Padre impede batizado ao descobrir que padrinho é gay?

O arcebispado local disse que padrinho deveria ter vida 'congruente'; homossexual é casado no civil e católico praticante.

Um padre da paróquia de Nossa Senhora da Conceição, em Huelma, no sul da Espanha, impediu a celebração de um batizado quando descobriu que o padrinho era gay. A família levará o caso aos tribunais.

O escolhido para padrinho de uma menina de seis meses é um homossexual que está casado no civil com outro homem, algo permitido pela lei espanhola.

OPINEM!

Fonte: Globo.com

Comments

  • De forma alguma foi algum ato descriminatório mas sim de cumprimento com os preceitos da igreja o direito canônico 874 descreve que o padrinho de batismo 'deve ser católico, estar confirmado, ter recebido o santíssimo sacramento da Eucaristia e LEVAR UMA VIDA CONGRUENTE COM A FÉ e a missão que vai assumir'. e o rapaz é praticante do homossexualismo e a união gay não é aceita por Deus assim não podendo ser aceita pela igreja a familia pode até entrar com uma ação nos tribunais mas a lei do homem não tem autoridade sobre os dogmas da igreja.

  • Esse padre é um baita de um imbecil. Aposto que se esse mesmo homossexual fosse assistir a uma missa dele e contribuísse com alguma quantia em dinheiro numa oferta, por menor que fosse, ele aceitaria.

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    Não deu pra ficar calado depois de ler a resposta que o Douglas vomitou. Não é a orientação sexual de uma pessoa, nem mesmo a religião, ou falta dela, que vai/vão definir o seu caráter. É triste ler uma resposta como a sua e saber que ainda há pessoas com um pensamento tão limitado e arcaico iguais a você.

  • As leis que objetivam o controle do corpo e da mente precisam se repensadas sob o aspecto filosófico, que tenta buscar a verdade verdadeira das coisas, enquanto os cânones religiosos são vistos com feudos da igreja - tempos da escuridão da idade média. Essa coisa de politicamente correto incomoda as liberdades pétreas. As religiões não são perfeitas - se a igreja quer adotar conduta "congruente" harmonia duma coisa ao fim que se destina, o mesmo não ocorre nos casos de pedofília sexual dos padres, em que o mensageiro impurifica a mensagem de fé aos seguidores, por carregar o "diabo" no corpo. É o mesmo raciocínio, porém, vale para uns e não vale para igreja. Percebe?

  • O PADRE JA DEVE TER TIDO UM CASO COM ELE.

    BRIGUINHA DE NAMORADO ISSO.

    CERTEZA.

  • A Lei do Homem não é superior a Lei de Deus! O Padre ágio de acordo com a própria consciência!

    O Padrinho no catolicismo assume a responsabilidade legal na condição de tutor na falta dos Pais.

    Eu não concordo com a possibilidade de casais gays adotarem crianças.

  • Pior foi um outro padre, que impediu de fazer o casamento de um casal só porque a noiva estava na cadeira de rodas... esses padres não deveriam ser presos por preconceito?

  • Bom dia, a Igreja é contra a prática do homossexualismo, não contra o homossexual, que dizer, não impede que a pessoa participe da Igreja. A lógica do padrinho, que inclusive é algo dispensável na Igreja, é mais por costume mesmo, principalmente no caso de crianças, é que essa pessoa seja realmente integrada na Igreja, siga os principais conceitos e princípios pois a função dela é inserir realmente esse afilhado, novo cristão, nessa msm Igreja. Aqui, entra a interpretação do padre ou do bispo, pois ter uma vida cristã, requisito para padrinhos, é algo muito amplo que deixa margens para discussões. Por exemplo, aqui mesmo no Brasil, há padres que consideram, por exemplo que casais que vivem juntos mas não são casados, não podem assumir tal tarefa, pois não estariam dentro desse preceito. Mas já há outros que interpretam diferente, pois segundo eles há casais que não se casaram mas tem uma vida cristã, às vezes mais séria que muitos casados.

    A questão é a discussão que existe em torno do homossexualismo, e nesse ponto a Igreja poderia estar mais avançada, p/ mim por exemplo, o padre poderia se aproximar, conv. procurar saber como vivem, e dai tomar uma decisão, sem msm ser preciso levar ao bispo, etc...falta de experiência talvez. Tratar cada caso como um caso único, peculiar

    Quanto ao tribunal, deve-se ter em mente que a Igreja é uma Instituição e quem quer assumi-la portanto, deve aceitar suas "regras" do contrário não está obrigado a ela, ou seja, ninguém é obrigado a batizar e o Batismo tb não é um direito, é um sacramento de compromisso, que deve ser assumido por aqueles que acreditam ou não.Assim não há que se falar em discriminação, etc...

    Um bom advogado, pode perfeitamente demonstrar isso. Na verdade aqui está a questão é não entender oq é religião, ou oq é o Batismo.

    Quando se adquire um kit, nele recebemos vários itens, e nem todos talvez vc teria se fosse para adquirir separadamente, mas para ter o kit precisa assumi-lo como um todo.

    Principalmente no caso do batismo de crianças, padrinho não se escolhe por consideração, ou para dar os melhores presentes, ou "pagar" como gratidão....Padrinho é um cristão que terá condições de ajudar a pessoa a se inserir na comunidade com td que isso implica. Deve-se pensar na criança e não nos pais, o problema é que invertem as coisas. Já começou mal escondendo a informação, pq com certeza todos sabem a posição da Igreja com relação a isso, poderia ter ido conv. primeiro.

    abraço

  • para mim batismo não serve pra nada independente de quem é a pessoa

  • É melhor o cara assumir a opção sexual do que ser mais um filho da fruta e abusar de menores...

  • Ai ai ai Quanta Hipocrisia... Vai um Homossexual assumido querer virar Pastor pra ver se aceitam...

    Religiosamente o Padre agiu certo... Agora se Os valores da sociedade atual estão deturpados... ****-se!!!

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