Qual é a melhor cidade do brasil para se comprar carro usado de bom preço e também em bom estado?

Gostaria de saber qual cidade brasileira seria melhor para comprar carros usados e com um preço muito em conta. Estou muito enteressado em um kadett 1996. Gostaria que citassem a concessionária para que eu possa entrar em contato.

Agradeço as respostas.

Comments

  • Bom, pelo o que eu sei é Brasília...

    Pelo menos o pessoal de minas gerais e goiania custumam comprar carro aqui!

  • Olá encontrei dicas interessantes que me ajudaram bastante neste site aqui, talvez o ajude também! Acesse o link abaixo:

    Fonte(s):

    http://bit.ly/1HSn4qk

  • Veja as revendedoras de todas as cidades do Brasil: http://carrosusadosbr.com/

  • Já ouvi falar que em São Paulo é em Franco da Rocha, pelo menos é que ouvi falar que moradores de Barbacena (MG) vão lá comprar carros. No Rio de janeiro é muito bom também.

  • Suzano / SP

  • sou usuario do MERCADO LIVRE e acredito que voce possa encontrar nesse site o carro desejado ........ acesse o site e se voce quiser fazer perguntas ou receber fotos do carro e so se cadastrar no site (detalhe o fato de vc receber fotos do carro do vendedor ou fazer perguntas e para sanar todas as suas duvidas quanto a pessoa e ao carro derrepente tem alguem do seu bairro ou cidade que esteja com carro anunciado LÁ )

  • Com tanta malandragem, acho temerário comprar por telefone apenas com informação de concessionária de outro local.

    O melhor é se você tem condiçoes de ir nos locais para pessoalmente comprar o seu carro.

    Sugiro as cidades que não tem mar por perto.

    Carro usado tem que ser adquirido com muito cuidado :

    Só o fato de estar registrado em nome do primeiro proprietário, mesmo tendo apenas 50 km rodados, faz do ex-zero-quilômetro um carro usado e, portanto, bem mais barato que o novo. Para tentar conter a depreciação dos usados e esquentar os negócios, o mercado criou um neologismo e uma nova faixa de venda: os seminovos.

    O critério que indica se um carro é seminovo é impreciso. Na definição da Assovesp (Associação dos Revendedores de Veículos Automotores no Estado de São Paulo), o seminovo deve ter, no máximo, três anos de uso, um só dono e baixa quilometragem.

    E este é também um critério subjetivo: considera-se com "baixa quilometragem" tanto um veículo que tenha rodado 5.000 km em três anos como um que tenha percorrido 30 mil km no mesmo período. Há outros fatores que impedem que o veículo seja comercializado como seminovo: má conservação; estrutura afetada por acidentes; lataria com sinais de ferrugem; defeitos no motor, embreagem, câmbio e/ou suspensão e mau alinhamento;

    mudança no motor para torná-lo mais potente; mudança do tipo de combustível;

    rebaixamento da carroceria; acessórios que alteram a forma original do veículo.

    Lojas - Nas cidades médias e grandes é comum haver regiões onde se concentram lojas que negociam veículos, especialmente carros e motos. Muitas dessas lojas são procuradas por pessoas que precisam vender o veículo com urgência ou não se dispõem a consertar eventuais defeitos. Para quem vende, a vantagem é o negócio ser feito na hora, embora muitas vezes irregularmente, sem que a documentação seja preenchida em nome do comprador no momento da entrega do veículo. Em contrapartida, o valor obtido é quase sempre mais baixo. A transferência deixa de ser realizada conforme a lei porque a loja que está comprando o veículo teria de contabilizá-lo e pagar os impostos correspondentes. Claro, há lojas e lojas; nem todas são iguais. Quem quiser comprar nessas áreas urbanas que concentram lojas de veículos também vai encontrar preços menores.

    Mas é importante tomar todas as precauções com a documentação para saber a origem do carro. O ditado popular às vezes é correto: o barato sai caro. Feiras - Os "feirões" de veículos já são tradicionais na maioria das grandes cidades brasileiras e movimentam muito dinheiro. Mas nem sempre quantidade significa qualidade. Como os negócios são feitos em meio à confusão, por causa do grande número de pessoas, o risco é maior tanto para quem vende como para quem compra. Com os feirões, a idéia era agrupar proprietários e interessados em adquirir carros de particulares. Hoje, porém, não é raro encontrar nesses locais funcionários de loja que garantem ser "o único dono do carro".

    Para vender um carro no feirão, paga-se uma taxa de acordo com o modelo do veículo e o sucesso do local. O ritmo de funcionamento é igual ao da feira livre comum: quando se vai logo cedo, o feirão está lotado e os preços são mais altos.

    No final, com compradores cansados e vendedores frustrados, há descontos e compras absurdas só para não perder a viagem. Bancos, financeiras e até despachantes instalam postos na maioria dos feirões para atender à clientela dominical. Leilões

    Contenha a empolgação ao deparar com anúncios de leilões que oferecem veículos com preços até 30% abaixo do valor de mercado. Você pode fazer um bom negócio, mas essa é uma área para profissionais, principalmente comerciantes e especialistas em mecânica, que têm noção mais exata de quanto vale o carro e quanto será preciso gastar em consertos.

    Nos dias que antecedem o leilão, os veículos podem ser examinados, mas não experimentados. Ou seja, você pode verificá-lo com os olhos, mas não ligar o motor nem as luzes. E não há nenhuma garantia. Por isso, toda cautela é necessária.

    Sobretudo, faça uma vistoria rigorosa no chassi para saber se o carro já foi batido. Os leiloeiros são obrigados a comunicar o estado do motor e do câmbio do veículo, mas não confie nas informações do catálogo.

    Dê preferência aos veículos retomados em financiamentos: eles costumam ser mais novos e mais bem conservados.

    Antes de tentar comprar um carro, assista a alguns leilões para se familiarizar com o procedimento. Eles são abertos ao público, e o ingresso é gratuito. Para participar, é preciso apresentar o RG e o CPF e se cadastrar.

    Além do lance, o comprador tem de pagar 5% de comissão oficial ao leiloeiro.

    Deve-se pagar no ato 10% do valor do carro e o restante em 48 horas. O importante é não se precipitar e, também, estabelecer um limite de gasto. Lance virtual

    O comércio virtual também promove leilões de veículos. Há sites especializados que possibilitam o exame dos carros pela Internet antes dos leilões.

    Aqui, aplica-se a mesma orientação que vale para leilão real. E mais: por computador, o ideal é esperar que alguns veículos sejam vendidos para só então dar o lance.

    No começo do leilão virtual, os lances são mais altos porque pessoas inexperientes, temendo perder ofertas, acabam pagando mais caro.

    Em outra modalidade, os internautas consultam classificados semelhantes aos publicados nos jornais. As condições de compra e venda são combinadas entre os interessados e o site recebe uma comissão de 2% a 5% do valor do veículo. Para anunciar é necessário se cadastrar, fornecendo não só o preço pretendido, mas também dados pessoais e do carro.

    Olho vivo na compra Seja de quem for que você venha a comprar, você deverá antes verificar o estado e a documentação do veículo. Dedique atenção especial a chassi, motor e lataria, não se esquecendo de conferir as dicas a respeito de carros roubados. A ajuda de um profissional especializado é sempre boa e a da luz do dia também: não examine carro nenhum a noite;

    .

  • Kadett 1996 em "concessionária" ??? Cara, vc tá delirando, só particular vende, ou picareta. O Mercado Livre também é uma ótima !!!!

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