preciso vazer a introdução de um trabalho e não sei o q escrever!?

me ajudem, é sobre o sol!!!

Comments

  • Este trabalho fala sobre o sol, o astro que nos aquece e dá vida. Se o sol não existesse também não existiriamos.

    O sol é uma estrela anã vermelha...

    E a partir daí, vc põe o que o trabalho fala os tópicos do trabalho... e assim vai.

  • passei pelo mesmo problema quando fui fazer minha monografia de final de curso. então resolvi pular esta parte e iniciar o trabalho. no final das contas foi a melhor coisa que eu fiz, porque, após iniciar o trabalho, vc tem mais noção do que deve escrever na introdução. então, faça isso! inicie o trabalho, as pesquisas, e escreva a introdução por último (serve até para fazer uma correlação lógica com o que está escrito no trabalho inteiro). boa sorte!

  • vai no google

  • O Sol, é a estrela central de nosso sistema planetário. Composto por hidrogênio, que através de reações nucleares, é transformado em hélio. Sua massa é 333 vezes maior que a da Terra e sua luz demora cerca de 8 minutos para chegar À Terra. Sua magnitude absoluta é de 4,8.

  • Porque vc não começa falando sobre a polemica em torno das afirmações de galileu galilei sobre o geocentrismo na época da inquisição?Ele quase morreu na fogueira por ser considerado um herege ao afirmar que,ao contrario das "crenças" vigentes naquela epoca e manipuladas pela igreja catolica,era a terra q girava em torno do sol e não q a terra fosse o "centro" do universo.Daí vc "enche linguiça" até chegar ao ponto proposto pelo trabalho.Vale?

  • eu sou otimo em introdução..

    mas sobre o sol em que sentido?

  • Olá ! O Sol é uma estrela G2 comum, uma das 100 bilhões ou mais de estrelas que habitam a nossa galáxia.

    diâmetro: 1.390.000 km.

    massa: 1,989x1030 kg

    temperatura do núcleo: 15.000.000 K.

    temperatura da superfície: 5800 K

    O Sol é extraordinariamente maior que qualquer outro corpo do sistema solar. Detém mais de 99,8% da massa total do nosso sistema solar ( (Júpiter fica com quase toda a massa restante).

    A massa solar é, presentemente, constituída de cerca de 75% de hidrogênio e 25% de hélio (92,1% hidrogênio e 7,8% hélio por número de átomos); o restante ("metais") corresponde a apenas 0,1%. Esses valores mudam à medida que o Sol converte o hidrogênio em hélio em seu núcleo.

    As camadas externas do Sol apresentam rotação diferencial: no equador, a superfície gira apenas uma vez a cada 25,4 dias; próximo aos pólos, sua rotação é de 36 dias. Esse estranho comportamento se deve ao fato de o Sol não ser um corpo sólido como a Terra. Efeitos similares são vistos nos planetas gasosos. O núcleo do Sol gira como um corpo sólido.

    As condições no núcleo do Sol são extremas. A temperatura é de 15 milhões de graus Kelvin e a pressão é de 250 bilhões deatmosferas. A compressão dos gases no núcleo atinge uma densidade 150 vezes a da água.

    A energia solar (3,86e33 ergs/s ou 386 bilhões de bilhões de megawatts) é produzida por reações de fusão nuclear. A cada segundo, cerca de 700.000.000 de toneladas de hidrogênio são convertidas em aproximadamente 695.000.000 toneladas de hélio e 5.000.000 toneladas de energia (=3,8e33 ergs) na forma de raios gama. À medida que se desloca em direção à superfície, essa energia é continuamente absorvida e novamente irradiada a temperaturas cada vez mais baixas, de modo que, ao atingir a superfície, ela é basicamente luz visível. Nos últimos 20% de seu trajeto até a superfície, a energia desloca-se mais por convecção do que por radiação. Um fóton leva 50 milhões de anos para chegar à superfície.

    A superfície do Sol, chamada de fotosfera, tem uma temperatura de aproximadamente 5800 k. As manchas solares (foto 10) são regiões "frias", onde a temperatura é de 3800 K (elas parecem escuras apenas quando comparadas com as regiões circunvizinhas). As manchas solares podem ser muito grandes, alcançando um diâmetro de até 50.000 km. Essas manchas são causadas por interações complexas e pouco conhecidas com o campo magnético do Sol.

    Uma pequena região, conhecida como cromosfera, situa-se acima da fotosfera.

    A região extremamente rarefeita acima da cromosfera chamada de coroa solar, estende-se por milhões de quilômetros através do espaço, mas é visível somente durante as eclipses (foto 11). As temperaturas nessa região chegam a mais de 1.000.000 k.

    O campo magnético do Sol é muito forte (a julgar pelos padrões terrestres) e bastante complexo. Sua magnetosfera (também conhecida como heliosfera) estende-se para além de Plutão.

    Além do calor e da luz, o Sol também é fonte de radiações de partículas carregadas de baixa densidade (principalmente elétrons e prótons), conhecidas como vento solar, que se propagam pelo sistema solar a aproximadamente 450 km/s. O vento solar e as partículas de maior energia emitidas pelas chamas solares podem produzir efeitos dramáticos em nosso planeta, que vão de interferências de rádio ao fenômeno da aurora boreal.

    Dados recentes fornecidos pela sonda Ulisses mostram que o vento solar que emana das regiões polares desloca-se a uma velocidade quase duas vezes maior - 750 km por segundo - do que o faz a latitudes mais baixas. A composição do vento solar também parece diferir nas regiões polares. E o campo magnético do Sol parece ser surpreendentemente uniforme.

    Novos estudos sobre o vento solar serão feitos pela sonda Wind, lançada recentemente, de um ponto dinamicamente estável situado a cerca de 1,6 milhões de km da Terra, diretamente entre o nosso planeta e o Sol.

    O vento solar é responsável pela cauda de íons dos cometas e produz efeitos mensuráveis sobre as trajetórias das sondas espaciais.

    A energia solar não é totalmente constante, como também a quantidade de atividade das manchas solares. Houve um período de baixa atividade das manchas solares (Mínimo de Maunder),na última metade do século XVII. Coincide com um período anormalmente frio no norte europeu conhecido como "pequena glaciação. Desde a formação do sistema solar, a energia do Sol aumentou cerca de 40%.

    O Sol tem aproximadamente 4,5 bilhões de anos. Desde o seu nascimento, quase a metade do hidrogênio de seu núcleo já foi consumida. Ele continuará a irradiar energia "pacificamente" por mais 5 bilhões de anos (embora sua luminosidade deva ser então cerca de duas vezes maior). Mas, por fim, sua reserva de hidrogênio se esgotará. Quando isso acontecer, o Sol passará por mudanças radicais que (embora tal fato não cause surpresa considerando-se os padrões estelares - resultarão na total destruição da Terra (e provavelmente na criação de uma nebulosa planetária).

    Beijos!!!

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