A leishmaniose ou calazar é uma doença causada por um protozoário (microorganismo) e acomete cães, canídeos (lobos) e roedores silvestres, mais raramente os gatos. Ela é transmitida para os animais e para o homem através da picada de mosquitos específicos (Lutzomyia longipalpis).
O Norte do Brasil detém a grande maioria dos casos de leishmaniose. No entanto, a doença tem se manifestado em outras regiões do país, causando grande preocupação por se tratar de uma zoonose (transmissível do animal para o ser humano)
A leishmaniose manifesta-se no cão na forma visceral, atingindo órgãos como baço e fígado, que aumentam de tamanho; na forma cutânea, mostra-se com o crescimento exagerado das unhas e ferimentos na pele que nunca cicatrizam. Algumas doenças de pele, como a sarna negra, podem ser confundidas com a forma cutânea do calazar. Por isso, apenas com exames laboratoriais é possível diagnosticar com precisão a leishmaniose.
No ser humano, o calazar tem diversas manifestações e, se diagnosticada a tempo, pode ser tratada com 95% de chances de cura.
O tratamento nos cães existe, mas ainda é controverso, pelo fato de animais tratados poderem continuar como reservatórios da doença após curados.
Por esse motivo, o sacrifício dos animais doentes é indicado por lei.
O Código Penal Brasileiro enquadra como crime contra a Saúde Pública não adotar essa medida sanitária, a eliminação de todos os cães doentes ou portadores.
Mas para acatar essa difícil medida, o dono tem o direto legal de requerer a confirmação do exame positivo para leishmaniose, através de novos testes. Em caso positivo, a carrocinha não poderá, segundo a advogada Mônica Grimaldi, obrigar o dono a entregar o animal. Isso só acontecerá mediante ordem judicial. O proprietário também tem reservado o direito de confiar seu cão a um veterinário de confiança, que proceda à eutanásia.
A vacina contra a leishmaniose, desenvolvida no Brasil por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro, já é comercializada para um número restrito de veterinários em regiões endêmicas. Os profissionais são orientados sobre o uso do produto que tem sua venda controlada. Embora a vacina já possua registro no Ministério da Agricultura, sua utilização ainda não foi aprovada pelo Ministério da Saúde para uso em campanhas em massa de controle da leishmaniose.
Um outro aspecto importante da doença é o vetor, ou seja, o mosquito que veicula a leishmaniose. Acabar com os cães portadores será ineficaz se o mosquito continuar a existir. Além dos cães domésticos, existem outros animais como canídeos e roedores silvestres que podem ser reservatórios da leishmaniose. O COMBATE AO MOSQUITO É A MEDIDA MAIS EFICAZ, POIS SEM ELE A DOENÇA NÃO PODE SER TRANSMITIDA.
Os cães suspeitos de leishmaniose devem ser submetidos a um exame de sangue, que revelará ou descartará a doença através da pesquisa de anticorpos (sorologia). A biópsia ou raspado das lesões da pele também podem ser usados no diagnóstico.
Em regiões onde a doença possa ocorrer pela presença dos fatores de risco (mosquito transmissor e cães/pessoas infectados), além da vacina, as medidas preventivas restringem-se ao combate ao mosquito. O uso de telas nas janelas e canis, principalmente à noite - o hábito do vetor é noturno - é de valor discutível como prevenção, pois os mosquitos são tão pequenos que poderiam ultrapassar finas telas.
Há no mercado uma coleira repelente ao mosquito que, segundo o fabricante, pode ser tentada para evitar a contaminação dos cães em regiões afetadas pela leishmaniose.
Se ainda estiver no início ainda há chance de cura se não estiver já é mais complicado, tem que ver qual é o estado da doença..... Boa sorte para vocês..
Ola... tem cura sim, a minha vira lata se curou completamente com um remedio maravilhoso, 2 meses de tratamento, eu tenho a receita do remédio se alguem precisar entre em contato por e-mail que eu mando!
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A Leishmaniose tem cura!
Leishmaniose ou Calazar
A leishmaniose ou calazar é uma doença causada por um protozoário (microorganismo) e acomete cães, canídeos (lobos) e roedores silvestres, mais raramente os gatos. Ela é transmitida para os animais e para o homem através da picada de mosquitos específicos (Lutzomyia longipalpis).
O Norte do Brasil detém a grande maioria dos casos de leishmaniose. No entanto, a doença tem se manifestado em outras regiões do país, causando grande preocupação por se tratar de uma zoonose (transmissível do animal para o ser humano)
A leishmaniose manifesta-se no cão na forma visceral, atingindo órgãos como baço e fígado, que aumentam de tamanho; na forma cutânea, mostra-se com o crescimento exagerado das unhas e ferimentos na pele que nunca cicatrizam. Algumas doenças de pele, como a sarna negra, podem ser confundidas com a forma cutânea do calazar. Por isso, apenas com exames laboratoriais é possível diagnosticar com precisão a leishmaniose.
No ser humano, o calazar tem diversas manifestações e, se diagnosticada a tempo, pode ser tratada com 95% de chances de cura.
O tratamento nos cães existe, mas ainda é controverso, pelo fato de animais tratados poderem continuar como reservatórios da doença após curados.
Por esse motivo, o sacrifício dos animais doentes é indicado por lei.
O Código Penal Brasileiro enquadra como crime contra a Saúde Pública não adotar essa medida sanitária, a eliminação de todos os cães doentes ou portadores.
Mas para acatar essa difícil medida, o dono tem o direto legal de requerer a confirmação do exame positivo para leishmaniose, através de novos testes. Em caso positivo, a carrocinha não poderá, segundo a advogada Mônica Grimaldi, obrigar o dono a entregar o animal. Isso só acontecerá mediante ordem judicial. O proprietário também tem reservado o direito de confiar seu cão a um veterinário de confiança, que proceda à eutanásia.
A vacina contra a leishmaniose, desenvolvida no Brasil por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro, já é comercializada para um número restrito de veterinários em regiões endêmicas. Os profissionais são orientados sobre o uso do produto que tem sua venda controlada. Embora a vacina já possua registro no Ministério da Agricultura, sua utilização ainda não foi aprovada pelo Ministério da Saúde para uso em campanhas em massa de controle da leishmaniose.
Um outro aspecto importante da doença é o vetor, ou seja, o mosquito que veicula a leishmaniose. Acabar com os cães portadores será ineficaz se o mosquito continuar a existir. Além dos cães domésticos, existem outros animais como canídeos e roedores silvestres que podem ser reservatórios da leishmaniose. O COMBATE AO MOSQUITO É A MEDIDA MAIS EFICAZ, POIS SEM ELE A DOENÇA NÃO PODE SER TRANSMITIDA.
Os cães suspeitos de leishmaniose devem ser submetidos a um exame de sangue, que revelará ou descartará a doença através da pesquisa de anticorpos (sorologia). A biópsia ou raspado das lesões da pele também podem ser usados no diagnóstico.
Em regiões onde a doença possa ocorrer pela presença dos fatores de risco (mosquito transmissor e cães/pessoas infectados), além da vacina, as medidas preventivas restringem-se ao combate ao mosquito. O uso de telas nas janelas e canis, principalmente à noite - o hábito do vetor é noturno - é de valor discutível como prevenção, pois os mosquitos são tão pequenos que poderiam ultrapassar finas telas.
Há no mercado uma coleira repelente ao mosquito que, segundo o fabricante, pode ser tentada para evitar a contaminação dos cães em regiões afetadas pela leishmaniose.
Se ainda estiver no início ainda há chance de cura se não estiver já é mais complicado, tem que ver qual é o estado da doença..... Boa sorte para vocês..
Ola... tem cura sim, a minha vira lata se curou completamente com um remedio maravilhoso, 2 meses de tratamento, eu tenho a receita do remédio se alguem precisar entre em contato por e-mail que eu mando!
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para o ser humano
Claro que tem cura, ja tive com 7 Anos de idade sofrir muito, alguns meses no hospitais com febre mais de 40 grau ..varias outros sintomas.
mais com oração tudo pode graças a Deus estou viva, Por Milagre de Deus !!
.Claro que não tem cura porque é uma palavra esquisita.