Nunca se deve esquecer que o islamismo é uma das 3 grandes religiões monoteístas, e como tal, originada da Bíblia. Os muçulmanos descendem de Ismael, filho de Abraão com sua escrava Agar (ou Hagar, se quiserem); daí às vezes serem chamados de ismaelitas. Eles aceitam o Cristo Jesus como um dos grandes profetas, cuja linhagem culmina com Maomé. Como os judeus, são radicalmente monoteístas. Aceitam Jesus, como dito, como profeta, mas não como o Deus mosaico reencarnado, menos ainda a existência da santíssima trindade. No primeiro caso, argumentam que o homem é sórdido demais para que o Altíssimo, retrato da perfeição, nele se encarne; no segundo caso, dizem que se Deus sendo infinito, não pode se dividir, pois o infinito não se divide.
Ao contrário do que durante séculos e ainda hoje se ouve e lê, os muçulmanos rejeitam ser chamados de “maometanos”, pois dizem, corretamente, que não seguem Maomé, e sim Alá. Alá, outra confusão grosseira cometida por muitos, não é um deus diferente do pregado por Abraão, Isaac e Jacó. “Alá” é “deus” em árabe, assim como é “dieu”, em francês, “god” em inglês, “Gott” em alemão (em alemão todo substantivo tem inicial maiúscula), etc.
Agora, qual o porquê de os muçulmanos se enfurecerem quando se ataca ou ofende o seu profeta? Simples: se Deus/Alá o escolheu para transmitir sua mensagem (“Alá é nosso Deus e Maomé o seu profeta”) é porque se trata de um ser especial, escolhido pelo Altíssimo para transmitir sua mensagem (lembremos que o islamismo é TAMBÉM uma religião revelada, uma religião da Palavra).
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Quem disse que não?
Nunca se deve esquecer que o islamismo é uma das 3 grandes religiões monoteístas, e como tal, originada da Bíblia. Os muçulmanos descendem de Ismael, filho de Abraão com sua escrava Agar (ou Hagar, se quiserem); daí às vezes serem chamados de ismaelitas. Eles aceitam o Cristo Jesus como um dos grandes profetas, cuja linhagem culmina com Maomé. Como os judeus, são radicalmente monoteístas. Aceitam Jesus, como dito, como profeta, mas não como o Deus mosaico reencarnado, menos ainda a existência da santíssima trindade. No primeiro caso, argumentam que o homem é sórdido demais para que o Altíssimo, retrato da perfeição, nele se encarne; no segundo caso, dizem que se Deus sendo infinito, não pode se dividir, pois o infinito não se divide.
Ao contrário do que durante séculos e ainda hoje se ouve e lê, os muçulmanos rejeitam ser chamados de “maometanos”, pois dizem, corretamente, que não seguem Maomé, e sim Alá. Alá, outra confusão grosseira cometida por muitos, não é um deus diferente do pregado por Abraão, Isaac e Jacó. “Alá” é “deus” em árabe, assim como é “dieu”, em francês, “god” em inglês, “Gott” em alemão (em alemão todo substantivo tem inicial maiúscula), etc.
Agora, qual o porquê de os muçulmanos se enfurecerem quando se ataca ou ofende o seu profeta? Simples: se Deus/Alá o escolheu para transmitir sua mensagem (“Alá é nosso Deus e Maomé o seu profeta”) é porque se trata de um ser especial, escolhido pelo Altíssimo para transmitir sua mensagem (lembremos que o islamismo é TAMBÉM uma religião revelada, uma religião da Palavra).
Porq ele é santo pros povos de lá
porque se n os terroristas seguidores do maomé vão te perseguir ate fudeer o teu c.u a tiro