Extraído de: QUEIROZ, Eça de. A Cidade e as Serras. São Paulo: Ateliê Editorial, 2007.
OBRA RESUMIDA, ESQUEMAS E TRECHOS
RESUMO DE A CIDADE E AS SERRAS
O romance começa com a apresentação de Jacinto, parisiense rico e sofisticado, neto de portugueses que se auto-exilaram na França, em Paris, após a derrota de D. Miguel. Quem narra a história é um amigo de Jacinto, Zé Fernandes, português de família tradicional, com terra em Guiães.
Zé Fernandes se vê na contingência de voltar para Portugal em função de negócios de família. Ali permanece por sete anos. Retorna a Paris e reencontra Jacinto, que está cada vez mais sofisticado, possuindo tudo que há de mais moderno em sua residência no 202 dos Campos Elíseos. Jacinto, a quem Zé Fernandes chama ironicamente de meu Príncipe, Príncipe da Grã-Ventura, acredita que “o homem só é superiormente feliz quando é
superiormente civilizado”. Um amigo de Jacinto cria a seguinte fórmula algébrica para ilustrar o pensamento de Jacinto: “suma ciência X suma potência = suma felicidade”. Jacinto tem uma amante em Paris, Madame de Oriol e vive uma vida mundana de passeios públicos e vida social ativa.
Zé Fernandes resolve viajar pela Europa e quando retorna encontra Jacinto muito diferente, sentindo-se tremendamente entediado com o mundo em que vive. Nas palavras se seu empregado Grilo, passa a sofrer de “fartura”. Passa a ler Schopenhauer e torna-se um pessimista de primeira.
Em razão do translado dos ossos de seus avós para a capela que havia sido reformada em Tormes, Portugal, Jacinto resolve visitar pela primeira vez as serras de sua família. Para tanto, envia para lá todo o conforto que tinha em Paris, além de carregar consigo inúmeros outros apetrechos. Toda a bagagem é extraviada para Alba de Tormes, na Espanha, por culpa de seu criado, o Grilo, e Jacinto junto com Zé Dernandes chegam em Tormes só com a roupa do corpo. Disposto a voltar para Lisboa no dia seguinte, acaba permanecendo em Tormes e aprendendo a viver sem os apetrechos da cidade.
Posteriormente, passa a fazer melhorias em suas terras, tanto para a propriedade, quanto para a população camponesa, e chega a ganhar fama de ser Dom Sebastião por esses, e de Dom Miguel disfarçado pela elite rural. Casa-se com Joaninha, prima de Zé Fernandes, e fixa residência em Tormes.
Zé Fernandes ainda retorna a Paris, mas acha tudo decadente e estéril.
Zé Fernandes retorna às serras e, antes de subi-las, livra-se, após um conselho de Jacinto, de alguns folhetos mundanos e eróticos que trouxera de Paris.
Não iluminada, talvez romântica: a tradição gótica no Portugal ...
As Idéias de Eça de Queiroz é uma súmula dos clichês então reinantes sobre o escritor. ... obra-prima como A cidade e as serras era julgada como ...
www.realgabinete.com.br/coloquio/3_coloquio_outubro/paginas/33.htm - Em cache
8.trabalhos publicados
a cidade e as serras. são paulo, editora ática, 1997. a viagem fantástica de eça de queirós. ... prefácio. in: masuda goga, teruko oda e eunice arruda. haicai ...
www.unicamp.br/~franchet/outras1.htm - 110k - Em cache
9.A PROPOSITO DAS TESES SOBRE A CIDADE E AS SERRAS
A PROPÓSITO DAS TESES SOBRE A CIDADE E AS SERRAS -: SERÁ ESTA OBRA DE EÇA UM "ROMANCE DE TESE" ... de Jacinto nas serras é precisamente a do livro I das ...
www.ipv.pt/millenium/ect8_falex.htm - 98k - Em cache
10.Monique Brito
A Cidade e as Serras. O Primo Basílio. A Ilustre Casa de Ramires. Alves e Cia. O Mandarim ... já leu livro do Kafka e leu aquele prefácio ou algum comentário ...
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Extraído de: QUEIROZ, Eça de. A Cidade e as Serras. São Paulo: Ateliê Editorial, 2007.
OBRA RESUMIDA, ESQUEMAS E TRECHOS
RESUMO DE A CIDADE E AS SERRAS
O romance começa com a apresentação de Jacinto, parisiense rico e sofisticado, neto de portugueses que se auto-exilaram na França, em Paris, após a derrota de D. Miguel. Quem narra a história é um amigo de Jacinto, Zé Fernandes, português de família tradicional, com terra em Guiães.
Zé Fernandes se vê na contingência de voltar para Portugal em função de negócios de família. Ali permanece por sete anos. Retorna a Paris e reencontra Jacinto, que está cada vez mais sofisticado, possuindo tudo que há de mais moderno em sua residência no 202 dos Campos Elíseos. Jacinto, a quem Zé Fernandes chama ironicamente de meu Príncipe, Príncipe da Grã-Ventura, acredita que “o homem só é superiormente feliz quando é
superiormente civilizado”. Um amigo de Jacinto cria a seguinte fórmula algébrica para ilustrar o pensamento de Jacinto: “suma ciência X suma potência = suma felicidade”. Jacinto tem uma amante em Paris, Madame de Oriol e vive uma vida mundana de passeios públicos e vida social ativa.
Zé Fernandes resolve viajar pela Europa e quando retorna encontra Jacinto muito diferente, sentindo-se tremendamente entediado com o mundo em que vive. Nas palavras se seu empregado Grilo, passa a sofrer de “fartura”. Passa a ler Schopenhauer e torna-se um pessimista de primeira.
Em razão do translado dos ossos de seus avós para a capela que havia sido reformada em Tormes, Portugal, Jacinto resolve visitar pela primeira vez as serras de sua família. Para tanto, envia para lá todo o conforto que tinha em Paris, além de carregar consigo inúmeros outros apetrechos. Toda a bagagem é extraviada para Alba de Tormes, na Espanha, por culpa de seu criado, o Grilo, e Jacinto junto com Zé Dernandes chegam em Tormes só com a roupa do corpo. Disposto a voltar para Lisboa no dia seguinte, acaba permanecendo em Tormes e aprendendo a viver sem os apetrechos da cidade.
Posteriormente, passa a fazer melhorias em suas terras, tanto para a propriedade, quanto para a população camponesa, e chega a ganhar fama de ser Dom Sebastião por esses, e de Dom Miguel disfarçado pela elite rural. Casa-se com Joaninha, prima de Zé Fernandes, e fixa residência em Tormes.
Zé Fernandes ainda retorna a Paris, mas acha tudo decadente e estéril.
Zé Fernandes retorna às serras e, antes de subi-las, livra-se, após um conselho de Jacinto, de alguns folhetos mundanos e eróticos que trouxera de Paris.
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http://www.mundovestibular.com.br/articles/357/1/A...
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http://pt.wikipedia.org/wiki/E%C3%A7a_de_Queiroz
http://www.nossosaopaulo.com.br/Reg_SP/Barra_Escol...
Não iluminada, talvez romântica: a tradição gótica no Portugal ...
As Idéias de Eça de Queiroz é uma súmula dos clichês então reinantes sobre o escritor. ... obra-prima como A cidade e as serras era julgada como ...
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8.trabalhos publicados
a cidade e as serras. são paulo, editora ática, 1997. a viagem fantástica de eça de queirós. ... prefácio. in: masuda goga, teruko oda e eunice arruda. haicai ...
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9.A PROPOSITO DAS TESES SOBRE A CIDADE E AS SERRAS
A PROPÓSITO DAS TESES SOBRE A CIDADE E AS SERRAS -: SERÁ ESTA OBRA DE EÇA UM "ROMANCE DE TESE" ... de Jacinto nas serras é precisamente a do livro I das ...
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10.Monique Brito
A Cidade e as Serras. O Primo Basílio. A Ilustre Casa de Ramires. Alves e Cia. O Mandarim ... já leu livro do Kafka e leu aquele prefácio ou algum comentário ...
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