"Até agora, a maioria das companhias farmacêuticas e de biotecnologia aparentam ter pouco interesse em células-tronco", continua a matéria do New York Times. As razões para isso seriam a controvérsia ética em torno do assunto e a possibilidade de as terapias baseadas nessas células precisarem ser feitas sob medida para cada paciente, o que as tornaria menos interessantes para as empresas do que comprimidos padronizados.
Sim. Até mesmo Juridicamente falando, o embrião seria um semi-feto, dependendo somente do tempo para nascer com vida, ou é considerado um amontoado de células até ter certa independência (como batimento cardíco). Sendo objeto de proteção legal (no segundo caso), pode-se utilizar células-tronco de embriões para fazer cosméticos como ocorre hoje, matá-los, modificá-los, entre outras coisas.
Sendo considerado um sujeito de direito, deve-se respeitar o direito à vida do embrião, zelar pelo seu bom-desenvolvimento, proteger um eventual patrimônio, no caso da morte dos genitores, e até proteger sua honra.
O problema é que as células-tronco se encontram também no cordão umbilical e até mesmo em células adiposas de adultos, mas os cientistas preferem os futuros bebês, ou então porque apesar de ser mais prático, não congelam óvulos e esperma separados para evitar os inúmeros embriões congelados em clínicas de fertilização?
Portanto, visa-se discutir se é ético a utilização de embriões em pesquisas por condenarem a morte uma espectativa de vida (pode até não nascer com vida, mas não seria "culpa" - se a palavra é essa - de ninguém).
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"Até agora, a maioria das companhias farmacêuticas e de biotecnologia aparentam ter pouco interesse em células-tronco", continua a matéria do New York Times. As razões para isso seriam a controvérsia ética em torno do assunto e a possibilidade de as terapias baseadas nessas células precisarem ser feitas sob medida para cada paciente, o que as tornaria menos interessantes para as empresas do que comprimidos padronizados.
Sim. Até mesmo Juridicamente falando, o embrião seria um semi-feto, dependendo somente do tempo para nascer com vida, ou é considerado um amontoado de células até ter certa independência (como batimento cardíco). Sendo objeto de proteção legal (no segundo caso), pode-se utilizar células-tronco de embriões para fazer cosméticos como ocorre hoje, matá-los, modificá-los, entre outras coisas.
Sendo considerado um sujeito de direito, deve-se respeitar o direito à vida do embrião, zelar pelo seu bom-desenvolvimento, proteger um eventual patrimônio, no caso da morte dos genitores, e até proteger sua honra.
O problema é que as células-tronco se encontram também no cordão umbilical e até mesmo em células adiposas de adultos, mas os cientistas preferem os futuros bebês, ou então porque apesar de ser mais prático, não congelam óvulos e esperma separados para evitar os inúmeros embriões congelados em clínicas de fertilização?
Portanto, visa-se discutir se é ético a utilização de embriões em pesquisas por condenarem a morte uma espectativa de vida (pode até não nascer com vida, mas não seria "culpa" - se a palavra é essa - de ninguém).
já que sua pergunta foi direta, a resposta é sim.
sim. espero ter ajudado.