Qual cor pra SG é mais bonita? Cherry ou Worn Cherry?
Eu vo manda vir, só to em duvida entra qual escolher .-. A Epiphone SG G400 Cherry ou a Worn Cherry!
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Comments
eu gosto mais da Worn Cherry...
Cara eu acho q sim, pelo menos é nisso que eu quero acreditar, mbora essa capacidade de
admirar-se com a realidade possa estar na origem do pensamento filosófico, isso não significa que
tal admiração provoque apenas e tão somente filosofia. O sentimento religioso, por exemplo, pode
igualmente surgir dessa disposição: a aparente perfeição da natureza, as sincronias dos processos
naturais, a complexidade dos seres vivos podem causar profunda impressão no indivíduo e levá-lo a
indagar se o responsável por tudo isso não seria uma Inteligência Superior. Uma paisagem que a
todos parecesse comum e sem atrativos poderia atrair de modo singular o olho do artista e fazê-lo
criar uma obra de arte que revelasse nuances que escaparam ao olhar comum. Analogamente,
embora a queda de objetos seja um fenômeno corriqueiro, se nenhum cientista tivesse considerado
esse fenômeno surpreendente ou digno de nota, não saberíamos nada a respeito da gravidade.
Esses exemplos sugerem que, além de certa atitude em relação à nossa experiência da realidade,
há um modo de interpelar a realidade e nossas crenças a seu respeito que diferenciariam essa
investigação da religião, da arte e da ciência.
Ao contrário da religião, que se estabelece entre outras coisas sobre textos sagrados e sobre a
tradição, a filosofia recorre apenas à razão para estabelecer certas teses e refutar outras. Como já
mencionado acima a filosofia não admite dogmas. Não há, em princípio, crenças que não estejam
sujeitas ao exame crítico da filosofia. Disso não decorre um conflito irreconciliável entre a filosofia e
a religião. Há filósofos que argumentam em favor de teses caras às religiões, como, por exemplo, a
existência de Deus e a imortalidade da alma. Mas um argumento propriamente filosófico em favor
da imortalidade da alma apresentará como garantias apenas as suas próprias razões: ele apelará
somente ao assentimento racional, jamais à fé ou à obediência.[5]
Os artistas assemelham-se aos filósofos em sua tentativa de desbanalizar a nossa experiência do
mundo e alcançar assim uma compreensão mais profunda de nós mesmos e das coisas que nos
cercam. Mas a forma em que apresentam seus resultados é bastante diferente. Os artistas
recorrem à percepção direta e à intuição;[5] enquanto a filosofia tipicamente apresenta seus
resultados de maneira argumentativa, lógica e abstrata.
Mas, se essa insistência na razão diferencia a filosofia da religião e da arte, o que a diferenciaria
das ciências, uma vez que também essa privilegia uma abordagem metódica e racional dos
fenômenos? A diferença é que os problemas tipicamente filosóficos não podem ser resolvidos por
observação e experimentação.[5] Não há experimentos e observações empíricas que possam
decidir qual seria a noção de “direitos humanos” mais adequada do ponto de vista da razão. O
mesmo vale para outras noções, tais como “liberdade”, “justiça” ou “falta moral”. Não há como
resolver em laboratório questões como: “quando tem início o ser humano?”, “os animais podem ser
sujeitos de direitos?”, “em que medida o Estado pode interferir na vida dos cidadãos?”, “As
entidades microscópicas postuladas pelas ciências têm o mesmo grau de realidade que os objetos
da nossa experiência cotidiana (pessoas, animais, mesas, cadeiras, etc.)?”. Em resumo, quando
um tópico é defendido ou criticado com argumentos racionais, e essa defesa ou ataque não pode
contar com observações e experimentos para a sua solução, estamos diante de um debate
filosófico.
cupa-se da elaboração de teorias sobre a realidade e sobre natureza fundamental de todas as coisas. O objetivo da metafísica é fornecer uma visão abrangente do mundo – uma visão sinóptica que reúna em si os diversos aspectos da realidade. Uma das subáreas da metafísica é a ontologia (literalmente, a ciência do "ser"), cujo tema principal é a elaboração de escalas de realidade. Nesse sentido, a ontologia buscaria identificar as entidades básicas ou elementares da realidade e mostrar como essas se relacionam com os demais objetos ou indivíduos - de existência dependente ou derivada