Francesa confessou distribuição de US$ 6,8 milhões, entre 1998 e 2001, a governos do PSDB.
Segundo o procurador Rodrigo de Grandis, a mensagem que incriminaria o vereador de São Paulo no esquema se refere a um contrato de R$ 72 milhões, assinado em 1998 quando era secretário de Mario Covas e do vice-governador Geraldo Alckmin, para fornecimento de equipamentos para a EPTE.
Serrista vai responder por suspeita de corrupção passiva.
Alstom é uma das empresas acusadas pela alemã Siemens de participar de um cartel criado por grupos interessados em licitações do metrô e da CPTM
A Polícia Federal indiciou o vereador de São Paulo Andrea Matarazzo (PSDB) por suspeita de corrupção passiva, por acreditar que recebeu propina do grupo francês Alstom quando foi secretário estadual de Energia, em 1998.
No relatório final do inquérito, baseado em informações obtidas pelo Ministério Público da Suíça, o delegado Milton Fornazari Junior cita como evidência para indiciar Matarazzo uma troca de mensagens de 1997 em que executivos da Alstom discutiriam o pagamento de vantagens para o PSDB, a Secretaria de Energia e o Tribunal de Contas.
Na Suíça, a Alstom pagou à Justiça US$ 43,5 milhões para suspender o processo no qual era acusada de corrupção e lavagem de dinheiro no Brasil. No decorrer do processo, executivos confessaram ter distribuído propinas de US$ 6,5 milhões a gente da administração estadual de São Paulo, em troca de um contrato de US$ 45 milhões para a expansão do metro, entre 1998 e 2001.
Segundo o procurador Rodrigo de Grandis, a mensagem que incriminaria Matarazzo se refere a um contrato de R$ 72 milhões para fornecimento de equipamentos para a EPTE, empresa que era controlada pelo Estado e que mais tarde foi privatizada.
Matarazzo foi secretário por oito meses em 1998, quando o contrato da Alstom foi assinado.
A PF também indiciou dois executivos da Alstom no Brasil e dois ex-dirigentes da EPTE que participaram das negociações, Eduardo José Bernini e Henrique Fingermann.
A Alstom é uma das empresas acusadas pela alemã Siemens de participar de um cartel criado por grupos interessados em licitações do metrô e da CPTM.
SIEMENS MOSTRA UM DIARIO ONDE DETALHA O TUCANODUTO
A simpatia do governo pelo cartel é expressa em relatório no qual os executivos discutem cenários de atuação, sendo a formação de consórcio único identificada como opção um.
"O cliente/secretaria deseja a opção 1.
Tranquilidade na concorrência", afirma um dos documentos.
Concluída a negociação entre empresas, um técnico faz a executivos apresentação sobre o acordo. "O fornecimento dos carros é organizado em um consórcio político.
Então, o preço foi muito alto."
Os documentos ilustram, porém, que a rivalidade entre empresas quase enterrou o acordo.
Líder do consórcio, a Alstom resistiu à entrada da CAF no conluio.
Segundo o diário, até o "cliente" teve de ser acionado para a pacificação.
"[Um executivo da Siemens] já havia contatado o cliente e a direção da Asltom, mas não obteve resultados.
Isso significa que Alstom se considera o sr. todo poderoso e não aceita a CAF como consorciada", diz o documento.
Comments
Pensei que fosse de Londres rsrsrrsrrsrr
Sabrina, tem muitas fotos dele aqui nesse site
http://www.google.com.br/search?q=mais+feio+do+mun...
PF INDICIOU MATARAZZO POR PROPINA DA ALSTOM
HTTP://WWW.BRASIL247.COM/PT/247/SP247/110735/PF-INDICIOU-MATARAZZO-POR-PROPINA-DA-ALSTOM.HTM
Francesa confessou distribuição de US$ 6,8 milhões, entre 1998 e 2001, a governos do PSDB.
Segundo o procurador Rodrigo de Grandis, a mensagem que incriminaria o vereador de São Paulo no esquema se refere a um contrato de R$ 72 milhões, assinado em 1998 quando era secretário de Mario Covas e do vice-governador Geraldo Alckmin, para fornecimento de equipamentos para a EPTE.
Serrista vai responder por suspeita de corrupção passiva.
Alstom é uma das empresas acusadas pela alemã Siemens de participar de um cartel criado por grupos interessados em licitações do metrô e da CPTM
247 – http://www.brasil247.com/pt/247/sp247/110735/PF-in...
A Polícia Federal indiciou o vereador de São Paulo Andrea Matarazzo (PSDB) por suspeita de corrupção passiva, por acreditar que recebeu propina do grupo francês Alstom quando foi secretário estadual de Energia, em 1998.
No relatório final do inquérito, baseado em informações obtidas pelo Ministério Público da Suíça, o delegado Milton Fornazari Junior cita como evidência para indiciar Matarazzo uma troca de mensagens de 1997 em que executivos da Alstom discutiriam o pagamento de vantagens para o PSDB, a Secretaria de Energia e o Tribunal de Contas.
Na Suíça, a Alstom pagou à Justiça US$ 43,5 milhões para suspender o processo no qual era acusada de corrupção e lavagem de dinheiro no Brasil. No decorrer do processo, executivos confessaram ter distribuído propinas de US$ 6,5 milhões a gente da administração estadual de São Paulo, em troca de um contrato de US$ 45 milhões para a expansão do metro, entre 1998 e 2001.
Segundo o procurador Rodrigo de Grandis, a mensagem que incriminaria Matarazzo se refere a um contrato de R$ 72 milhões para fornecimento de equipamentos para a EPTE, empresa que era controlada pelo Estado e que mais tarde foi privatizada.
Matarazzo foi secretário por oito meses em 1998, quando o contrato da Alstom foi assinado.
A PF também indiciou dois executivos da Alstom no Brasil e dois ex-dirigentes da EPTE que participaram das negociações, Eduardo José Bernini e Henrique Fingermann.
A Alstom é uma das empresas acusadas pela alemã Siemens de participar de um cartel criado por grupos interessados em licitações do metrô e da CPTM.
http://www.brasil247.com/pt/247/sp247/110735/PF-in...
ondetemtucanotemmaracutaiaeroubodegranapublica
SIEMENS MOSTRA UM DIARIO ONDE DETALHA O TUCANODUTO
A simpatia do governo pelo cartel é expressa em relatório no qual os executivos discutem cenários de atuação, sendo a formação de consórcio único identificada como opção um.
"O cliente/secretaria deseja a opção 1.
Tranquilidade na concorrência", afirma um dos documentos.
Concluída a negociação entre empresas, um técnico faz a executivos apresentação sobre o acordo. "O fornecimento dos carros é organizado em um consórcio político.
Então, o preço foi muito alto."
Os documentos ilustram, porém, que a rivalidade entre empresas quase enterrou o acordo.
Líder do consórcio, a Alstom resistiu à entrada da CAF no conluio.
Segundo o diário, até o "cliente" teve de ser acionado para a pacificação.
"[Um executivo da Siemens] já havia contatado o cliente e a direção da Asltom, mas não obteve resultados.
Isso significa que Alstom se considera o sr. todo poderoso e não aceita a CAF como consorciada", diz o documento.
lula mente na maior cara de pau assista ate o final
https://www.youtube.com/watch?v=EdTuwcDoC3Q