ja tive arritmia no coração a uns dois anos atras agora estou bem não tenho mais,mais eu pergunto tem aguma probabilidade de voltar e o que pode causar
Para a arritmia cardíaca mesmo pessoas que aparentam saúde e não tenham doença cardíaca podem apresentar arritmias, como no caso de um automóvel com motor perfeito e com problemas na ignição eletrônica. Em outras situações, o ritmo cardíaco pode estar alterado como conseqüência de outros problemas cardíacos (ex. hipertensão, doença nas coronárias, doenças congênitas, etc.) e extracardíacos (Ex. hipertireoidismo, anemia, doença pulmonar, etc.). Em geral, os pacientes que possuem arritmia cardíaca e apresentam doença cardíaca são os que possuem maior risco. Assim, prevenir as doenças cardíacas (controle do colesterol, da pressão arterial, evitando o tabagismo, etc.) é a chave para reduzir a chance de arritmias. Outra área de atuação da arritmia clínica é a investigação de síncopes (desmaios súbitos), que podem ser devidas a alterações do ritmo cardíaco (síncopes arrítmicas) ou mediadas por alterações entre o sistema nervoso autônomo e o coração (síncopes reflexas).
A causa do tipo de arritmia é a base para selecionar o tratamento indicado, que vai depender da natureza e gravidade do transtorno do ritmo cardíaco e dos seus sintomas correlatos. Os tratamentos podem ser classificados em várias categorias principais, que oscilam dos menos aos mais invasivos. Geralmente o tratamento menos invasivo que controla a arritmia é o preferido. Algumas opções do tratamento são: modificações do estilo de vida, medicamentos antiarrítmicos, procedimentos de ablação e cirurgia, incluindo o implante de marcapassos e desfibriladores. Assim, cabe ao arritmologista (médico especializado em arritmias cardíacas) definir a melhor estratégia para cada caso.
Portanto se vc já apresentou arritmia uma vez, o segredo é previnir para q a doença não apareça novamente, como as doenças cardíacas, controle do colesterol, da pressão arterial, evitando o tabagismo, etc. Abençoado seja
Tem sim. Tbm fiz um tratamento e fiquei legal 2 anos e pouco. Quando voltou tive que passar por uma cirurgia para arrumar as coisinhas lá dentro. Mas tbm, eu abusava muito... Tomo cuidado com adrenalina e comidas gordurosas... Se cuida que quem sabe com vc, as coisas não são diferentes???
Segundo Charria, se a arritmia for crônica, o tratamento de manutenção se direciona para o controle da freqüência cardÃaca. Por último, quando as medidas farmacológicas não surtem efeito, pode ser indicada implante de um marca-passo cardÃaco..."
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Para a arritmia cardíaca mesmo pessoas que aparentam saúde e não tenham doença cardíaca podem apresentar arritmias, como no caso de um automóvel com motor perfeito e com problemas na ignição eletrônica. Em outras situações, o ritmo cardíaco pode estar alterado como conseqüência de outros problemas cardíacos (ex. hipertensão, doença nas coronárias, doenças congênitas, etc.) e extracardíacos (Ex. hipertireoidismo, anemia, doença pulmonar, etc.). Em geral, os pacientes que possuem arritmia cardíaca e apresentam doença cardíaca são os que possuem maior risco. Assim, prevenir as doenças cardíacas (controle do colesterol, da pressão arterial, evitando o tabagismo, etc.) é a chave para reduzir a chance de arritmias. Outra área de atuação da arritmia clínica é a investigação de síncopes (desmaios súbitos), que podem ser devidas a alterações do ritmo cardíaco (síncopes arrítmicas) ou mediadas por alterações entre o sistema nervoso autônomo e o coração (síncopes reflexas).
A causa do tipo de arritmia é a base para selecionar o tratamento indicado, que vai depender da natureza e gravidade do transtorno do ritmo cardíaco e dos seus sintomas correlatos. Os tratamentos podem ser classificados em várias categorias principais, que oscilam dos menos aos mais invasivos. Geralmente o tratamento menos invasivo que controla a arritmia é o preferido. Algumas opções do tratamento são: modificações do estilo de vida, medicamentos antiarrítmicos, procedimentos de ablação e cirurgia, incluindo o implante de marcapassos e desfibriladores. Assim, cabe ao arritmologista (médico especializado em arritmias cardíacas) definir a melhor estratégia para cada caso.
Portanto se vc já apresentou arritmia uma vez, o segredo é previnir para q a doença não apareça novamente, como as doenças cardíacas, controle do colesterol, da pressão arterial, evitando o tabagismo, etc. Abençoado seja
Pode sim. Por isso é importante sempre consultar o seu clÃnico, fazer exames regularmente, não ficar tomando medicamentos indicados por curiosos e se for fazer exercÃcios fÃsicos, passe antes no cardiologista para ele atestar que você está em condições de fazer esforços acima do normal.
Romu
Passa a ser normal, desde que comece a fazer parte de nós.
Eu tenho também, faço acompanhamento pelo INCOR, que atende tanto gratuÃtamamente, como por convênios.
Pode vir a acontecer novamente, para mim é constante.
Quase diário, tanto que tomo remédio todos os dias, um comprimidinho.
E, logo sinto que estou menos cansada.
Se voltar, faça seu eletrocardiograma, e passe pelo cardiologista, ou vice -versa..
Muitas pessoas tem arritmia cardÃaca e levam vida normal
Consulte sempre um médico é o que melhor entende.
Bjos.
Tem sim. Tbm fiz um tratamento e fiquei legal 2 anos e pouco. Quando voltou tive que passar por uma cirurgia para arrumar as coisinhas lá dentro. Mas tbm, eu abusava muito... Tomo cuidado com adrenalina e comidas gordurosas... Se cuida que quem sabe com vc, as coisas não são diferentes???
eutenho arritmia o medico disse que estres,emoçoes fortes,podem desencadear novas crises,mantenha se calmo,
como neste mundo agitado.
susseso prá ti
"Tratamento
Segundo Fuentes, o tratamento inicial das taquicardias ou arritmias depende da situação clÃnica do paciente. Se o paciente apresentar uma descompensação severa, como o edema agudo de pulmão ou choque, a cardioversão elétrica imediata deve ser indicada. Nos demais casos, o tratamento habitual procura reduzir a freqüência cardÃaca e reverter a arritmia através de medicamentos anti-arritmicos.
Em todos os casos, em adição aos medicamentos, é administrada uma dosagem lenta de soro fisiológico, além de freqüentes verificações da tensão arterial e é mantido um monitoramento eletrocardiográfico contÃnuo.
Para a prevenção de crises súbitas, indica Charria, a primeira medida consiste em eliminar os possÃveis fatores responsáveis pelo desencadeamento. Se as crises são pouco freqüentes, bem toleradas e de fácil controle, não é necessário administrar o tratamento farmacológico crônico. Em casos contrários, os medicamentos mais indicados são os estabilizadores de membrana, também chamados de antiarrÃtmicos, que atrasam a condução aurÃculo-ventricular.
Segundo Charria, se a arritmia for crônica, o tratamento de manutenção se direciona para o controle da freqüência cardÃaca. Por último, quando as medidas farmacológicas não surtem efeito, pode ser indicada implante de um marca-passo cardÃaco..."
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