As palavras grega e hebraica traduzidas “senhor” (ou termos relacionados tais como “soberano senhor”, “amo”, “dono”) são usadas com referência a Jeová Deus (Ez 3:11), a Jesus Cristo (Mt 7:21), a um dos anciãos observado por João em visão (Re 7:13, 14), a anjos (Gên 19:1, 2; Da 12:8), a homens (1Sa 25:24; At 16:16, 19, 30) e a deidades falsas (1Co 8:5). ...
O Grego “Kýrios”. Este termo grego é um adjetivo, indicando a posse de poder (ký·ros) ou autoridade, e é também usado como substantivo. Ocorre em cada livro das Escrituras Gregas Cristãs, exceto em Tito e nas cartas de João. Este termo corresponde ao hebraico ’A·dhóhn. Jesus Cristo, como Filho e Servo criado por Deus, dirige-se corretamente ao Pai e Deus (Jo 20:17) por “Senhor” (’Adho·naí ou Ký·ri·os), Aquele que tem poder e autoridade superiores, sua Cabeça. (Mt 11:25; 1Co 11:3) Jesus, como o enaltecido à mão direita de seu Pai, é “Senhor dos senhores” com referência a todos, exceto seu Pai, Deus, o Todo-poderoso. — Re 17:14; 19:15, 16; compare isso com 1Co 15:27, 28.
Seu uso em lugar do nome divino. Durante o segundo e o terceiro século da Era Comum, os escribas substituíram o nome divino, Jeová, pelas palavras Ký·ri·os (Senhor) e The·ós (Deus) nas cópias da tradução Septuaginta grega das Escrituras Hebraicas. Outras traduções, tais como a Vulgata latina, a Douay Version (baseada na Vulgata), e uma edição da versão Almeida, bem como numerosas traduções recentes (ALA, NE, AT, RS, NIV, TEV, NAB) adotaram uma prática similar. O nome divino foi substituído pelos termos “Deus” e “Senhor”, em muitos casos todo em maiúsculas ou em grifo para indicar que substituem o Tetragrama, ou nome divino.
Afastando-se desta prática, a comissão de tradução da American Standard Version (Versão Padrão Americana) de 1901 declarou: “Os Revisores Americanos, após cuidadosa consideração, chegaram à convicção unânime de que uma superstição judaica, que considerava o Nome Divino sagrado demais para ser pronunciado, não mais devia predominar na versão inglesa ou em qualquer outra do Antigo Testamento, assim como felizmente não o faz em numerosas versões feitas por missionários hodiernos. . . . Este nome pessoal [Jeová], com a sua abundância de relações sagradas, foi agora restabelecido, no texto sagrado, no lugar que indubitavelmente pode reivindicar.” — AS, prefácio, p. iv.
Desde então, diversas traduções (An, BC, BJ, BMD, JB, NC, bem como outras versões) vertem o Tetragrama como “Iahweh”, “Yahweh”, “Javé”, ou outras formas similares.
Sob o verbete JEOVÁ (Nas Escrituras Gregas Cristãs), também se apresenta evidência para mostrar que o nome divino, Jeová, foi usado nos escritos originais das Escrituras Gregas Cristãs, de Mateus a Revelação. Nesta base, a Tradução do Novo Mundo, usada em toda esta obra, restabeleceu o nome divino na sua tradução das Escrituras Gregas Cristãs, num total de 237 vezes. Outras traduções o restabeleceram de modo similar, em especial na tradução das Escrituras Gregas Cristãs para o hebraico.
Ao considerar “O Restabelecimento do Nome Divino”, a Comissão da Tradução do Novo Mundo da Bíblia declara: “Para saber onde o nome divino fora substituído pelas palavras gregas Κύριος e Θεός, verificamos onde os inspirados escritores cristãos citaram versículos, passagens e expressões das Escrituras Hebraicas, e depois voltamos ao texto hebraico para ver se o nome divino aparecia ali. Assim determinamos a identidade a dar a Ký·ri·os e a The·ós, e a personalidade com que revesti-los.” Em explicação adicional, a Comissão disse: “Para não ultrapassar os limites de tradutor para o campo de exegese, fomos muito cautelosos na tradução do nome divino nas Escrituras Gregas Cristãs, sempre cuidadosos de tomar as Escrituras Hebraicas como fundo. Procuramos concordância das versões hebraicas para confirmar nossa tradução.” Tal concordância de versões hebraicas existe em todos os 237 lugares em que a Comissão da Tradução do Novo Mundo da Bíblia verteu o nome divino no corpo da sua tradução. — Apêndice da NM, pp. 1504-1506.
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-ADIÇÕES TEM ALGUMAS EX: 1João 5:7, MAS A MAIS GRAVE É A MUDANÇA OU ALTERAÇÃO:
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Senhor
As palavras grega e hebraica traduzidas “senhor” (ou termos relacionados tais como “soberano senhor”, “amo”, “dono”) são usadas com referência a Jeová Deus (Ez 3:11), a Jesus Cristo (Mt 7:21), a um dos anciãos observado por João em visão (Re 7:13, 14), a anjos (Gên 19:1, 2; Da 12:8), a homens (1Sa 25:24; At 16:16, 19, 30) e a deidades falsas (1Co 8:5). ...
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O Grego “Kýrios”. Este termo grego é um adjetivo, indicando a posse de poder (ký·ros) ou autoridade, e é também usado como substantivo. Ocorre em cada livro das Escrituras Gregas Cristãs, exceto em Tito e nas cartas de João. Este termo corresponde ao hebraico ’A·dhóhn. Jesus Cristo, como Filho e Servo criado por Deus, dirige-se corretamente ao Pai e Deus (Jo 20:17) por “Senhor” (’Adho·naí ou Ký·ri·os), Aquele que tem poder e autoridade superiores, sua Cabeça. (Mt 11:25; 1Co 11:3) Jesus, como o enaltecido à mão direita de seu Pai, é “Senhor dos senhores” com referência a todos, exceto seu Pai, Deus, o Todo-poderoso. — Re 17:14; 19:15, 16; compare isso com 1Co 15:27, 28.
Seu uso em lugar do nome divino. Durante o segundo e o terceiro século da Era Comum, os escribas substituíram o nome divino, Jeová, pelas palavras Ký·ri·os (Senhor) e The·ós (Deus) nas cópias da tradução Septuaginta grega das Escrituras Hebraicas. Outras traduções, tais como a Vulgata latina, a Douay Version (baseada na Vulgata), e uma edição da versão Almeida, bem como numerosas traduções recentes (ALA, NE, AT, RS, NIV, TEV, NAB) adotaram uma prática similar. O nome divino foi substituído pelos termos “Deus” e “Senhor”, em muitos casos todo em maiúsculas ou em grifo para indicar que substituem o Tetragrama, ou nome divino.
Afastando-se desta prática, a comissão de tradução da American Standard Version (Versão Padrão Americana) de 1901 declarou: “Os Revisores Americanos, após cuidadosa consideração, chegaram à convicção unânime de que uma superstição judaica, que considerava o Nome Divino sagrado demais para ser pronunciado, não mais devia predominar na versão inglesa ou em qualquer outra do Antigo Testamento, assim como felizmente não o faz em numerosas versões feitas por missionários hodiernos. . . . Este nome pessoal [Jeová], com a sua abundância de relações sagradas, foi agora restabelecido, no texto sagrado, no lugar que indubitavelmente pode reivindicar.” — AS, prefácio, p. iv.
Desde então, diversas traduções (An, BC, BJ, BMD, JB, NC, bem como outras versões) vertem o Tetragrama como “Iahweh”, “Yahweh”, “Javé”, ou outras formas similares.
Sob o verbete JEOVÁ (Nas Escrituras Gregas Cristãs), também se apresenta evidência para mostrar que o nome divino, Jeová, foi usado nos escritos originais das Escrituras Gregas Cristãs, de Mateus a Revelação. Nesta base, a Tradução do Novo Mundo, usada em toda esta obra, restabeleceu o nome divino na sua tradução das Escrituras Gregas Cristãs, num total de 237 vezes. Outras traduções o restabeleceram de modo similar, em especial na tradução das Escrituras Gregas Cristãs para o hebraico.
Ao considerar “O Restabelecimento do Nome Divino”, a Comissão da Tradução do Novo Mundo da Bíblia declara: “Para saber onde o nome divino fora substituído pelas palavras gregas Κύριος e Θεός, verificamos onde os inspirados escritores cristãos citaram versículos, passagens e expressões das Escrituras Hebraicas, e depois voltamos ao texto hebraico para ver se o nome divino aparecia ali. Assim determinamos a identidade a dar a Ký·ri·os e a The·ós, e a personalidade com que revesti-los.” Em explicação adicional, a Comissão disse: “Para não ultrapassar os limites de tradutor para o campo de exegese, fomos muito cautelosos na tradução do nome divino nas Escrituras Gregas Cristãs, sempre cuidadosos de tomar as Escrituras Hebraicas como fundo. Procuramos concordância das versões hebraicas para confirmar nossa tradução.” Tal concordância de versões hebraicas existe em todos os 237 lugares em que a Comissão da Tradução do Novo Mundo da Bíblia verteu o nome divino no corpo da sua tradução. — Apêndice da NM, pp. 1504-1506.
Nem imagino !
nao sei