é uma figura de estilo que consiste em atribuir a objetos inanimados ou seres irracionais sentimentos ou ações próprias dos seres humanos.
Dizer "está um dia triste" implica a atribuição de um sentimento a uma entidade que, de fato, nunca poderá estar triste mas cujas características (céu nublado, frio etc)poderão conotar tristeza para o ser humano.
Nas fábulas, a personificação toma um sentido simbólico, onde a atribuição de determinadas características humanas a seres irracionais segue determinadas regras determinadas pelo contexto sócio-cultural do autor: os leões passam a ser corajosos (ou fanfarrões, como na fábula do leão e do rato, de La Fontaine); as raposas tornam-se astutas (ou desdenhosas); as características dos materiais passam a conotar o caráter humano ou o seu estatuto em termos de poder (forte ou frágil, como na fábula da panela de ferro e da panela de barro).
É uma figura de estilo freqüentemente utilizada na literatura infanto-juvenil, ao permitir rasgos de fantasia que a literatura para adultos nem sempre permite, ainda que a ela recorra frequentemente (por exemplo, no realismo mágico sul-americano ou em contos e novelas como em O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá de Jorge Amado ou História de uma Gaivota e do Gato que a ensinou a voar, de Luis Sepúlveda - que funcionam como fábulas modernas e que, tal como em O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry, esbatem as fronteiras entre o que é literatura para adultos ou literatura para crianças).
Exemplos de personificação:
"O Gato disse ao Pássaro que tinha uma asa partida."
Nas fábulas, a personificação toma um sentido simbólico, onde a atribuição de determinadas caracterÃsticas humanas a seres irracionais segue determinadas regras determinadas pelo contexto sócio-cultural do autor: os leões passam a ser corajosos (ou fanfarrões, como na fábula do leão e do rato, de La Fontaine); as raposas tornam-se astutas (ou desdenhosas); as caracterÃsticas dos materiais passam a conotar o caráter humano ou o seu estatuto em termos de poder (forte ou frágil, como na fábula da panela de ferro e da panela de barro).
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é uma figura de estilo que consiste em atribuir a objetos inanimados ou seres irracionais sentimentos ou ações próprias dos seres humanos.
Dizer "está um dia triste" implica a atribuição de um sentimento a uma entidade que, de fato, nunca poderá estar triste mas cujas características (céu nublado, frio etc)poderão conotar tristeza para o ser humano.
Nas fábulas, a personificação toma um sentido simbólico, onde a atribuição de determinadas características humanas a seres irracionais segue determinadas regras determinadas pelo contexto sócio-cultural do autor: os leões passam a ser corajosos (ou fanfarrões, como na fábula do leão e do rato, de La Fontaine); as raposas tornam-se astutas (ou desdenhosas); as características dos materiais passam a conotar o caráter humano ou o seu estatuto em termos de poder (forte ou frágil, como na fábula da panela de ferro e da panela de barro).
É uma figura de estilo freqüentemente utilizada na literatura infanto-juvenil, ao permitir rasgos de fantasia que a literatura para adultos nem sempre permite, ainda que a ela recorra frequentemente (por exemplo, no realismo mágico sul-americano ou em contos e novelas como em O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá de Jorge Amado ou História de uma Gaivota e do Gato que a ensinou a voar, de Luis Sepúlveda - que funcionam como fábulas modernas e que, tal como em O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry, esbatem as fronteiras entre o que é literatura para adultos ou literatura para crianças).
Exemplos de personificação:
"O Gato disse ao Pássaro que tinha uma asa partida."
"O Vento suspirou e o Sol também."
A personificação ou prosopeia (prosopéia ou prosopopéia, no Brasil) é uma figura de estilo que consiste em atribuir a objetos inanimados ou seres irracionais sentimentos ou ações próprias dos seres humanos.
Dizer "está um dia triste" implica a atribuição de um sentimento a uma entidade que, de fato, nunca poderá estar triste mas cujas caracterÃsticas (céu nublado, frio etc)poderão conotar tristeza para o ser humano.
Nas fábulas, a personificação toma um sentido simbólico, onde a atribuição de determinadas caracterÃsticas humanas a seres irracionais segue determinadas regras determinadas pelo contexto sócio-cultural do autor: os leões passam a ser corajosos (ou fanfarrões, como na fábula do leão e do rato, de La Fontaine); as raposas tornam-se astutas (ou desdenhosas); as caracterÃsticas dos materiais passam a conotar o caráter humano ou o seu estatuto em termos de poder (forte ou frágil, como na fábula da panela de ferro e da panela de barro).
à uma figura de estilo freqüentemente utilizada na literatura infanto-juvenil, ao permitir rasgos de fantasia que a literatura para adultos nem sempre permite, ainda que a ela recorra frequentemente (por exemplo, no realismo mágico sul-americano ou em contos e novelas como em O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá de Jorge Amado ou História de uma Gaivota e do Gato que a ensinou a voar, de Luis Sepúlveda - que funcionam como fábulas modernas e que, tal como em O Pequeno PrÃncipe, de Antoine de Saint-Exupéry, esbatem as fronteiras entre o que é literatura para adultos ou literatura para crianças).
Exemplos de personificação:
"O Gato disse ao Pássaro que tinha uma asa partida."
"O Vento suspirou e o Sol também."
"A Cadeira começou a gritar com a Mesa."
"O Sol amanheceu triste e escondido."
Espero ter ajuda-do