oque é pintura na era colonial?

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    ARTE NO BRASIL COLONIAL

    No Brasil colonial a arte em geral girava em torno da Igreja Católica e dos cultos religiosos.

    É bem conhecida a presença, no Brasil, de religiosos europeus, como os jesuítas, franciscanos e beneditinos, os quais vieram ao país para catequizar seus habitantes.

    Alguns deles tinham experiência em pintura, escultura e arquitetura, adquirida no velho continente. Foram eles os primeiros a realizar obras artísticas no país e a recrutar artesãos e artífices para a decoração de suas construções.

    Os artistas do período costumavam ser auto-didatas ou então eram orientados por esses religiosos, nos moldes da tradição ibérica.

    Com esse esforço, a pintura começa a aparecer nas construções nordestinas, principalmente em Salvador, cidade que era na época a sede do Governo.

    Separando a arte da religião

    Já no Século 17, surgem os primeiros sinais de desvinculação da arte à religião.

    Assim, por exemplo, o teto da Igreja de Santa Casa da Misericórdia, ainda em Salvador, que apresenta figuras como santos e anjos com roupas como se usavam na época que o artista fez a obra.

    Também os rostos são pintados com mais liberdade, lembrando o biotipo dos habitantes daquela cidade baiana.

    Destaca-se ainda como pintor religioso do século XVII o Frei Ricardo do Pilar, que pintou o mosteiro de São Bento no Rio de Janeiro e obras como "O Senhor Crucificado", de 1688 ou "O Senhor dos Martírios", de 1690.

    Fonte: www.pitoresco.com.br

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    ARTE NO BRASIL COLONIAL

    Artesãos como o tirolês Johann Traer, influenciado pelo barroco europeu, fazem objetos e móveis sacros, em Belém (PA). A pintura jesuítica se inicia em 1587, com a chegada do frei Belchior Paulo, seguido depois por pintores jesuítas ou beneditinos encarregados de adornar as igrejas: Domingos da Conceição, Agostinho da Piedade e Agostinho de Jesus.

    Holandeses – Com a invasão holandesa em 1637, chegam ao Recife pintores como Frans Post e Albert Eckhout, que influenciam artistas brasileiros como João dos Santos Simões. Com a intenção de documentar a fauna e a flora e as paisagens brasileiras, Eckhout e sobretudo Post realizam um trabalho de alta qualidade artística. Post, em suas paisagens, mostra senso de composição aprimorado ao captar a horizontalidade do relevo litorâneo brasileiro.

    Frans Post (1612?-1680?), pintor holandês. Vem ao Brasil durante a dominação de Mauricio de Nassau, em Pernambuco. Permanece de 1637 a 1644, documentando paisagens e espécimes naturais do país. Esse período é a melhor fase de sua carreira. Influencia diversas gerações de paisagistas brasileiros.

    Barroco

    O barroco brasileiro se desenvolve principalmente em Minas Gerais, devido ao ciclo do ouro no século XVIII. O pintor Manuel da Costa Ataíde (A última ceia) e o escultor e arquiteto Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, são os principais nomes. Usando materiais tipicamente brasileiros (madeira, pedra-sabão), fundam uma arte nacional. No Rio de Janeiro destaca-se o pintor Caetano da Costa e o entalhador Mestre Valentim, que cria o conceito de planejamento paisagístico em locais como o Passeio Público; na Bahia, Joaquim José da Rocha e, em São Paulo, padre Jesuíno do Monte Carmelo são grandes artistas do período.

    Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho (1730-1814) nasce em Vila Rica (atual Ouro Preto), filho de um entalhador português e de uma escrava. Inicia seu trabalho como escultor e entalhador ainda criança, seguindo os passos do pai. Aos 40 anos, contrai uma doença que progressivamente lhe retira os movimentos das pernas e mãos. Entre 1796 e 1799 realiza o conjunto do santuário de Bom Jesus de Matozinhos, em Congonhas do Campo, com 66 imagens esculpidas em madeira e os 12 majestosos profetas em pedra-sabão.

    Fonte: www.conhecimentosgerais.com.br

    Um abraço

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