Ë uma reação altamente específica porque envolve interação entre as moléculas do antígeno e do anticorpo. Geralmente é utilizada para marcação de núcleo. Para serem localisados os anticorpos precisam de marcadores que determinam sua localização que pode ser visto imediatamente (imunocitoquímica direta). Quando se usa um anticorpo secundário para evitar a perda de anticorpos destinados à localização dos antigenos chama-se imunocitoquímica indireta.
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Imunocitoquímica
Ë uma reação altamente específica porque envolve interação entre as moléculas do antígeno e do anticorpo. Geralmente é utilizada para marcação de núcleo. Para serem localisados os anticorpos precisam de marcadores que determinam sua localização que pode ser visto imediatamente (imunocitoquímica direta). Quando se usa um anticorpo secundário para evitar a perda de anticorpos destinados à localização dos antigenos chama-se imunocitoquímica indireta.
ImunocitoquÃmica é o conjunto de técnicas que usam anticorpos para identificar estruturas tecidulares, que funcionam como antigénios, nos tecidos. Esta identificação ocorre devido a reacções especÃficas, interação anticorpo-antigénio, que confere cor aos compostos que se pretendem estudar, permitindo a sua visualização ao microscópio óptico.O valor prático desta área tecnológica especÃfica da Anatomia Patológica, resulta da possibilidade de conjugar um marcador com um anticorpo, outra proteÃna ou composto, sem provocar qualquer tipo de dano à ligação especÃfica estabelecida entre o anticorpo e o antigénio. Este facto propicia a observação microscópica dos locais onde se encontra o anticorpo e, consequentemente, o antigénio.
Podemos dizer que a ImunocitoquÃmica se apresenta como um poderoso meio de identificação de várias estruturas celulares normais (através dos respectivos antigénios) e patogénicas (neoplásicas ou não), bem como das consequências, a nÃvel funcional e morfológico, da ação desses mesmos elementos.