A mulher ocupou lugar secundário na sociedade durante a Idade Antiga.
Eram condenadas á submissão, á obediência. A única sociedade que aparentemente valorizou a mulher foi à cretense.
Nas demais civilizações, ela foi sempre colocada em situação de inferioridade. Em Atenas, as mulheres, consideradas menores de idade, era sempre posse de alguém: do pai,quando solteiro,do marido quando casada, dos filhos ou de um tutor, se ficavam viúvas. Tinha nas casas de lugar exclusivo, onde passavam o tempo a tecer.Na cidade de Esparta,o tratamento reservado ás mulheres eram pouco diferente.
Elas recebiam uma educação atlética e aprendiam a colocar o amora cidade acima até mesmo do amor materno.
Era-lhes atribuído,basicamente,o papel de mães e filhas dos cidadãos-soldados que governaram a cidade.A literatura grega quase sempre retratou as mulheres de um modo simpático,valorizando sua fidelidade,inocência,honradez,bondade e coragem.
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A mulher ocupou lugar secundário na sociedade durante a Idade Antiga.
Eram condenadas á submissão, á obediência. A única sociedade que aparentemente valorizou a mulher foi à cretense.
Nas demais civilizações, ela foi sempre colocada em situação de inferioridade. Em Atenas, as mulheres, consideradas menores de idade, era sempre posse de alguém: do pai,quando solteiro,do marido quando casada, dos filhos ou de um tutor, se ficavam viúvas. Tinha nas casas de lugar exclusivo, onde passavam o tempo a tecer.Na cidade de Esparta,o tratamento reservado ás mulheres eram pouco diferente.
Elas recebiam uma educação atlética e aprendiam a colocar o amora cidade acima até mesmo do amor materno.
Era-lhes atribuído,basicamente,o papel de mães e filhas dos cidadãos-soldados que governaram a cidade.A literatura grega quase sempre retratou as mulheres de um modo simpático,valorizando sua fidelidade,inocência,honradez,bondade e coragem.
Ele é feito a partir da madeira, da qual são extraÃdas fibras de celulose, convertidas em papel após uma série de processos industriais. O que pouca gente sabe é que nem sempre foi desse jeito. O papel foi inventado na China no século 2, mas durante mais de 1500 anos a matéria-prima mais comum para fazê-lo não era madeira, mas sim fibras de algodão extraÃdas de roupas velhas, panos e trapos. Depois que as máquinas de impressão começaram a se desenvolver, a partir do século 15, o consumo de papel aumentou muito e o mundo percebeu que não havia roupa velha que chegasse para publicar livros, revistas, jornais... Alguns reis da Europa tentaram inclusive limitar o comércio de trapos, temendo ficar sem papel. Apesar de o francês René Antoine de Reaumour ter dado a idéia de usar fibras extraÃdas da madeira em 1719, foi só a partir de 1850 que diversos inventores, como o alemão Friedrich Keller, o inglês Hugh Burgess e o americano Benjamin Tilghman, tornaram isso viável.
Foi preciso aperfeiçoar um método de "digerir" a madeira com produtos quÃmicos, de modo a extrair a celulose e obter um papel de qualidade aceitável. Entre os produtos quÃmicos usados estão certos sulfitos (compostos de enxofre) - é daà que vem o nome, por exemplo, do papel "sulfite". Hoje, com métodos avançados, é possÃvel aproveitar até 98% da madeira de uma árvore numa fábrica de papel, usando a casca e outras partes antes descartadas como combustÃvel para o próprio processo industrial. Na essência, porém, o método de fabricação ainda é o mesmo, desde sua invenção pelos chineses.