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Ao misturar álcool com direção, o resultado nem sempre é positivo. Poucos são os relatos em que essa combinação não obteve um final trágico, e cada vez mais, ouvimos nos noticiários desastres no trânsito acarretados pelo consumo demasiado de bebidas alcoólicas. Visando diminuir esses acidentes, o Governo Federal implantou há alguns anos a "Lei Seca". Mas será que essa lei está realmente auxiliando na redução dos números alarmantes de mortes no trânsito causados pela bebida? A realidade é que trata-se de um assunto preocupante, que exige medidas sérias e um rigor na legislação, e foi isso que o Governo procurou fazer. Não bastavam apenas alguns bafômetros espalhados por todo país, se de fato não houvessem punições mais rigorosas aos infratores, que sem graves penalidades, não atentavam-se ao risco. Com a Lei, o perigo do álcool no trânsito foi enfatizado, e as pesquisas mostram que houve redução no caso de vítimas fatais. O êxito nas estatísticas pode ser explicado pelo enfoque maior que é dado na televisão, jornais, rádios, após a criação da Lei. Que "dois corpos não ocupam o mesmo espaço", disso já sabemos, conforme foi explicado por Newton. Porém quem dirige bêbado não tem sua mente em plena consciência, e a consequência desse ato é devastadora, e por falta de responsabilidade dos motoristas, leva embora todos os anos milhares de vítimas inocentes. Graças à "Lei Seca", pudemos constatar uma redução nesses casos. Embora seja observada uma diminuição das mortes no trânsito, trata-se de um objetivo geral da população, então o desafio não só é do Estado, e sim de todos.

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