Portos: Dilma não cede.Comente?

O discurso da Presidenta Dilma Rousseff na posse do ministro Afif Domingos foi claro: não tem acordo com o Daniel Dantas, Eduardo Campriles e Eduardo Cunha e seus aliados de ocasião.

A Câmara terá que votar a MP dos Portos entre segunda e terça-feira à noite.

Assim, o Senado poderá votar na quarta e derrotar Daniel Dantas, Eduardo Campriles e Eduardo Cunha e seus aliados de ocasião.

Se essa estratégia não der certo, ela pode fazer um Projeto de Urgência Constitucional que o Congresso tem que aprovar em 45 dias para não trancar a pauta.

Clique aqui para assistir ao pronunciamento da Presidenta.

Aqui para ver Garotinho e a MP dos Porcos.

Aqui para ler Eduardo Cunha e a MP dos Porcos.

E aqui para ler que Dilma vai derrotar Dantas.

Paulo Henrique Amorim

Comments

  • Bom, eu vi uma reportagem que trata do assunto. Cabe lembrar que uma das promessas de campanha do governo petista era de melhorar a infraestrutura do país. E os portos fazem parte da mesma. Pela reportagem que eu vi, ficou claro que existem certos políticos que detêm o monopólio sobre a administração dos portos brasileiros. E que tal monopólio atrasa o desenvolvimento da indústria naval brasileira.

    Por isso, necessário se faz que se abra uma concorrência dentro de tal setor para quebrar esse monopólio. No entanto, abrir as portas de qualquer setor brasileiro à iniciativa privada estrangeira sob a desculpa de acabar com algum tipo de atraso, seja na área econômica, seja na área social; tem sido uma estratégia adotada pelos petistas desde a era Lula.

    Quando índios fizeram um protesto no Amazonas espancando pessoas, o exército interveio não só por causa da truculência do protesto como também por causa da máfia indígena que existe na Amazônia. É certo que a floresta amazônica é de patrimônio da União, no entanto, há uma brecha na Lei quando se considera que os índios são os legítimos donos de tal região. Pois se os índios são os legítimos donos da Amazônia, eles podem fazer o que quiserem com ela, inclusive, vender terrenos dela ao capital estrangeiro como de fato aconteceu no governo Lula e acontece até hoje.

    No entanto, usando o discurso de "defesa dos índios", Lula desmoralizou a ação do Exército na Amazônia e a entregou de mão beijada para traficantes e empresas madeireiras. Por combater tal máfia indígena, a Ministra do Meio Ambiente Marina Silva foi demitida do governo e tida como traidora dos petistas.

    O que não se sabe é que muitos índios estão vendendo partes da Amazônia para o capital estrangeiro e vem sendo combatidos tanto por militares, como também por muitos índios que tentam combater justamente a máfia indígena.

    Assim, voltando à questão dos portos, embora eu concorde que, de fato, tal monopólio deve ser eliminado para alavancar a economia, muito me preocupa a maneira com que o governo petista vem entregando as riquezas nacionais ao capital estrangeiro. E me pergunto se tal medida, adotada pela Presidenta Dilma, não é mais uma manobra política de entreguismo ao capital estrangeiro.

  • Resumo Rubi Capítulo de Segunda, 13/05

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    Alessandro pergunta a Rubi se gostaria dele se não tivesse dinheiro.

    Ela diz que sim e Alessandro confessa que havia feito um mal conceito dela pois acreditava que era materialista e frívola. Ela diz que está muito feliz por ser sua namorada. Os dois se beijam.

    Heitor, desconcertado, comenta com Alessandro que está surpreso com a atitude de Maribel. Ele conta que Maribel está cheia de dúvidas, que já não tem certeza de que ele é o homem da sua vida e que sequer conseguiu lhe dar o anel de noivado.

    Maribel, desiludida, comenta com Rubi que Heitor está perdendo o interesse por ela pois pretende voltar para Nova Iorque. Heitor tenta se reconciliar com Maribel e pergunta se ela o ama de verdade. Ela responde que sim, ele lhe entrega o anel de noivado e pede que seja sua esposa.

    Heitor comunica aos padrinhos que em breve se casará com Maribel. Genaro pergunta ao afilhado se mais tarde não se arrependerá de ter se casado com uma aleijada, que provavelmente não poderá lhe dar filhos. Heitor, visivelmente irritado, pede ao padrinho que não volte a se referir a Maribel dessa maneira e que será melhor que saiam de sua casa.

    Alessandro tenta convencer Genaro de que o problema de Maribel não a limita para nada e além disso Heitor a ama. Genaro responde que jamais aceitará esse casamento. Artur pede a Heitor que marque com seus padrinhos a data para o jantar onde pedirá a mão de Maribel em casamento. Heitor diz que seus padrinhos não estarão presentes.

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