Olhe, lembre-se que enquanto ela esteve viva, voce fez o possível pra ela ser feliz, a amou, deu um lar a ela, um seio familiar. Se não fosse voce, talvez ela teria falecido bem antes dos nove anos. Tem algumas mensagens que falam sobre espiritualidade animal, busque no google pois não tenho como enviar a voce. Meu cãozinho tbém está doente, com insuficiencia renal e estou preparando meu coração pra enfrentar esta enfermidade que não tem cura ainda...Lembre-se de agradecer a Deus e a São Francisco de Assis por ter colocado sua cachorrinha em sua vida, ela lhe deu momentos felizes e agora com certeza a energia dela ainda estará presente em outras dimensões. Reze e peça bençãos e proteção a todos os animais que não tiveram um lar como sua cachorrinha teve. Abraços, luz pra sua vida!!!
primeiramente, meus pesames... eu tbm passei por isso e acredite sofri com a morte de minha cachorrinha... eu amava ela, mas passou com o tempo, e o q me ajudou a superar foi o fato de ter mais dois cachorros(com ela eram 3), olha se ela era sua unica cachorra tente ADOTAR um outro bichinho de estimação, assim vc vai ter um novo companheiro e vai evitar a morte de um animalzinho, tradução: vai salvar uma vida e ganhar um fiel amiguinho(a)... olha, eu espero ter te ajudado, boa sorte, bjks...
É difícil superar a perda de alguém mesmo que seja de um animal quando você sentir falta dela lembre que ela foi enquanto teve com você ela foi feliz ).
O processo de luto não é algo linear, muito pelo contrário, envolve uma série de etapas ou componentes sequenciais, que lhe estão inerentes.
As fases que compõem o processo de luto são:
* Choque – reacção inicial à perda do objecto (pessoa ou coisa significativa), na qual o sujeito fica “atordoado” com o acontecido.
* Negação – Mecanismo de defesa que a própria pessoa utiliza de forma inconsciente e que a leva a não acreditar ou a não querer acreditar no que aconteceu. Geralmente a pessoa usa expressões do tipo “Eu não acredito que isto me tenha acontecido”, “não pode ser possível”.
* Depressão – etapa em que a pessoa já teve alguma tomada de consciência do que aconteceu e por isso, sente-se frequentemente triste, chora intensamente, não tem prazer nas actividades, pensa recorrentemente acerca da morte e no ente falecido, isola-se. Estes sintomas se forem muito intensos e persistirem no tempo, podem ser sinal de uma perturbação de humor.
* Culpa – é um sentimento muito comum. As pessoas começam a pensar em tudo o que poderiam ter dito ou feito para impedir essa morte. Por outro lado, a culpa também como surgir em consequência do alívio pela morte de alguém que nos era muito querido mas que estava a sofrer. Por exemplo, morte de uma pessoa com uma doença terminal que estava num estado de sofrimento intenso.
* Ansiedade – está associada a um período de agitação e ânsia pelo que foi perdido. O sujeito muitas vezes deseja encontrar a pessoa falecida, mesmo sabendo que é impossível e pelo que, não consegue relaxar.
* Agressividade – em alguns casos, o indivíduo revolta-se contra a perda, isto é, sente-se muito zangado e irritado por estar a viver aquela situação. Este sentimento pode ser virado para si mesmo ou para os outros (por exemplo, para os médicos que não conseguiram salvar a pessoa amada, para Deus ou para amigos ou outras pessoas significativas)
* Reintegração –é geralmente a última etapa do processo, na qual a pessoa volta à “vida normal”.
Todas estas fases são sequenciais, mas isto não implica que a sequência seja linear como atrás foi descrita. Este processo irá variar de pessoa para pessoa, de acordo com as características e vicissitudes de cada um de nós. Sendo que, nem todos identificam a passagem pelas sete fases do processo, pelo que alguns apenas expressam algumas daquelas.
Muitas vezes, aquelas etapas de luto ou perda são acompanhadas por condutas de evitamento, manifestadas pela tendência da parte da pessoa em luto para se isolar e evitar as outras pessoas ou situações, facto que se pode prolongar, e no Futuro originar problemas, pois o luto pode passar de um processo normal, resultante de uma perda, para um luto patológico, que já é mais prolongado no tempo e que consequências negativas para o bem-estar da pessoa.
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Olhe, lembre-se que enquanto ela esteve viva, voce fez o possível pra ela ser feliz, a amou, deu um lar a ela, um seio familiar. Se não fosse voce, talvez ela teria falecido bem antes dos nove anos. Tem algumas mensagens que falam sobre espiritualidade animal, busque no google pois não tenho como enviar a voce. Meu cãozinho tbém está doente, com insuficiencia renal e estou preparando meu coração pra enfrentar esta enfermidade que não tem cura ainda...Lembre-se de agradecer a Deus e a São Francisco de Assis por ter colocado sua cachorrinha em sua vida, ela lhe deu momentos felizes e agora com certeza a energia dela ainda estará presente em outras dimensões. Reze e peça bençãos e proteção a todos os animais que não tiveram um lar como sua cachorrinha teve. Abraços, luz pra sua vida!!!
arrume um lugar com bastante barro e enterre-a e de uma festa para o velório e dopois se lembre dos bom momentos passados com sua cachorra.Thau.
e dificio mas tente se recuperar comprando um outro animal
primeiramente, meus pesames... eu tbm passei por isso e acredite sofri com a morte de minha cachorrinha... eu amava ela, mas passou com o tempo, e o q me ajudou a superar foi o fato de ter mais dois cachorros(com ela eram 3), olha se ela era sua unica cachorra tente ADOTAR um outro bichinho de estimação, assim vc vai ter um novo companheiro e vai evitar a morte de um animalzinho, tradução: vai salvar uma vida e ganhar um fiel amiguinho(a)... olha, eu espero ter te ajudado, boa sorte, bjks...
É difícil superar a perda de alguém mesmo que seja de um animal quando você sentir falta dela lembre que ela foi enquanto teve com você ela foi feliz
).
ases do processo de luto
O processo de luto não é algo linear, muito pelo contrário, envolve uma série de etapas ou componentes sequenciais, que lhe estão inerentes.
As fases que compõem o processo de luto são:
* Choque – reacção inicial à perda do objecto (pessoa ou coisa significativa), na qual o sujeito fica “atordoado” com o acontecido.
* Negação – Mecanismo de defesa que a própria pessoa utiliza de forma inconsciente e que a leva a não acreditar ou a não querer acreditar no que aconteceu. Geralmente a pessoa usa expressões do tipo “Eu não acredito que isto me tenha acontecido”, “não pode ser possível”.
* Depressão – etapa em que a pessoa já teve alguma tomada de consciência do que aconteceu e por isso, sente-se frequentemente triste, chora intensamente, não tem prazer nas actividades, pensa recorrentemente acerca da morte e no ente falecido, isola-se. Estes sintomas se forem muito intensos e persistirem no tempo, podem ser sinal de uma perturbação de humor.
* Culpa – é um sentimento muito comum. As pessoas começam a pensar em tudo o que poderiam ter dito ou feito para impedir essa morte. Por outro lado, a culpa também como surgir em consequência do alívio pela morte de alguém que nos era muito querido mas que estava a sofrer. Por exemplo, morte de uma pessoa com uma doença terminal que estava num estado de sofrimento intenso.
* Ansiedade – está associada a um período de agitação e ânsia pelo que foi perdido. O sujeito muitas vezes deseja encontrar a pessoa falecida, mesmo sabendo que é impossível e pelo que, não consegue relaxar.
* Agressividade – em alguns casos, o indivíduo revolta-se contra a perda, isto é, sente-se muito zangado e irritado por estar a viver aquela situação. Este sentimento pode ser virado para si mesmo ou para os outros (por exemplo, para os médicos que não conseguiram salvar a pessoa amada, para Deus ou para amigos ou outras pessoas significativas)
* Reintegração –é geralmente a última etapa do processo, na qual a pessoa volta à “vida normal”.
Todas estas fases são sequenciais, mas isto não implica que a sequência seja linear como atrás foi descrita. Este processo irá variar de pessoa para pessoa, de acordo com as características e vicissitudes de cada um de nós. Sendo que, nem todos identificam a passagem pelas sete fases do processo, pelo que alguns apenas expressam algumas daquelas.
Muitas vezes, aquelas etapas de luto ou perda são acompanhadas por condutas de evitamento, manifestadas pela tendência da parte da pessoa em luto para se isolar e evitar as outras pessoas ou situações, facto que se pode prolongar, e no Futuro originar problemas, pois o luto pode passar de um processo normal, resultante de uma perda, para um luto patológico, que já é mais prolongado no tempo e que consequências negativas para o bem-estar da pessoa.