Balantidium coli é um protista ciliado causador da balantidiose, uma infecção do intestino grosso do homem. Os parasitas se multiplicam no intestino, produzindo cistos; os trofozoítos são formas infectantes; os cistos e trofozoitos são amplamente eliminados nas fezes, podendo contaminar o ambiente e transmitir a infecção a outros hospedeiros.
A infecção se manifesta com febre, anorexia, náuseas, vômitos e diarréia que pode evoluir à disenteria (fezes com muco, pus e sangue); os casos graves manifestam-se com desidratação e hemorragias intestinais; a doença pode assumir forma crônica. O diagnóstico é feito pela visualização de trofozoitos e/ou cistos nas fezes.
A prevenção se faz pela higiene adequada, cozimento de alimentos, fervura da água, tratamento dos doentes e tratamento dos porcos (possíveis reservatórios do parasito).
O tratamento é feito com tetraciclina, 30 a 50 mg/kg. por dia, por dez dias alternativamente e em crianças, metronidazol, 20 mg/kg por dia, por sete dias. Além do uso medicamentoso para atingir a cura da parasitose, recomenda-se fazer uma dieta láctea ( muitas vezes apenas a dieta já cura o indivíduo ), pois o Balantidium coli só se alimenta do amido. Patogenia O Balantidium Coli causa uma infecção do intestino grosso do homem. Os parasitas se multiplicam no intestino, produzindo cistos; os trofozoítos são formas infectantes; os cistos e trofozoitos são amplamente eliminados nas fezes, podendo contaminar o ambiente e transmitir a infecção a outros hospedeiros. A infecção se manifesta com febre, anorexia, náuseas, vômitos e diarréia que pode evoluir à disenteria (fezes com muco, pus e sangue); os casos graves manifestam-se com desidratação e hemorragias intestinais; a doença pode assumir forma crônica.
Epidemiologia
O parasito causa a balantidíase, uma infecção que acomete o intestino grosso humano. Os casos humanos se relacionam, em geral, com a presença de porcos infectados.
Importância médica
O Balantidium coli é um protozoário ciliado, parasita do intestino grosso dos suínos, que normalmente não causa doença. Eventualmente o parasita pode causar ulcerações de mucosa e disenteria. Não apresenta especificidade de hospedeiro, assim ocasionalmente pode parasitar o homem e também os bovinos.
Controle
Se faz através da higiene adequada das mãos e dos alimentos, do pleno cozimento de alimentos, da fervura ou filtração da água, do tratamento dos doentes e de porcos (possíveis reservatórios do parasito).
Diagnóstico Laboratorial
O diagnóstico da balantidíase é feito através da visualização de trofozoítos ou de cistos no exame de fezes ou no tecido coletado durante a endoscopia.
Balantidium coli é um protista ciliado causador da balantidiose, uma infecção do intestino grosso do homem. Os parasitas se multiplicam no intestino, produzindo cistos; os trofozoítos são formas infectantes; os cistos e trofozoitos são amplamente eliminados nas fezes, podendo contaminar o ambiente e transmitir a infecção a outros hospedeiros.
A infecção se manifesta com febre, anorexia, náuseas, vômitos e diarréia que pode evoluir para disenteria (fezes com muco, pus e sangue); os casos graves manifestam-se com desidratação e hemorragias intestinais; a doença pode assumir forma crônica (levar à morte). O diagnóstico é feito pela visualização de trofozoitos e/ou cistos nas fezes.
A prevenção se faz pela higiene adequada, cozimento de alimentos, fervura da água, tratamento dos doentes e tratamento dos porcos (possíveis reservatórios do parasita).
O tratamento é feito com tetraciclina, 30 a 50 mg/kg. por dia, por dez dias alternativamente e em crianças, metronidazol, 20 mg/kg por dia, por sete dias. Além do uso medicamentoso para atingir a cura da parasitose, recomenda-se fazer uma dieta láctea ( muitas vezes apenas a dieta já cura o indivíduo ), pois o Balantidium coli só se alimenta do amido.
Epidemiologia
O parasito causa a balantidíase, uma infecção que acomete o intestino grosso humano. Os casos humanos se relacionam, em geral, com a presença de porcos infectados.
Importância médica
o Balantidium coli é um protozoário ciliado, parasita do intestino grosso dos suínos, que normalmente não causa doença. Eventualmente o parasita pode causar ulcerações de mucosa e disenteria. Não apresenta especificidade de hospedeiro, assim ocasionalmente pode parasitar o homem e também os bovinos.
Controle
Se faz através da higiene adequada das mãos e dos alimentos, do pleno cozimento de alimentos, da fervura ou filtração da água, do tratamento dos doentes e de porcos (possíveis reservatórios do parasito).
Diagnóstico Laboratorial
O diagnóstico da balantidíase é feito através da visualização de trofozoítos ou de cistos no exame de fezes ou no tecido coletado durante a endoscopia.
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Balantidium coli é um protista ciliado causador da balantidiose, uma infecção do intestino grosso do homem. Os parasitas se multiplicam no intestino, produzindo cistos; os trofozoítos são formas infectantes; os cistos e trofozoitos são amplamente eliminados nas fezes, podendo contaminar o ambiente e transmitir a infecção a outros hospedeiros.
A infecção se manifesta com febre, anorexia, náuseas, vômitos e diarréia que pode evoluir à disenteria (fezes com muco, pus e sangue); os casos graves manifestam-se com desidratação e hemorragias intestinais; a doença pode assumir forma crônica. O diagnóstico é feito pela visualização de trofozoitos e/ou cistos nas fezes.
A prevenção se faz pela higiene adequada, cozimento de alimentos, fervura da água, tratamento dos doentes e tratamento dos porcos (possíveis reservatórios do parasito).
O tratamento é feito com tetraciclina, 30 a 50 mg/kg. por dia, por dez dias alternativamente e em crianças, metronidazol, 20 mg/kg por dia, por sete dias. Além do uso medicamentoso para atingir a cura da parasitose, recomenda-se fazer uma dieta láctea ( muitas vezes apenas a dieta já cura o indivíduo ), pois o Balantidium coli só se alimenta do amido. Patogenia O Balantidium Coli causa uma infecção do intestino grosso do homem. Os parasitas se multiplicam no intestino, produzindo cistos; os trofozoítos são formas infectantes; os cistos e trofozoitos são amplamente eliminados nas fezes, podendo contaminar o ambiente e transmitir a infecção a outros hospedeiros. A infecção se manifesta com febre, anorexia, náuseas, vômitos e diarréia que pode evoluir à disenteria (fezes com muco, pus e sangue); os casos graves manifestam-se com desidratação e hemorragias intestinais; a doença pode assumir forma crônica.
Epidemiologia
O parasito causa a balantidíase, uma infecção que acomete o intestino grosso humano. Os casos humanos se relacionam, em geral, com a presença de porcos infectados.
Importância médica
O Balantidium coli é um protozoário ciliado, parasita do intestino grosso dos suínos, que normalmente não causa doença. Eventualmente o parasita pode causar ulcerações de mucosa e disenteria. Não apresenta especificidade de hospedeiro, assim ocasionalmente pode parasitar o homem e também os bovinos.
Controle
Se faz através da higiene adequada das mãos e dos alimentos, do pleno cozimento de alimentos, da fervura ou filtração da água, do tratamento dos doentes e de porcos (possíveis reservatórios do parasito).
Diagnóstico Laboratorial
O diagnóstico da balantidíase é feito através da visualização de trofozoítos ou de cistos no exame de fezes ou no tecido coletado durante a endoscopia.
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Balantidium coli é um protista ciliado causador da balantidiose, uma infecção do intestino grosso do homem. Os parasitas se multiplicam no intestino, produzindo cistos; os trofozoítos são formas infectantes; os cistos e trofozoitos são amplamente eliminados nas fezes, podendo contaminar o ambiente e transmitir a infecção a outros hospedeiros.
A infecção se manifesta com febre, anorexia, náuseas, vômitos e diarréia que pode evoluir para disenteria (fezes com muco, pus e sangue); os casos graves manifestam-se com desidratação e hemorragias intestinais; a doença pode assumir forma crônica (levar à morte). O diagnóstico é feito pela visualização de trofozoitos e/ou cistos nas fezes.
A prevenção se faz pela higiene adequada, cozimento de alimentos, fervura da água, tratamento dos doentes e tratamento dos porcos (possíveis reservatórios do parasita).
O tratamento é feito com tetraciclina, 30 a 50 mg/kg. por dia, por dez dias alternativamente e em crianças, metronidazol, 20 mg/kg por dia, por sete dias. Além do uso medicamentoso para atingir a cura da parasitose, recomenda-se fazer uma dieta láctea ( muitas vezes apenas a dieta já cura o indivíduo ), pois o Balantidium coli só se alimenta do amido.
Epidemiologia
O parasito causa a balantidíase, uma infecção que acomete o intestino grosso humano. Os casos humanos se relacionam, em geral, com a presença de porcos infectados.
Importância médica
o Balantidium coli é um protozoário ciliado, parasita do intestino grosso dos suínos, que normalmente não causa doença. Eventualmente o parasita pode causar ulcerações de mucosa e disenteria. Não apresenta especificidade de hospedeiro, assim ocasionalmente pode parasitar o homem e também os bovinos.
Controle
Se faz através da higiene adequada das mãos e dos alimentos, do pleno cozimento de alimentos, da fervura ou filtração da água, do tratamento dos doentes e de porcos (possíveis reservatórios do parasito).
Diagnóstico Laboratorial
O diagnóstico da balantidíase é feito através da visualização de trofozoítos ou de cistos no exame de fezes ou no tecido coletado durante a endoscopia.
Boa sorte =D
"Geeeente algum professor ou aluno de biologia aiii ..?"
óh eu aquii \o_
obs.: balantidiose nunca ouvi falar, mas se precisar da minha ajuda posso procurar, contate por e-mail =D
Olá...
Para informações gerais, você pode usar este link abaixo:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Balantidium_coli
Neste segundo link, você pode encontrar a Biologia Geral,
as Ações sobre o Homem, as Medidas de Controle e outras
informações..
http://www.ufrgs.br/parasito/dinamica/parasitos/pr...
Espero ter ajudado.