Falar de alimentação na Idade Media significa enfrentar um aspecto fundamental da sociedade do período, onde a curtas fases de abundancia, seguiam grandes períodos de carestia. De fato ela torna-se um verdadeiro status. Símmbolo: quem come tem poder, e comer para quem é faminto significa ações exageradas, vorazes, quase violentas. Durante a época medieval, não apenas a comida, mas a fome também torna um objeto de privilégio.
Uma das representações típicas da sociedade senhoril medieval era o momento do banquete. Na mesa cheia de comida, diversas qualidades de carnes assadas significavam a refeição preferida dos nobres e dos potentes que julgavam uma autentica fraqueza a abstenção voluntária, sinal de humilhação e de perda do próprio valor social: um pouco como a obrigação de depor as armas com conseguinte perda da identidade. Charle Magne era um enorme consumidor diário de assados ao ponto que, quando em idade avançada sofria de gota, os médicos particulares dele aconselharam de moderar as refeições. Os banquetes eram organizados com carnes brancas ou vermelhas ( galinhas, frangos, capões, gansos, perus, porcos, bezerros ), grande preferência tinha a caça como faisões, patos, veados e javalis, e acompanhamentos de pães brancos, ovos cozidos e queijos variados. As verduras e os legumes eram colocados marginalmente nas mesas dos ricos, de fato os médicos não aconselhavam muito estas pobres refeições, consideradas na época poucos digeríveis para os estômagos dos poderosos. O mel, único adoçante conhecido, era consumido a vontade.
As especiarias, raras e caras, tais como a noz moscada, a canela, o cravo e a pimenta do reino, tinham uma presença importante na casa dos nobres. De fato elas além de conservar carnes por muito mais tempo, quando acompanhadas com pedaços de bacon doavam maior maciez e enriqueciam o sabor dos alimentos.
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Falar de alimentação na Idade Media significa enfrentar um aspecto fundamental da sociedade do período, onde a curtas fases de abundancia, seguiam grandes períodos de carestia. De fato ela torna-se um verdadeiro status. Símmbolo: quem come tem poder, e comer para quem é faminto significa ações exageradas, vorazes, quase violentas. Durante a época medieval, não apenas a comida, mas a fome também torna um objeto de privilégio.
Uma das representações típicas da sociedade senhoril medieval era o momento do banquete. Na mesa cheia de comida, diversas qualidades de carnes assadas significavam a refeição preferida dos nobres e dos potentes que julgavam uma autentica fraqueza a abstenção voluntária, sinal de humilhação e de perda do próprio valor social: um pouco como a obrigação de depor as armas com conseguinte perda da identidade. Charle Magne era um enorme consumidor diário de assados ao ponto que, quando em idade avançada sofria de gota, os médicos particulares dele aconselharam de moderar as refeições. Os banquetes eram organizados com carnes brancas ou vermelhas ( galinhas, frangos, capões, gansos, perus, porcos, bezerros ), grande preferência tinha a caça como faisões, patos, veados e javalis, e acompanhamentos de pães brancos, ovos cozidos e queijos variados. As verduras e os legumes eram colocados marginalmente nas mesas dos ricos, de fato os médicos não aconselhavam muito estas pobres refeições, consideradas na época poucos digeríveis para os estômagos dos poderosos. O mel, único adoçante conhecido, era consumido a vontade.
As especiarias, raras e caras, tais como a noz moscada, a canela, o cravo e a pimenta do reino, tinham uma presença importante na casa dos nobres. De fato elas além de conservar carnes por muito mais tempo, quando acompanhadas com pedaços de bacon doavam maior maciez e enriqueciam o sabor dos alimentos.
Veja: http://guia.mercadolivre.com.br/alimentaco-epoca-m...
um lixo uma ***** loca
Sério que estudam isso???