Ao passo que normalmente não teria sido necessário explicar termos semÃticos aos leitores judeus em geral, o Evangelho de Marcos fornece muitas dessas explicações. Dá-se a interpretação de “Boanerges” (“Filhos do Trovão”), “Tál·i·tha cú·mi” (“Donzela, digo-te: Levanta-te!”), “corbã” (“uma dádiva dedicada a Deus”) e “÷li, ÷li, lá·ma sa·bahh·thá·ni?” (“Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?”). — Mr 3:17; 5:41; 7:11; 15:34.
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GREGO e o livro de Lucas também.!!!
GREEK
A comunidade de Marcos, que preservou este "livro" antes de se formar o novo testamento, falava aramaico. Mas é provável que ele tenha sido escrito em grego, já que textos em aramaico são muito raros. O motivo é simples; na época em questão, quem falava aramaico era o "povão". Os intelectuais e alfabetizados falavam grego. Como o "povão" não sabia ler e escrever (até hoje não sabe), só os letrados escreviam...em grego.
Foi em Grego sem dúvidas
latin
para o intelecto de leitores romanos. Termos latinos são à s vezes transliterados para o grego, como quando se usa a palavra grega prai·tó·ri·on para o termo latino praetorium. (Mr 15:16, Int) Também, usa-se a palavra grega ken·ty·r÷on para a palavra latina centurio, oficial no comando de cem soldados. — Mr 15:39, Int.
LEIAN PRA ENTENDER MELHOR
Evidentemente Escrito Visando Não-judeus. Embora as boas novas segundo Marcos interessassem e beneficiassem os leitores judeus, pelo visto não foram escritas especificamente para eles. Parecem ter sido compostas primariamente para leitores não-judeus, especialmente os romanos. Sua concisão e seu caráter abrupto têm sido encarados especialmente apropriados para o intelecto de leitores romanos. Termos latinos são à s vezes transliterados para o grego, como quando se usa a palavra grega prai·tó·ri·on para o termo latino praetorium. (Mr 15:16, Int) Também, usa-se a palavra grega ken·ty·r÷on para a palavra latina centurio, oficial no comando de cem soldados. — Mr 15:39, Int.
O relato contém explanações que não teriam sido necessárias para os leitores judeus. Indica que o Jordão era um rio e mostra que o templo podia ser visto do monte das Oliveiras. (Mr 1:5; 13:3) Menciona que os fariseus praticavam “o jejum” e que os saduceus ‘diziam não haver ressurreição’. (2:18; 12:18) Este Evangelho explica também que a vÃtima pascoal era sacrificada “no primeiro dia dos pães não fermentados” e que a “Preparação” era “o dia antes do sábado”. — 14:12; 15:42.
Ao passo que normalmente não teria sido necessário explicar termos semÃticos aos leitores judeus em geral, o Evangelho de Marcos fornece muitas dessas explicações. Dá-se a interpretação de “Boanerges” (“Filhos do Trovão”), “Tál·i·tha cú·mi” (“Donzela, digo-te: Levanta-te!”), “corbã” (“uma dádiva dedicada a Deus”) e “÷li, ÷li, lá·ma sa·bahh·thá·ni?” (“Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?”). — Mr 3:17; 5:41; 7:11; 15:34.