Consolidação do absolutismo --> Absolutismo é o poder real, ou absoluto, como o nome já diz, onde o rei tem poder total e absoluto sobre o país e seu povo. A Consolidação do Absolutismo nada mais é do que a consolidação deste poder do rei, total e absoluto.
Centralização do poder --> Significa centralizar os órgãos do poder em uma pessoa ou entidade só. Por exemplo, todos os estados do Brasil estão subjugados ao governo federal, isto é uma centralização do poder do Brasil no governo federal.
O triunfo do governo francês nesse conflito enriqueceu os cofres do Estado e estabeleceu importantes domÃnios coloniais para os franceses. Dessa forma, o governo de LuÃs XIV experimentou o ponto máximo do absolutismo na França. Preparado para o cargo desde criança, o rei LuÃs XIV sintetizou a supremacia do governo absolutista ao dizer que o Estado era ele mesmo. Com o auxÃlio do ministro Colbert, esse monarca consolidou o mercantilismo francês estimulando a atividade burguesa.
Nesse caso, o sistema absolutista só foi consolidado quando o rei passou a controlar o poder de uma vasta região (centralização do poder) exercendo sua autoridade e aplicando a lei real. As terras passaram a ser de propriedade do rei e os senhores feudais se tornariam os nobres que obedeciam a autoridade do rei e juravam lealdade.
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Consolidação do absolutismo --> Absolutismo é o poder real, ou absoluto, como o nome já diz, onde o rei tem poder total e absoluto sobre o país e seu povo. A Consolidação do Absolutismo nada mais é do que a consolidação deste poder do rei, total e absoluto.
Centralização do poder --> Significa centralizar os órgãos do poder em uma pessoa ou entidade só. Por exemplo, todos os estados do Brasil estão subjugados ao governo federal, isto é uma centralização do poder do Brasil no governo federal.
Fui o mais claro possível. Abraços
Laura,
Durante a Idade Moderna, o Estado Francês foi considerado um dos mais bem consolidados exemplos do absolutismo dentro da Europa. Contudo, a centralização polÃtica francesa aconteceu de forma gradual, sendo iniciada no século X, com a ascensão da dinastia capetÃngia. No final da Idade Média esse processo foi ameaçado com as guerras que colocavam em perigo a unidade polÃtica do paÃs com a deflagração da Guerra dos Cem Anos.
Chegado o século XVI, a dinastia Valois retomou o fortalecimento da autoridade monárquica em meio à s sangrentas guerras religiosas que tomavam o paÃs. No governo do rei Carlos IX (1560 - 1574), vários conflitos entre a nobreza católica e os burgueses calvinistas colocaram em risco a estabilidade do poder monárquico. Em 24 de agosto de 1572, a noite de São Bartolomeu marcou um dos mais violentos confrontos com a morte de 30 mil moradores da cidade de Paris.
Depois disso, o trono francês foi comandado por Henrique III, que teve que reafirmar sua autoridade em uma guerra contra o nobre católico Henrique de Guise e o protestante Henrique de Navarra, que também ambicionavam a sucessão do governo. Nesse conflito, popularmente conhecido como a Guerra dos Três Henriques, os protestantes saÃram vencedores. Dessa forma, teve inÃcio a dinastia de Bourbon sob a liderança do monarca Henrique IV.
Para dar fim aos conflitos de ordem religiosa, o novo rei estabeleceu a assinatura do Edito de Nantes, acordo que concedia liberdade de culto aos protestantes. Após esse governo, o monarca LuÃs XIII chegou ao trono delegando amplos poderes ao ministro Richelieu. Com os poderes do Estado em suas mãos, Richelieu tomou medidas que ampliavam os poderes da monarquia sobre os nobres e comerciantes do paÃs. Além disso, colocou a França contra dinastia dos Habsburgo durante a Guerra dos Trinta Anos (1618 – 1648).
O triunfo do governo francês nesse conflito enriqueceu os cofres do Estado e estabeleceu importantes domÃnios coloniais para os franceses. Dessa forma, o governo de LuÃs XIV experimentou o ponto máximo do absolutismo na França. Preparado para o cargo desde criança, o rei LuÃs XIV sintetizou a supremacia do governo absolutista ao dizer que o Estado era ele mesmo. Com o auxÃlio do ministro Colbert, esse monarca consolidou o mercantilismo francês estimulando a atividade burguesa.
Apesar de promover essas ações em favor do Estado e da burguesia, o governo de LuÃs XIV também representou as contradições geradas pelo próprio absolutismo. Para impedir a ascensão polÃtica da classe burguesa, LuÃs XIV realizou a revogação do Edito de Nantes. Com tal medida, o rei poderia perseguir a burguesia no momento em que ela contrariasse os interesses monárquicos. Após o fim do seu governo, a tensão entre Estado e burguesia preparou terreno para a deflagração da Revolução Francesa, em 1789. *
Querido leitor
Absolutismo, conhecido também como Antigo Regime, foi um sistema polÃtico e administrativo que prevaleceu nos paÃses da Europa, nos séculos XVI ao XVIII.
Antes do surgimento das monarquias absolustistas, a Europa era dividida em várias cidades autônomas, isto é, sem uma liderança que as unisse sob a bandeira de um Estado. As terras eram controladas por diversos senhores feudais em suas áreas ou cidades livres (autônomas)
Nesse caso, o sistema absolutista só foi consolidado quando o rei passou a controlar o poder de uma vasta região (centralização do poder) exercendo sua autoridade e aplicando a lei real. As terras passaram a ser de propriedade do rei e os senhores feudais se tornariam os nobres que obedeciam a autoridade do rei e juravam lealdade.
Depois da consolidação do absolutismo, foi possÃvel o surgimento das monarquias européias, como da Espanha e Portugal.