Democrata, anti-fascista, Mário Schenberg foi o Ser Humano amplamente vivido sob um roteiro mais filosófico que ideológico, mas genuinamente político na sua auto-condução cuja Liberdade lhe impunha um único limite: jamais ser vencido! A sua Vida foi uma proposta que poucos aceitam: Viver vivificando e, aí, fazendo da Luz que nos anima um passo mais na Arte que somos ou podemos ser... É preciso ter coragem de fazer uma coisa que pareça absurda, que aparentemente contradiga as leis existentes (...) tudo que é novo aparece aos olhos dos antigos como coisa errada. É sempre nessa violação do que é considerado certo que nasce o novo e há criação (in Perspectiva Em Física Teórica, Org. do Prof. Alberto Luiz da Rocha Barros, IF-USP/1997). Ora, foi isto que os seus tenazes perseguidores políticos não aceitaram: eram e são velhos de mais para encararem o novo que o espírito intelectual livre transporta em todas as ações, mesmo na rotina do dia a dia. Nunca os nazi-fascistas iriam tolerar que um Ser Humano de importância cultural e científica, como Mário Schenberg, se tornasse bandeira da Liberdade do Pensamento!
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Democrata, anti-fascista, Mário Schenberg foi o Ser Humano amplamente vivido sob um roteiro mais filosófico que ideológico, mas genuinamente político na sua auto-condução cuja Liberdade lhe impunha um único limite: jamais ser vencido! A sua Vida foi uma proposta que poucos aceitam: Viver vivificando e, aí, fazendo da Luz que nos anima um passo mais na Arte que somos ou podemos ser... É preciso ter coragem de fazer uma coisa que pareça absurda, que aparentemente contradiga as leis existentes (...) tudo que é novo aparece aos olhos dos antigos como coisa errada. É sempre nessa violação do que é considerado certo que nasce o novo e há criação (in Perspectiva Em Física Teórica, Org. do Prof. Alberto Luiz da Rocha Barros, IF-USP/1997). Ora, foi isto que os seus tenazes perseguidores políticos não aceitaram: eram e são velhos de mais para encararem o novo que o espírito intelectual livre transporta em todas as ações, mesmo na rotina do dia a dia. Nunca os nazi-fascistas iriam tolerar que um Ser Humano de importância cultural e científica, como Mário Schenberg, se tornasse bandeira da Liberdade do Pensamento!