quais as ações do greanpace?

quais são essas ações??

Comments

  • "Um dia, a Terra vai adoecer. Os pássaros cairão do céu, os mares vão escurecer e os peixes aparecerão mortos na correnteza dos rios. Quando esse dia chegar, os índios perderão o seu espírito. Mas vão recuperá-lo para ensinar ao homem branco a reverência pela sagrada terra. Aí, então, todas as raças vão se unir sob o símbolo do arco-íris para terminar com a destruição. Será o tempo dos Guerreiros do Arco-Íris."

    (Profecia feita há mais de 200 anos por "Olhos de Fogo", uma velha índia Cree.)

    Esta profecia embalou as longas noites dos fundadores do Greenpeace que navegavam para as Ilhas Aleutas, no Alasca, em 1971, na tentativa de impedir um teste nuclear dos Estados Unidos. A ação estimulou um imenso debate e ganhou o apoio da opinião pública contra os testes nucleares, que foram suspensos no mesmo ano. Nascia, assim, o Greenpeace. E a profecia daria nome ao primeiro navio da organização, o Rainbow Warrior, e acabaria por batizar os ativistas do Greenpeace - conhecidos em todo o mundo como "Os Guerreiros do Arco-Íris"

    O Greenpeace é uma organização global e independente que atua para defender o meio ambiente e promover a paz, inspirando as pessoas a mudarem atitudes e comportamentos. Investigando, expondo e confrontando crimes ambientais, desafiamos os tomadores de decisão a reverem suas posições e mudarem seus conceitos. Também defendemos soluções economicamente viáveis e socialmente justas, que ofereçam esperança para esta e para as futuras gerações.

    Por não aceitar doações de governos, empresas ou partidos políticos, o Greenpeace existe graças à contribuição de milhões de colaboradores em todo o mundo, que garantem nossa independência e o nosso compromisso exclusivo com os indivíduos e com a sociedade civil. Hoje, o Greenpeace está presente em mais de 40 países e conta com a colaboração de aproximadamente 3 milhões de pessoas.

    No universo das ONGs ambientalistas, nenhuma organização dispõe de métodos tão peculiares e tão polêmicos quanto o Greenpeace, transformou-se num fenômeno midiático. É hoje a única organização financiada exclusivamente por doações individuais e já soma mais de três milhões de apoiadores.

    Não à toa, a ONG ganhou o prêmio Top of Mind, em 2007, na categoria Preservação Ambiental (e empatou com a marca de produtos de limpeza Ypê, algo que até hoje foge à minha compreensão). As campanhas e ações são criativas e cativantes. Como por exemplo, quando colocaram cartaz gigante que foi colocado sobre uma área de desmatamento em Santarém (PA) com os dizeres “100% Crime”. A reação dos fazendeiros atravessando o cartaz com uma picape dá bem a entender como o Greenpeace está no ramo dos “negócios arriscados”.

    Muitas vezes, as ONGs trabalhavam numa parceria no estilo “good cop, bad cop” (em tradução livre, “tira bonzinho e tira malvado”). O Greenpeace barbarizava com as denúncias e, depois, outras organizações mais moderadas procuravam os denunciados para ajudar no processo de regularização. Os resultados práticos são notáveis.

    A combinação de radicalismo assumido com uma estratégia de grande visibilidade deu ao Greenpeace um espetacular poder de agenda sobre as causas ambientais no mundo.

    O suíço Frank Guggenheim, 58, atual diretor-executivo do Greenpeace Brasil, vai deixar o posto para atuar como médico na Amazônia. Em entrevista à Folha, ele faz um balanço dos seis anos em que dirigiu a organização: aponta como derrota a aprovação da lei dos transgênicos e, entre as vitórias, cita a moratória da soja. Dá nota "insuficiente" para o governo Lula na área ambiental e diz que Thelma Krug, secretária nacional de Mudança Climática, é "conservadora". Formado também em matemática e física, o médico Guggenheim já foi diretor da divisão farmacêutica da multinacional Roche. Ele fica no Greenpeace até o fim de maio -seu sucessor ainda não foi anunciado. Lei a entrevista completa em: http://www.riosvivos.org.br/arquivos/884453252.pdf

    Foi graças à agenda do Greenpeace que teve início, em 2006, a moratória da soja, um primeiro passo importantíssimo pela preservação da Amazônia, que movimentou consumidores gigantes como Mac Donald’s e KFC. Mas, nos corredores ongueiros, resta dúvidas sobre o tratamento dado pela organização à pecuária, grande vetor de desmatamento, que não recebe a mesma ênfase da soja.

    Hoje, para além dos chiados das “vítimas” das ações ativistas, e das ridículas teorias conspiratórias que pairam sobre todas as ONGs internacionais em atividade no Brasil, o Greenpeace tem de enfrentar uma crítica relevante: a de que estaria se deixando levar por uma plataforma política, por vezes dissociada de evidências técnicas e científicas.

    O maior crítico é Patrick Moore, um dos fundadores da organização. Moore é hoje um dos grandes defensores da energia nuclear com forma de apaziguar os efeitos das mudanças climáticas. A idéia, muito controversa, voltou à pauta, mas continua sendo uma heresia diante dos princípios fundadores do Greenpeace, que considera que os riscos relativos aos resíduos permanecem os mesmos desde Chernobyl.

    Em artigo publicado no Wall Street Journal, em abril, chamado “Por que eu deixei o Greenpeace”, lamenta que os ambientalistas tenham deixado a ciência de lado para se meter na política. Como exemplo, cita a aversão ideológica dos ecologistas a certos produtos químicos ou industriais, mesmo quando não há qualquer evidência científica que estes sejam prejudiciais.

    Moore, de formação científica, abandonou o Greenpeace quando este apoiou o banimento mundial do uso de cloro na água tratada, idéia estapafúrdia que se tivesse sido levada adiante teria causado milhões de doenças. Hoje seus ex-colegas querem (e em alguns lugares conseguiram) a proibição de certos produtos químicos industriais, como os "ftalatos", contra os quais nada foi provado, causando problemas tanto às indústrias quanto aos consumidores.

    Tais campanhas, conclui Moore, são nocivas e distraem o público de problemas ambientais reais. Moore não fala no aquecimento global, mas acho que este movimento possui alguns dos mesmos problemas: é mais político do que científico, pois usa a ciência apenas quando lhe convém.)

    Leia mais sobre Moore: http://revistagalileu.globo.com/EditoraGlobo/compo...

    Agenda da semana do Meio Ambiente:

    http://www.greenpeace.org.br/sma/agenda.html

  • Depende...

    proteger a amazonia...

    e tambem rotulagem nos alimentos trangenicos e etc...

    entra no www.greenpeace.com.br

    espero ter ajudado...

    eu apresentei um trabalho sobre o greenpeace e tudo eu tirei do site deles...

    bjuxxxxx

Sign In or Register to comment.