Você acha que o pecado por pensamento é tão grave quanto o praticado por ação?

Comments

  • Oi José!!

    A gravidade do pecado diante de Deus é uma só... O que difere mesmo são as consequências do pecado que, nem sempre é a mesma, devido à gravidade! O que estou querendo dizer e o que a Bíblia nos ensina é que pecado é pecado em qualquer circunstância, porém, existem pecados que trazem consequências maiores para esta vida presente, não para a futura. A Vida futura que está no espiritual é afetada de qualquer maneira por qualquer tipo de pecado. Em Mateus 5.48, Jesus disse: Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito vosso Pai, que está nos céus..." Isso implica que no céu, ou para o céu, qualquer pecado em qualquer grau de gravidade é levado em conta... Até mesmo os pecados que não conhecemos são levados em contas para a vida Eterna... (O Levítico 5.17 e Salmo 19.2)

    Abraços, tudo de bom!!!

  • Sim, porque Deus está VENDO o que estamos pensando! Portanto, pensar em praticar é o mesmo que praticar, já que o que importa é a intenção do coração... ah! espero ter conseguido explicar...

  • Sim, pois a ação nasce no pensamento. Precisamos renovar a nossa mente em Cristo todos os dias.

  • Mas, não há uma grande diferença entre fixar a mente em algo e praticá-lo? É verdade que pensar em certa coisa nem sempre leva a fazê-la. Entretanto, a mentalidade que se tem é mais do que apenas uma idéia passageira. A palavra usada por Paulo é fró‧ne‧ma em grego, e indica “modo de pensar, (inclinação) mental, . . . alvo, aspiração, empenho”. Portanto, “a mentalidade segundo a carne” significa ser controlado, possuído, dominado e impelido pelos desejos da carne decaída. — 1 João 2:16.

     Isto é bem ilustrado pelo proceder adotado por Caim. Quando ciúme e ira surgiram no coração de Caim, Jeová Deus o advertiu: “Por que se acendeu a tua ira e por que descaiu o teu semblante? Se te voltares para fazer o bem, não haverá enaltecimento? Mas, se não te voltares para fazer o bem, há o pecado agachado à entrada e tem desejo ardente de ti; e conseguirás tu dominá-lo?” (Gênesis 4:6, 7) Caim tinha uma escolha. ‘Voltar-se-ia para fazer o bem’, quer dizer, fixaria a mente, o alvo e a aspiração em algo bom? Ou continuaria com a mentalidade da carne e fixaria a mente nas tendências más, ocultas no seu coração? Conforme Jeová explicou, o pecado estava “agachado à entrada”, pronto para lançar-se sobre Caim e devorá-lo se lhe desse a chance. Em vez de combater e ‘dominar’ seu desejo carnal, Caim deixou-se dominar por ele — para o seu fim desastroso.

    12 Que dizer de nós, hoje? Certamente não queremos tomar a “vereda de Caim”, conforme Judas lamentou que certos cristãos do primeiro século faziam. (Judas 11) Nunca devemos racionalizar e pensar que um pouco de autogratificação ou de liberdade tomada de vez em quando não causem dano. Ao contrário, devemos estar atentos a identificar quaisquer influências ímpias e corrompedoras que possam ter surgido no nosso coração e na nossa mente, e logo eliminá-los antes de se arraigarem. O combate ao domínio do pecado sobre a carne decaída começa no íntimo. — Marcos 7:21.

     Por exemplo, talvez veja uma cena chocante ou horrenda, ou uma imagem sugestiva ou erótica. Pode ser uma foto num livro ou numa revista, uma cena num filme ou na televisão, um anúncio num cartaz, ou mesmo uma situação na vida real. Isto por si só não necessariamente precisa ser alarmante, visto que pode acontecer — e acontece. No entanto, esta imagem ou cena, embora dure apenas alguns segundos, pode ficar na mente e ressurgir de vez em quando. O que faz quando isso lhe acontece? Age imediatamente para combater este pensamento e tirá-lo da mente? Ou deixa que sua mente se entretenha com ele, talvez revivendo a experiência toda vez que a idéia surge de novo? Permitir isso significa arriscar pôr em ação a cadeia de eventos descrita por Tiago: “Cada um é provado por ser provocado e engodado pelo seu próprio desejo. Então o desejo, tendo-se tornado fértil, dá à luz o pecado; o pecado, por sua vez, tendo sido consumado, produz a morte.” Foi por isso que Paulo disse: “A mentalidade segundo a carne significa morte.” — Tiago 1:14, 15; Romanos 8:6.

  • Depende. Se vc peca por pensamento e resolve não praticar o ato por vontade própria, por achar que é um erro, então é lógico que não é tão grave. Mas se vc peca por pensamento e não pratica o ato por medo de ser punido ou porque não teve condições materiais de fazê-lo, então é tão grave quanto se tivesse praticado. É mais ou menos assim: vc tem vontade de trair sua mulher com uma colega de trabalho. Se não fez isso porque desistiu devido a achar que não devia fazer isso, é uma coisa. Se desistiu porque ela não lhe deu bola ou porque sua mulher ia ficar sabendo, é outra.

  • antes de haver a ação existe um pensamento que a isso conduz.

  • SIM ,PECADO É PACADO A UNICA DOFERENÇA SÃO AS CONSEQUENCIAS,MAIS AINDA SIM SE OUVER ARREPENDIMENTO SINCERO DEUS E FIEL E JUSTO PARA PERDOAR

  • Existem três tipos de pecado, sendo eles: O pecado por pensamento, por ação e por omissão. O pensamento de uma pessoa não pode ser conhecido por outras, a não ser que esta o revele. Porém, Deus que esquadrinha mentes e corações, sabe tudo o que o que passa por nossa cabeça, e por outro lado, o pensamento muitas vezes concebido e nutrido na mente, um dia acaba se tornando ação, porque, ele tanto nos seduz em nossa mente, que passamos a ter o desejo de praticar aquilo que pensamos e o fazemos assim que temos a oportunidade. Outa coisa a respeito do pensamento é que revela um traço de caráter escondido em nosso ser, ou seja, algo que gostaríamos de ser ou fazer, mas que por temor de algo, não executamos. Tais desejos nos impedem uma comunhão verdadeira com o criador, impedindo que ele nos transforme para sermos participantes de seu reino de amor.

    Beijos!

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