o que é teoria das restrições?

está ligado á aréa de contabilidade gerencial

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  • Também está ligada a área de Contabilidade Gerencial.

    A Teoria das Restrições é um conjunto de metodologias de gestão que permitem

    usufruir da simplicidade intrínseca que há em qualquer organização,

    atuando nos poucos focos de alavancagem do desempenho global – as Restrições.

    A Teoria das Restrições (TOC) teve início na década de 70, quando o físico Israelense Eliyahu Goldratt se envolveu com os problemas da logística de produção.

    A seguir de dou a dica de dois links onde você poderá saber um pouco mais.

    Espero ter ajudado.

  • Para os que ainda não entraram em contato com a Teoria das Restrições vamos citar a origem da mesma. “Criada pelo físico israelense Eliyahu M. Goldratt na década de 80, a Teoria das Restrições foi inicialmente fundamentada em programas de computação com o objetivo de desenvolver e implementar um sistema de programação de produção com capacidade finita, para resolver problemas de chão de fábrica. Este sistema ficou conhecido como OPT (Optimized Production Technology) e sua aplicação tornou-se para muitos sinônimo de Teoria das Restrições. A primeira experiência bem sucedida de abordar o que foi depois chamado de “O Processo de Raciocínio da Teoria das Restrições” se deu através da publicação de “A Meta”, um livro técnico escrito de maneira romanceada por Goldratt juntamente com Jeff Cox. “A Meta” não somente foi a base na qual foi sedimentada a Teoria das Restrições, como também foi muito útil em aplicações industriais via implementação dos conceitos de programação da produção delineados na obra. De acordo com os pressupostos presentes na Teoria das Restrições, restrição é qualquer coisa que limita um sistema em conseguir maior desempenho em relação a sua meta.”. (Fernando Bernardi de Souza) Mas, para nosso Brasil, cheio de restrições, gargalos, burocracia, pequena empresa sem capacitação, sem apoio, concorrência desigual, temos que fazer adaptações (Planejamento Tupiniquim), pois as empresas de pequeno porte não conseguem nem pagar seus impostos, nem contratar profissionais qualificados, muito menos informatizar com “softwares” apropriados. Estamos nesta situação hoje, pela cultura administrativa instalada neste país, o de “advogar em causa própria” ou “primeiro o meu interesse” e não o interesse coletivo; mas, está na hora de começar a mudar, colocando no

    alto posto do país, como também nos governos estaduais e municipais, administradores competentes e com visão de futuro, como fazem as grandes empresas nacionais e multinacionais.

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