tenho um irmão que depois que ele viu meu outro irmão sofre um acidente, ele passou a ter medo de sangue e não pode ver um acidente que começa a passar mal e antes ele não passava
O sangue está dentro de vc pra que ter medo? Sem sangue nem vc nem ninguém viveria!!!!!!!!!!!!
É ele que faz a circulação por todo o nosso corpo, levando nutrientes, vitaminas, minerais, oxigênio e gás carbônico. Ele é essencial para a nossa vida!!!!!!!!!!!
Fale para ele procurar um terapeuta que vai ajuda-lo a superar esse medo, mas faça isso logo... seria horrivel passar o resto da vida com medo de sangue! Já pensou se acontecer um acidente e ele for o unico a poder ajudar?
Toda e qualquer emoção tem uma representação no cérebro, que é mediada por neurotransmissores, entre eles a noradrenalina, a serotonina e a dopamina. A fisiologia do medo se inicia nas amígdalas (estruturas que nada têm a ver com as da garganta), que têm o formato de uma noz e ficam próximas à região das têmporas. Elas identificam uma situação ou objeto do qual se deve tomar cuidado e enviam ao hipotálamo o sinal para a produção dos neurotransmissores. A partir daí, começam as reações no organismo que nos deixam em estado de alerta para agir, enfrentando ou fugindo da situação.
De onde vêm as fobias*
É comum as pessoas acreditarem que os traumas têm grande influência no desenvolvimento de fobias, mas isso não costuma ser verdade. "Somente em 20% dos casos é possível encontrar algum trauma que justifique o surgimento da fobia", diz Barros Neto. "Mas há quem defenda a tese de que esse trauma já é a primeira manifestação fóbica da pessoa". A predisposição genética, por sua vez, é um fator importante, embora não seja assim tão relevante no caso das fobias sociais. Nas fobias específicas, como medo de sangue, agulhas ou animais, há identificação de histórico familiar em cerca de 70% dos casos. Já nas sociais, são poucos os casos de traumas anteriores.
Os fatores que estão mais diretamente associados ao desenvolvimento desse tipo de fobia são basicamente três: ambientais (como doenças na infância ou isolamento da criança), educacionais (pais que educam os filhos com excessiva preocupação sobre o que os outros vão pensar do comportamento deles) e modelação (quando os pais têm algum tipo de fobia social e a criança aprende a se comportar de maneira igual). Outra possibilidade são as lesões nas amígdalas provocadas por traumatismos cranianos, acidentes vasculares cerebrais e tumores.
A melhor forma de superar o medo é enfrentá-lo, por pior que isso possa parecer. O tratamento de fobias geralmente é baseado na exposição da pessoa a situações ou objetivos que ela teme. É claro que isso não é feito de maneira brusca. Os especialistas geralmente vão dosando essa aproximação. Se a pessoa tem medo de falar em público, por exemplo, o psicólogo pode começar fazendo o paciente imaginar que está falando com um grupo de amigos ou mesmo fazendo uma apresentação em público. Aos poucos, ele pode orientá-lo a falar realmente com esses amigos, fazer apresentações para a família e enfrentar reuniões com poucos participantes. O passo seguinte será falar para grupos maiores, até chegar o momento de encarar um auditório lotado.
Saiba como vencer o medo*
Bastam alguns cuidados para não deixar o medo e a ansiedade prejudicarem seu desempenho numa reunião ou apresentação no trabalho.
• Prepare-se com antecedência: vá para o evento com o máximo de informações possíveis
• Cheque todos os dados quantas vezes achar necessário
• Faça um roteiro e procure segui-lo
• Se não se sentir seguro, simule uma apresentação para sua família ou fale diante do espelho observando seus gestos e entonação de voz
• Use e abuse de material e equipamentos de apoio para ajudá-lo a não perder o foco, como telões, gráficos, tabelas, projetores etc.
• Se possível, faça o reconhecimento do local um ou dois dias antes
• Tenha consciência de que é impossível agradar a todos que irão ouvi-lo
• Antes de entrar em cena, procure relaxar. Você pode ouvir música, fazer exercícios respiratórios, rezar, meditar. Isso vai reduzir a ansiedade.
Amigo, essa reação deve desaparecer com o tempo. Não pense que isso é uma coisa incomum. Muitas pessoas passam mal quando vêem sangue. Eu sou um exemplo disso. Não precisava nem ver nada, bastava que alguém me contasse e eu já desmaiava. Hoje, sou Farmacêutica-Bioquímica, trabalho em hospital e não sinto mais nada. Me curei com o tempo e com a insistência. Mas se o seu irmão quiser uma cura mais rápida, pode procurar um psicólogo. Boa sorte.
Comments
Quem tem medo de sangue?
Você tem sangue e todos têm sangue, que bobeira.
O sangue está dentro de vc pra que ter medo? Sem sangue nem vc nem ninguém viveria!!!!!!!!!!!!
É ele que faz a circulação por todo o nosso corpo, levando nutrientes, vitaminas, minerais, oxigênio e gás carbônico. Ele é essencial para a nossa vida!!!!!!!!!!!
Pra que ter medo?????????????
Amigo
Existe uma técnica chamada de
Neurofeedack ou (EEG biofeedbackG,
que permite o individuo treinar a performance da sua mente através de jogos eletrônicos...
E com isso ter resultados fantásticos...
Sem precisar se intoxicar com perigosos fármacos...
Fale para ele procurar um terapeuta que vai ajuda-lo a superar esse medo, mas faça isso logo... seria horrivel passar o resto da vida com medo de sangue! Já pensou se acontecer um acidente e ele for o unico a poder ajudar?
Boa sorte, torço por voces.
Terapia pode resolver, freqüentar a terapia regularmente e ter fé de que será curado resolverão o caso de seu irmão, tenha paciência.
Boa sorte!
A fisiologia do medo*
Toda e qualquer emoção tem uma representação no cérebro, que é mediada por neurotransmissores, entre eles a noradrenalina, a serotonina e a dopamina. A fisiologia do medo se inicia nas amígdalas (estruturas que nada têm a ver com as da garganta), que têm o formato de uma noz e ficam próximas à região das têmporas. Elas identificam uma situação ou objeto do qual se deve tomar cuidado e enviam ao hipotálamo o sinal para a produção dos neurotransmissores. A partir daí, começam as reações no organismo que nos deixam em estado de alerta para agir, enfrentando ou fugindo da situação.
De onde vêm as fobias*
É comum as pessoas acreditarem que os traumas têm grande influência no desenvolvimento de fobias, mas isso não costuma ser verdade. "Somente em 20% dos casos é possível encontrar algum trauma que justifique o surgimento da fobia", diz Barros Neto. "Mas há quem defenda a tese de que esse trauma já é a primeira manifestação fóbica da pessoa". A predisposição genética, por sua vez, é um fator importante, embora não seja assim tão relevante no caso das fobias sociais. Nas fobias específicas, como medo de sangue, agulhas ou animais, há identificação de histórico familiar em cerca de 70% dos casos. Já nas sociais, são poucos os casos de traumas anteriores.
Os fatores que estão mais diretamente associados ao desenvolvimento desse tipo de fobia são basicamente três: ambientais (como doenças na infância ou isolamento da criança), educacionais (pais que educam os filhos com excessiva preocupação sobre o que os outros vão pensar do comportamento deles) e modelação (quando os pais têm algum tipo de fobia social e a criança aprende a se comportar de maneira igual). Outra possibilidade são as lesões nas amígdalas provocadas por traumatismos cranianos, acidentes vasculares cerebrais e tumores.
A melhor forma de superar o medo é enfrentá-lo, por pior que isso possa parecer. O tratamento de fobias geralmente é baseado na exposição da pessoa a situações ou objetivos que ela teme. É claro que isso não é feito de maneira brusca. Os especialistas geralmente vão dosando essa aproximação. Se a pessoa tem medo de falar em público, por exemplo, o psicólogo pode começar fazendo o paciente imaginar que está falando com um grupo de amigos ou mesmo fazendo uma apresentação em público. Aos poucos, ele pode orientá-lo a falar realmente com esses amigos, fazer apresentações para a família e enfrentar reuniões com poucos participantes. O passo seguinte será falar para grupos maiores, até chegar o momento de encarar um auditório lotado.
Saiba como vencer o medo*
Bastam alguns cuidados para não deixar o medo e a ansiedade prejudicarem seu desempenho numa reunião ou apresentação no trabalho.
• Prepare-se com antecedência: vá para o evento com o máximo de informações possíveis
• Cheque todos os dados quantas vezes achar necessário
• Faça um roteiro e procure segui-lo
• Se não se sentir seguro, simule uma apresentação para sua família ou fale diante do espelho observando seus gestos e entonação de voz
• Use e abuse de material e equipamentos de apoio para ajudá-lo a não perder o foco, como telões, gráficos, tabelas, projetores etc.
• Se possível, faça o reconhecimento do local um ou dois dias antes
• Tenha consciência de que é impossível agradar a todos que irão ouvi-lo
• Antes de entrar em cena, procure relaxar. Você pode ouvir música, fazer exercícios respiratórios, rezar, meditar. Isso vai reduzir a ansiedade.
• E acima de tudo: enfrente o medo
Procurar um médico homeopata e tratar este pânico com remédios homeopáticos e se possível fazer um paralelo com psicólogo.
Amigo, essa reação deve desaparecer com o tempo. Não pense que isso é uma coisa incomum. Muitas pessoas passam mal quando vêem sangue. Eu sou um exemplo disso. Não precisava nem ver nada, bastava que alguém me contasse e eu já desmaiava. Hoje, sou Farmacêutica-Bioquímica, trabalho em hospital e não sinto mais nada. Me curei com o tempo e com a insistência. Mas se o seu irmão quiser uma cura mais rápida, pode procurar um psicólogo. Boa sorte.
Agora so tomando sangue para perder esse medo.
Comece dando suco de tomates para ele. E tambem vinho tinto.
Eu fui vítima de um sequestro e até hoje não consigo ver filme onde tem sequestro que eu começo a suar frio, tenho taquicardia, é terrível.
Isto se chama transtorno pós-traumático. O tratamento é feito com psicoterapia e com ajuda de um médico psiquiatra.
sendo mordido por um vampiro!!! dããããããããã.