A hierarquia urbana do Brasil é dividida em metrópoles globais, metrópoles nacionais, metrópoles regionais, capitais regionais (A, B e C), centros sub-regionais (A e e centros de zona (A, B e C).
Quanto ao relacionamento entre elas, as cidades menores tendem a se subordinar às cidades maiores.
Metrópoles:
A metrópole global brasileira possui área de influência que ultrapassam as fronteiras de seu país. A única metrópole global do Brasil existente é o município de São Paulo, conforme dados oficiais do IBGE.
Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro são as Metrópoles nacionais. Se encontram no primeiro nível da gestão territorial, constituindo foco para centros localizados em todos os pontos do Brasil.
Metrópoles regionais constituem o segundo nível da gestão territorial, e exercem influência na macrorregião onde se encontram. As metrópoles regionais brasileiras são Curitiba, Salvador, Porto Alegre, Goiânia, Fortaleza, Recife, Manaus, Belém e Belo Horizonte.
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Capitais regionais
As capitais regionais são o terceiro nível da gestão territorial, e exercem influência no estado e em estados próximos. Se subdividem em: capitais regionais A (municípios como Natal, Campinas, Florianópolis e Vitória); capitais regionais B (municípios como Caxias do Sul, Chapecó, Porto Velho, Campina Grande e Feira de Santana) e capitais regionais C (municípios como Campos, Caruaru, Governador Valadares, Mossoró e Sobral).
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Outras classificações
Os centros sub-regionais possuem influência em municípios próximos, povoados e zona rural. São subdivididos em: centros sub-regionais A (municípios como Alfenas, Anápolis, São Mateus, Itapipoca e Umuarama) e centros sub-regionais B (Afogados da Ingazeira, Cacoal, Caratinga e Tefé).
Os centros de zona são municípios ou cidades que apresentam importância regional, limitando-se as imediações/redondezas, exercendo funções elementares de gestão. Também dividem-se em dois níveis: centros de zona A (municípios como Tabatinga, Lagoa Vermelha, Lins e Três de Maio) e os centros de zona B (cidades como Afonso Cláudio, Eirunepé, São Bento e Taió).[2]
Por fim os centros locais são representados pelos restantes dos municípios em que a sua importância não extrapola os limites municipais.
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A hierarquia urbana do Brasil é dividida em metrópoles globais, metrópoles nacionais, metrópoles regionais, capitais regionais (A, B e C), centros sub-regionais (A e e centros de zona (A, B e C).
Quanto ao relacionamento entre elas, as cidades menores tendem a se subordinar às cidades maiores.
Metrópoles:
A metrópole global brasileira possui área de influência que ultrapassam as fronteiras de seu país. A única metrópole global do Brasil existente é o município de São Paulo, conforme dados oficiais do IBGE.
Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro são as Metrópoles nacionais. Se encontram no primeiro nível da gestão territorial, constituindo foco para centros localizados em todos os pontos do Brasil.
Metrópoles regionais constituem o segundo nível da gestão territorial, e exercem influência na macrorregião onde se encontram. As metrópoles regionais brasileiras são Curitiba, Salvador, Porto Alegre, Goiânia, Fortaleza, Recife, Manaus, Belém e Belo Horizonte.
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Capitais regionais
As capitais regionais são o terceiro nível da gestão territorial, e exercem influência no estado e em estados próximos. Se subdividem em: capitais regionais A (municípios como Natal, Campinas, Florianópolis e Vitória); capitais regionais B (municípios como Caxias do Sul, Chapecó, Porto Velho, Campina Grande e Feira de Santana) e capitais regionais C (municípios como Campos, Caruaru, Governador Valadares, Mossoró e Sobral).
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Outras classificações
Os centros sub-regionais possuem influência em municípios próximos, povoados e zona rural. São subdivididos em: centros sub-regionais A (municípios como Alfenas, Anápolis, São Mateus, Itapipoca e Umuarama) e centros sub-regionais B (Afogados da Ingazeira, Cacoal, Caratinga e Tefé).
Os centros de zona são municípios ou cidades que apresentam importância regional, limitando-se as imediações/redondezas, exercendo funções elementares de gestão. Também dividem-se em dois níveis: centros de zona A (municípios como Tabatinga, Lagoa Vermelha, Lins e Três de Maio) e os centros de zona B (cidades como Afonso Cláudio, Eirunepé, São Bento e Taió).[2]
Por fim os centros locais são representados pelos restantes dos municípios em que a sua importância não extrapola os limites municipais.
Se quiser entender e não só copiar:
Aulinha sobre a hierarquia:
https://www.youtube.com/watch?v=ztZnQ1ezA14
Esquema:
http://2.bp.blogspot.com/_zKUN_h4pMrM/S9Awhf22iCI/...