oriente Médio. Acredita-se que cerca de 500.000 descedentes de palestinos residem no Chile. Outros grupos de imigrantes historicamente significativos são: os croatas, cujo número de descendentes é estimado em 380.000 pessoas, o equivalente a 2,4% da população. No entanto, outras fontes dizem que 4,6% da população do Chile podem ter alguma ascendência croata. Além disso, mais de 700.000 chilenos de origem britânica (Inglaterra, País de Gales e Escócia), o que corresponde a 4,5% da população. Os chilenos de ascendência grega são estimados entre 90.000 e 120.000 pessoas, a maioria deles vive no Santiago ou Antofagasta, Chile é um dos 5 países com mais descendentes de gregos no mundo. Os descendentes de suíços somam o número 90.000, também estimo-se que cerca de 5% da população chilena tem alguma ascendência francesa. Os descendentes de italianos estão entre 600.000 e 800.000 pessoas.

    A imigração alemã no Brasil foi o movimento migratório ocorrido nos séculos XIX e XX de alemães para várias regiões do Brasil. As causas deste processo podem ser encontradas nos freqüentes problemas sociais que ocorriam na Europa e a fartura de terras no Brasil. Atualmente, estima-se que dezoito milhões ou 10% dos brasileiros têm ao menos um antepassado alemão. O Brasil abriga hoje a maior comunidade ucraniana da América Latina, contando com 1 milhão de pessoas. Grandes minorias étnicas incluem os árabes e japoneses no Brasil, chineses (cantoneses) no Peru e os indianos na Guiana.

  • A América do Sul concentra uma grande diversidade racial. São vários povos, cada um, com suas características naturais. Alguns exemplos de países sulamericanos:

    Brasil: miscigenação racial (negros, brancos, pardos, indígenas). Todas essas raças distintas são consequências do passado, onde portugueses e europeus que chegavam ao Brasil, se envolviam com índias e negras (escravas trazidas da África).

    Bolívia: predomínio de povos indígenas das tribos bolivianas

  • Na América do Sul, tem nativos indios apenas, as outras raças são provenientes da europa (caucasiano), áfrica (negro) e ásia (amarelo). Os indios norte americanos são Vermelhos. e os índios sulamericanos podemos citar os povos astecas, incas e maias, a aparencia deles é igual aos peruanos.

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