Você sabia que Russomano virou réu no STF por falsidade ideológica?
Transferiu seu domicílio eleitoral por puro oportunismo, até que foi proibido pelo TRE de participar do horário eleitoral. Por causa deste episódio Russomano virou réu no STF, mas o processo foi direcionado para a primeira instância em razão dele ter perdido o foro especial de Deputado Federal que tinha em 2010. (fonte: Folha de São Paulo – 29/09/2000)
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Política
JOEL LEITE: TVS VÃO FATURAR R$ 600 MILHÕES COM HORÁRIO “GRATUITO”
http://omundoemmovimento.blogosfera.uol.com.br/201...
28/09/2012 – 11:49
HORÁRIO ELEITORAL NÃO É GRATUITO, MAS MUITO BEM PAGO
por Joel Leite, no Mundo em Movimento,
– Governo vai pagar, em renúncia fiscal, R$ 600 milhões pelo horário ocupado pelos candidatos nas emissoras de rádio e TV.
As emissoras de rádio e televisão chamam o horário eleitoral de “gratuito”. Grátis pra quem?
O governo (nós) paga o horário para as emissoras com a renúncia de Imposto de Renda.
Paga o horário integral ocupado pelos candidatos, como se estivesse fazendo uma propaganda.
A estimativa da Receita Federal, segundo a Agência Congresso, é que o horário eleitoral proporciona um faturamento estimado, para este ano, de R$ 606 milhões para as emissoras.
O Decreto 7.791 de 17/8/12, em seu artigo 1º. define que as emissoras poderão efetuar a compensação fiscal na apuração do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, inclusive na base de cálculo dos recolhimentos mensais previstos pela legislação.
Desde 2002, o governo pagou para as emissoras de TV e rádio R$ 4 bilhões.
E eu não li nenhum editorial reclamando do “desperdício de dinheiro público”.
Em alguns casos o horário “gratuito” é, na verdade, um grande negócio para a emissora, pois o governo paga todo o tempo de inserção por dia como se estivesse comprando um espaço publicitário.
Ocorre que originalmente aquele espaço não estava totalmente destinado à propaganda, mas também a programação: jornalismo, música, entretenimento, variedades.
Assim, o faturamento da rádio ou da TV aumenta.
O Decreto prevê que o pagamento seja de 80% do preço de tabela da emissora, isso porque este é o percentual que fica com a empresa, uma vez que a Agência que veicula a propaganda recebe a comissão de 20%.
Mas um anunciante comum paga bem abaixo do preço de tabela, pois o negócio é fechado após ampla negociação.
É comum descontos de 40%, 50% sobre o preço de tabela.
Às vezes mais. Uma emissora de TV em São Paulo negociou com uma grande rede de varejo, no ano passado, um contrato anual com desconto de 95%.
No caso do horário eleitoral “gratuito” não há negociação. É tabela cheia.
Grátis pra quem cara pálida?
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??????
http://www.youtube.com/watch?v=ArSdvvR9CT0&feature...
Russomanno é um sujeito complicado e tem um vice que é uma desgraça, mas me sinto suspeito para fazer mais comentários sobre este senhor, por isto prefiro ficar por aqui!