Por que a África não ajuda a própria África?
Existem Países dentro dela, que possuem condições para tal proceder.
Tema Livre.
Update:As respostas estão de altíssimo nível.
Parabéns ao Anônimo, Patrícia, Science e Pedro´s Romanus.
Existem Países dentro dela, que possuem condições para tal proceder.
Tema Livre.
Update:As respostas estão de altíssimo nível.
Parabéns ao Anônimo, Patrícia, Science e Pedro´s Romanus.
Comments
Excelente pergunta, agora num local de onde surgiu o Apartheid, não se pode esperar muito, né?
... eles estão rsgatando um carma coletivo.
Paz e luz.
As pessoas que lá residem precisam mudar sua cultura.
Precisam aprender que precisam estudar , procurar fazer as coisas de modo eficiente requer que se aprenda o modo mais prático .
São um povo que acreditam em ensinos falsos que o verdadeiro Deus não tem nada a ver.
Por isso, são um povo atrasado.
E ainda , ao invés de se unirem, vivem matando uns aos outros em guerras tribais por motivos mesquinhos ,..na realidade, como mexem com ocultismo( espiritismo , feitiçarias,..etc- (Veja Deut. 18 : 10- 12; João 8 : 44 ) , o Diabo e demônios se aproveitam em ser CRUÉIS com eles,...
Por que neste pais a vizinhança costuma ser recebido à bala.
Olá, Ruy!
Ao começar a resolver seus próprios problemas, a Africa certamente perderia a boquinha mundial, daí...
I.R.
VDD
Abaixo estão alguns cientistas negros e suas invenções:
Alexander Miles, elevador;
Alice Parker, fornalha de aquecimento;
C. J. Walker, artefatos para cuidar do cabelo;
Charles Drew, preservação estocagem de sangue, implantou o primeiro banco de sangue do mundo;
Dr. Daniel Hale Williams, executou a primeira cirurgia aberta de coração;
Elbert R. Robinson, bonde elétrico;
Dr. Ernest E. Just, fertilização e a estrutura celular do ovo, mundo a primeira visão da arquitetura humana ao explicar como trabalham as células;
Frederick Jones, ar condicionado;
Garret A. Morgan, semáforo e primeira máscara contra gases;
George T. Samon, secadora de roupas;
John Love, apontador de lápis;
William Purvis, caneta-tinteiro;
George Washington Carver, métodos de cultivo que salvaram a economia do sul dos Estados Unidos na década de 1920;
Granville T. Woods, transmissor do telefone que revolucionou a qualidade e distância que podia viajar o som;
Jan E. Matzelinger, máquina de colocar solas nos sapatos;
John Standard, geladeira;
Joseph Gammel, sistema de supercarga para os motores de combustão interna;
Lee Burridge, máquina de datilografia;
Lewis Howard Latimer, filamento de dentro da lâmpada elétrica;
Lloyd Quarteman, primeiro reator nuclear na década de 1930;
Lloyde P. Ray, pá de lixo;
Lydia O. Newman, escova para pentear cabelos femininos;
McCoy, sistema de lubrificação para máquinas a vapor;
Dra. Patricia E. Bath, dispositivo laser para cirurgia de cataratas;
Dr. Philip Emeagwali, computador mais rápido do mundo, 3,1 bilhões de cálculos por segundo, possibilitando estudar o aquecimento global, as condições do tempo e determinar como o petróleo flui sob a terra;
Percy L. Julian, o desenvolvimento do tratamento do mal de Alzheimer e do glaucoma;
Philip Downing, caixa de correio;
Raphael E. Armattoe, encontrou a cura para a doença do verme da água da Guiné com sua droga Abochi;
Richard Spikes, inventou a mudança automática de marchas;
Roberto E. Shurney, pneumáticos de malha de arame para o robô da Apolo XV;
Sarah Boone, tábua de passar roupas;
Thomas W. Stewart; esfregão para limpar o chão;
W. A. Lovette, prensa de impressão avançada;
John Burr, máquina de cortar grama;
William Berry, máquinas de carimbo e cancelamento postal;
William Hinton, primeiro manual médico sobre a sífilis.
O pai da medicina não foi Hipócrates, mas Imotep, médico negro que viveu dois mil anos antes do médico grego.
Infelizmente, os livros didáticos de Ciências que eu conheço não mencionam a contribuição dos cientistas negros para a qualidade de vida da humanidade, perpetuando assim uma educação nos moldes europeus, no qual o homem branco e cristão é paradigma de beleza e verdade.
Para saber mais, indico o livro: "Cientistas e Inventores Negros", Ava Henry e Michael, Williams BIS Publications e o filme "Quase Deuses", dirigido por Joseph Sargent, sobre a vida do Dr. Daniel Hale Williams.
Sei lá cara... acho que os Africanos tinham que erguer a cabeça, se focar nos estudos e meter a cara nos livros