Qual a biografia do escritor Joaquim Manuel de Macedo????POR FAVOR É PARA UM TRABALHO!?

Gostaria de saber a boigrafia de Joaquim Manel de Macedo.

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  • Joaquim Manuel de Macedo (1820-1882)

    Joaquim Manuel de Macedo nasceu no RJ e formou-se em medicina pela Faculdade do Rio de Janeiro, mas nunca chegou a exercer a profissão.

    Em 1844 publicou "A Moreninha", seu primeiro romance. Sua carreira seguiu um caminho totalmente diferente ao de sua profissão. Além de escritor foi fundador da Revista "Guanabara", secretário, orador do Instituto Histórico, político, professor e preceptor dos filhos da princesa Isabel. Macedo, que faleceu no Rio de Janeiro em 11 de abril de 1882, foi o escritor mais lido durante o final da década de 40 e início da de 50. Isso se deu devido ao esquema usado por ele na composição dos romances. Ele atendia à expectativa do leitor burguês pois descrevia em uma linguagem simples, os costumes da sociedade carioca. Eram tramas fáceis, pequenas intrigas de amor, que sempre tinham finais felizes. Os seus personagens eram o estudante conquistador, a moça apaixonada e namoradeira, o galã irresistível e outros tipos com quem o público leitor pudesse se identificar. Além de "A Moreninha" Macedo escreveu ainda outros 17 romances, 16 peças de teatro e um livro de contos. Entre essas obras destacam-se O Moço Loiro (1845);

    Os Dois Amores (1848).

  • Joaquim Manoel de Macedo - Biografia

    Nome literário: Macedo, Joaquim Manuel de

    Nome completo: Macedo, Joaquim Manuel de

    Nascimento: Itaboraí, RJ, 24 de junho de 1820

    Falecimento: Rio de Janeiro, RJ, 11 de abril de 1882

    Biografia

    Joaquim Manuel de Macedo, jornalista, professor, romancista, poeta, teatrólogo e memorialista nasceu em Itaboraí, RJ, em 24 de junho de 1820, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 11 de abril de 1882. É o patrono da Cadeira n. 20, por escolha do fundador Salvador de Mendonça.

    Era filho do casal Severino de Macedo Carvalho e Benigna Catarina da Conceição. Formado em Medicina pela Faculdade do Rio de Janeiro, clinicou algum tempo no interior do estado do Rio. No mesmo ano da formatura (1844), publicou A Moreninha, que lhe deu fama instantânea e constituiu uma pequena revolução literária, inaugurando a voga do romance nacional. Alguns estudiosos consideram que a heroína do livro é uma clara transposição da sua namorada, e futura mulher, Maria Catarina de Abreu Sodré, prima-irmã de Álvares de Azevedo. Em 1849, fundou com Araújo Porto-Alegre e Gonçalves Dias a revista Guanabara, onde apareceu grande parte do seu poema-romance A Nebulosa, que alguns críticos consideram um dos melhores do Romantismo.

    Voltou ao Rio, abandonou a medicina e foi professor de História e Geografia do Brasil no Colégio Pedro II. Era muito ligado à Família Imperial, tendo sido professor dos filhos da princesa Isabel. Militou no Partido Liberal, servindo-o com lealdade e firmeza de princípios, como o provam seus discursos parlamentares. Foi deputado provincial (1850, 1853, 1854-59) e deputado geral (1864-68 e 1873-81). Membro muito ativo do Instituto Histórico (desde 1845) e do Conselho Diretor da Instrução Pública da Corte (1866). Nos últimos anos, sofreu de decadência das faculdades mentais, falecendo antes de completar 62 anos.

    Foi ativa e fecunda a sua carreira intelectual nas várias atividades que exerceu. Um dos fundadores do romance brasileiro foi considerado em vida uma das maiores figuras da literatura contemporânea e, até o êxito de José de Alencar, o principal romancista. O memorialista ainda é lido com interesse nas Memórias da rua do Ouvidor e Um passeio pela cidade do Rio de Janeiro. Foi no romance, entretanto, que Macedo conseguiu perdurar. Suas histórias evocam aspectos da vida carioca na segunda metade do século XIX, com simplicidade de estilo, senso de observação dos costumes e da vida familiar.

    Algumas obras: A Moreninha (1884); O moço louro (1845); Os dois amores (1848); Rosa (1849); Vicentina (1853); O forasteiro (1855); duas sátiras político-sociais: A carteira de meu tio (1855) e Memórias do sobrinho do meu tio (1867-68); As mulheres de mantilha (1870) e vários outros romances. Para o teatro, escreveu 16 peças, das quais 14 foram à cena em vida do autor, com aplauso da platéia. E a crítica, tanto a atual como a do século passado, é quase unânime em reconhecer que no teatro está a melhor parte de sua obra.

    Pqna mais espero q sirva.

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