No meu caderno tem um quadrado escrito Linfócito T e uma seta apontando para um outro quadrado escrito Linfócito B e acima da seta está escrito TH2,
Oque é Isso ?
tem cm resumi oq e TH2 pra mim?(eu sei q eh vc noronha)
Linfócito B ou célula B é um tipo de linfócito que constitui o sistema imune. Ele tem um importante papel na imunidade humoral e é um essencial componente do Sistema imune adaptativo. A principal função das células B é a produção de anticorpos contra antÃgenos. Após sua ativação os linfócitos B podem sofrer diferenciação em plasmócitos ou células B de memória.
1 Desenvolvimento do linfócito B
2 Funções
2.1 Tipos de células B
3 Reconhecimento do antÃgeno pelas células B
4 Activação das células B
Desenvolvimento do linfócito B
Células B imaturas são produzidas na medula óssea de muitos mamÃferos. Ratos são uma exceção; suas células B desenvolvem-se no appendix-sacculus rotundus. Depois de serem produzidas na medula óssea, estas células B migram para o baço.[1]. O desenvolvimento da célula B ocorre em diversos estágios, cada estágio representa uma mundança no conteúdo do genoma no loci do anticorpo. Um anticorpo é compsoto de duas cadeias leves (L) e duas pesadas (H), e os genes que os especificam são achados no locus da cadeia leve e pesada. No loci da cadeia pesada H existem três regiões, V, D e J, que recombinam-se aleatoriamente, em um processo chamado recombinação VDJ, para produzir um único domÃnio variável na imunoglobulina de cada célula B. Similar rearranjos ocorrem no locus da cadeia L excepto que existem somente 2 regiões, chamadas V e J. A lista abaixo descreve o processo de formação da imunoglobulina em diferentes estágios de desenvolvimento da célula B.
Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal L
Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias H
Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia H
Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais L
Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia L
Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H. Começo da expressão de receptores IgM.
Células B maduras - Começo da expressão IgD
Quando a célula B falha em qualquer passo de processo de maturação, ela irá morrer por um processo chamado apoptose. Se ela reconhece antÃgeno próprio durante o processo de maturação, a célula B irá se tornar suprimida (conhecida como anergia) ou sofre apoptose (um processo chamado seleção negativa. As células B são continuamente produzidas na medula óssea, mas somente uma pequena porção de novas células B produzidas sobrevivem para participar de uma vida longa no pool periférico.
O corpo humano produz milhões de diferentes tipos de células B a cada dia que circulam no sangue e linfa que têm um papel importante na vigilância imune. Elas não produzem anticorpos até serem completamente ativadas. Cada célula B tem um único recetor de proteÃna (chamado de receptor célula B ou BCR) em sua superfÃcie que irá ligar-se a um antÃgeno particular. O BCR é uma ligação entre a membrana celular e a imunoglobulina, e esta molécula permite a distinção das células B entre outros tipos de linfócitos, e também é a principal proteÃna envolvida na ativação da célula B. Uma vez que a célula B encontra seu antÃgeno e recebe um sinal adicional da célula T auxilar, ela pode se diferenciar em uma dos dois tipos de células B listadas abaixo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Linf%C3%B3cito_B
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Os linfócitos T ou células T pertencem a um grupo de glóbulos brancos do sangue e são os principais efectores da Imunidade Celular, sendo formados ao nÃvel do timo a partir de precursores indiferenciados da medula óssea.
Estas células contêm o TCR (do inglês T cell receptor, ou seja receptor de células T), receptor especÃfico dessas células. Este receptor permite aos linfócitos T uma grande variedade de reconhecimento a antÃgenos.
O TCR tem, intimamente, ligado ao complexo CD3+, responsáveis pela sinalização após o reconhecimento antÃgeno-MHC.
Há vários sub-grupos de linfócitos T, nomeadamente os Linfócitos T Auxiliares CD4+ (Helper), Citotóxicos CD8+, Memória, Reguladores, Natural Killer e γδ
O linfócito T auxiliar tem a função de coordenar a função de defesa imunológica contra vÃrus, bactérias e fungos, principalmente através da produção e liberação de substâncias chamadas citocinas. Na SÃndrome de Imunodeficiência Adquirida, sua destruição pelo vÃrus HIV dá inÃcio à deficiência imunológica.
O linfócito T citotóxico é um importante leucócito que ataca células que se tornam anormais, geralmente tumorais ou infectadas por vÃrus
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As células T CD4+ podem ser subdivididas em duas populações efetoras distintas, Th1 e Th2. Th0 pode ser uma população distinta e efetora ou um estágio intermediário da diferenciação das células T CD4+ em Th1 e Th2. Células Th1 são tipicamente, produtoras de INF-ï§, IL-2, TNF-ï¢ e TNF-ï¡ sendo essenciais para o estabelecimento de respostas imunes celulares. As células Th2 produzem, caracteristicamente, IL-4, IL-5, IL-13 e são importantes indutoras da sÃntese de IgE por células B, participando, principalmente, das alergias e infecções por helmintos. O entendimento dos fatores que levam à polarização e diferenciação desses grupos celulares é muito importante, uma vez que serve como base para toda manipulação profilática e/ou terapêutica de patologias relacionads à s funções de células Th1 ou Th2. Nesse sentido, nosso trabalho apresenta um estudo do envolvimento de citocinas exógenas e endógenas sobre a diferenciação das células T CD4+ em células Th1 e Th2 e possivelmente Th0. Culturas de células T experientes e inexperientes purificadas, na presença ou ausência de anticorpos anti-citocinas e/ou citocinas recombinantes foram utilizados em nossos experimentos. Avaliamos no nÃvel de mRNA para IFN-ï§, IL-2, IL-4, TNF-ï¡, IL-5, IL-13 e IL-10 por RT-PCR, além da produção de IFN-ï§, IL-2, IL-4, e a expressão de receptores de quimiocinas (CCR3 e CCR5) e marcador de ativação celular (CD69) por citometria de fluxo. Estas análises foram realizadas em perÃodos iniciais da diferenciação para Th1 ou Th2 em diferentes intervalos de tempo. A análise de nossos resultados nos permite concluir que, de um modo geral, há uma expressão inicial de mensagem para citocinas caracterÃsticas do perfil de células Th1 e mais tardiamente de Th2, em condições estringentes de cultura (com anticorpos bloqueadores de citocinas). Essa tendência, em culturas celulares em diferenciação sem mAcs foi menos clara. Observamos também que a expressão de CCR3 correlacionou-se já no inÃcio da diferenciação com Th2 e CCR5 com Th1, embora menos evidentemente. A relevância de nossos achados é a contribuição na elucidação de fatores relacionados com a diferenciação de células Th1 e Th2 envolvidas em determinadas doenças, bem como no auxÃlio ao desenvolvimento de terapias ou prevenção de patologias associadas
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tem cm resumi oq e TH2 pra mim?(eu sei q eh vc noronha)
Linfócito B ou célula B é um tipo de linfócito que constitui o sistema imune. Ele tem um importante papel na imunidade humoral e é um essencial componente do Sistema imune adaptativo. A principal função das células B é a produção de anticorpos contra antÃgenos. Após sua ativação os linfócitos B podem sofrer diferenciação em plasmócitos ou células B de memória.
1 Desenvolvimento do linfócito B
2 Funções
2.1 Tipos de células B
3 Reconhecimento do antÃgeno pelas células B
4 Activação das células B
Desenvolvimento do linfócito B
Células B imaturas são produzidas na medula óssea de muitos mamÃferos. Ratos são uma exceção; suas células B desenvolvem-se no appendix-sacculus rotundus. Depois de serem produzidas na medula óssea, estas células B migram para o baço.[1]. O desenvolvimento da célula B ocorre em diversos estágios, cada estágio representa uma mundança no conteúdo do genoma no loci do anticorpo. Um anticorpo é compsoto de duas cadeias leves (L) e duas pesadas (H), e os genes que os especificam são achados no locus da cadeia leve e pesada. No loci da cadeia pesada H existem três regiões, V, D e J, que recombinam-se aleatoriamente, em um processo chamado recombinação VDJ, para produzir um único domÃnio variável na imunoglobulina de cada célula B. Similar rearranjos ocorrem no locus da cadeia L excepto que existem somente 2 regiões, chamadas V e J. A lista abaixo descreve o processo de formação da imunoglobulina em diferentes estágios de desenvolvimento da célula B.
Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal L
Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias H
Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia H
Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais L
Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia L
Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H. Começo da expressão de receptores IgM.
Células B maduras - Começo da expressão IgD
Quando a célula B falha em qualquer passo de processo de maturação, ela irá morrer por um processo chamado apoptose. Se ela reconhece antÃgeno próprio durante o processo de maturação, a célula B irá se tornar suprimida (conhecida como anergia) ou sofre apoptose (um processo chamado seleção negativa. As células B são continuamente produzidas na medula óssea, mas somente uma pequena porção de novas células B produzidas sobrevivem para participar de uma vida longa no pool periférico.
O corpo humano produz milhões de diferentes tipos de células B a cada dia que circulam no sangue e linfa que têm um papel importante na vigilância imune. Elas não produzem anticorpos até serem completamente ativadas. Cada célula B tem um único recetor de proteÃna (chamado de receptor célula B ou BCR) em sua superfÃcie que irá ligar-se a um antÃgeno particular. O BCR é uma ligação entre a membrana celular e a imunoglobulina, e esta molécula permite a distinção das células B entre outros tipos de linfócitos, e também é a principal proteÃna envolvida na ativação da célula B. Uma vez que a célula B encontra seu antÃgeno e recebe um sinal adicional da célula T auxilar, ela pode se diferenciar em uma dos dois tipos de células B listadas abaixo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Linf%C3%B3cito_B
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Os linfócitos T ou células T pertencem a um grupo de glóbulos brancos do sangue e são os principais efectores da Imunidade Celular, sendo formados ao nÃvel do timo a partir de precursores indiferenciados da medula óssea.
Estas células contêm o TCR (do inglês T cell receptor, ou seja receptor de células T), receptor especÃfico dessas células. Este receptor permite aos linfócitos T uma grande variedade de reconhecimento a antÃgenos.
O TCR tem, intimamente, ligado ao complexo CD3+, responsáveis pela sinalização após o reconhecimento antÃgeno-MHC.
Há vários sub-grupos de linfócitos T, nomeadamente os Linfócitos T Auxiliares CD4+ (Helper), Citotóxicos CD8+, Memória, Reguladores, Natural Killer e γδ
O linfócito T auxiliar tem a função de coordenar a função de defesa imunológica contra vÃrus, bactérias e fungos, principalmente através da produção e liberação de substâncias chamadas citocinas. Na SÃndrome de Imunodeficiência Adquirida, sua destruição pelo vÃrus HIV dá inÃcio à deficiência imunológica.
O linfócito T citotóxico é um importante leucócito que ataca células que se tornam anormais, geralmente tumorais ou infectadas por vÃrus
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As células T CD4+ podem ser subdivididas em duas populações efetoras distintas, Th1 e Th2. Th0 pode ser uma população distinta e efetora ou um estágio intermediário da diferenciação das células T CD4+ em Th1 e Th2. Células Th1 são tipicamente, produtoras de INF-ï§, IL-2, TNF-ï¢ e TNF-ï¡ sendo essenciais para o estabelecimento de respostas imunes celulares. As células Th2 produzem, caracteristicamente, IL-4, IL-5, IL-13 e são importantes indutoras da sÃntese de IgE por células B, participando, principalmente, das alergias e infecções por helmintos. O entendimento dos fatores que levam à polarização e diferenciação desses grupos celulares é muito importante, uma vez que serve como base para toda manipulação profilática e/ou terapêutica de patologias relacionads à s funções de células Th1 ou Th2. Nesse sentido, nosso trabalho apresenta um estudo do envolvimento de citocinas exógenas e endógenas sobre a diferenciação das células T CD4+ em células Th1 e Th2 e possivelmente Th0. Culturas de células T experientes e inexperientes purificadas, na presença ou ausência de anticorpos anti-citocinas e/ou citocinas recombinantes foram utilizados em nossos experimentos. Avaliamos no nÃvel de mRNA para IFN-ï§, IL-2, IL-4, TNF-ï¡, IL-5, IL-13 e IL-10 por RT-PCR, além da produção de IFN-ï§, IL-2, IL-4, e a expressão de receptores de quimiocinas (CCR3 e CCR5) e marcador de ativação celular (CD69) por citometria de fluxo. Estas análises foram realizadas em perÃodos iniciais da diferenciação para Th1 ou Th2 em diferentes intervalos de tempo. A análise de nossos resultados nos permite concluir que, de um modo geral, há uma expressão inicial de mensagem para citocinas caracterÃsticas do perfil de células Th1 e mais tardiamente de Th2, em condições estringentes de cultura (com anticorpos bloqueadores de citocinas). Essa tendência, em culturas celulares em diferenciação sem mAcs foi menos clara. Observamos também que a expressão de CCR3 correlacionou-se já no inÃcio da diferenciação com Th2 e CCR5 com Th1, embora menos evidentemente. A relevância de nossos achados é a contribuição na elucidação de fatores relacionados com a diferenciação de células Th1 e Th2 envolvidas em determinadas doenças, bem como no auxÃlio ao desenvolvimento de terapias ou prevenção de patologias associadas
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