campo de batalhas até combina.. mais a vida não pode ser vivida como um jogo... pq se vc levar como um jogo pode acontecer muitas cosias.... mais no jogo se vc perder tem inicil tudo de volta... em nossa vida jah não tem isso
Basta repararmos um pouco mais atentamente na enorme confusão que tem sido tantas relações (com suas intermináveis tentativas de nomenclaturas) e terminaremos por concluir que nisso tudo tem algo que precisa ser revisto, reavaliado e reconduzido.
Se estudarmos um pouco mais profundamente a história da humanidade, não demoraremos a descobrir que o comportamento entre homens e mulheres, incluindo o desejo sexual e suas mais diversas manifestações, passou por algumas transformações significativas antes de chegar neste cenário em que vivemos atualmente.
E a pergunta se repete, incessantemente: por que tem sido tão difÃcil viver esse tal grande amor? Por que embora esse pareça ser o maior desejo da grande maioria, o que reina são os desencontros?
Talvez já tenha dito para si mesmo, incontáveis vezes, que prefere ficar só, desfrutar de sua liberdade, preservar seu espaço e sua individualidade e, cara a cara com seu espelho, sentiu medo da solidão ou o peso quase insuportável da falta de um abraço...
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campo de batalhas até combina.. mais a vida não pode ser vivida como um jogo... pq se vc levar como um jogo pode acontecer muitas cosias.... mais no jogo se vc perder tem inicil tudo de volta... em nossa vida jah não tem isso
bye!
A vida pode ser que não depende de cada um, mas o amor... Hoje em dia é muito complicado você encontrar alguém que ceda em algumas coisas pra ser feliz juntos.Bjss
Se ela estiver bem no amor ela não vai achar a vida um jogo e depende muito como se vive cada um faz sua historia.
TUDO DEPENDE DA PESSOA DE COMO ELA VIVE SUA VIDA
E SE ELA REALMENTE AMA
=d
Depende muito das pessoas envolvidas,a vida pode ser fácil e o amor uma realidade.
Separei esta matéria da Rosana Braga que eu gosto muito,espero que goste.
Ãs favas com o amor! Eu quero é ser feliz...
Por Rosana Braga
Pois é... a sensação que tenho tido, nos últimos tempos, é de que essa busca pelo grande amor, pelo par ideal, pelo prÃncipe encantado, pela felicidade infinita – que deveria ter se configurado como um caminho edificante e enobrecedor – tem servido bem mais para transformar a vida de um grande número de pessoas numa insanidade que é, sobretudo, ineficaz.
Basta repararmos um pouco mais atentamente na enorme confusão que tem sido tantas relações (com suas intermináveis tentativas de nomenclaturas) e terminaremos por concluir que nisso tudo tem algo que precisa ser revisto, reavaliado e reconduzido.
Se estudarmos um pouco mais profundamente a história da humanidade, não demoraremos a descobrir que o comportamento entre homens e mulheres, incluindo o desejo sexual e suas mais diversas manifestações, passou por algumas transformações significativas antes de chegar neste cenário em que vivemos atualmente.
Se no começo tudo era uma questão de sobrevivência e perpetuação da espécie, não há muito tempo nasceu o desejo pelo conforto, pela fartura, pelo bem-estar. Eis também o nascimento do amor romântico e dessa tão visceral busca pela felicidade, que passou a ganhar um sentido bem mais amplo e refinado do que tinha até então.
Daà para alcançarmos este ritmo alucinante de mudanças, não demorou quase nada. Bem menos de um século apenas. E neste momento vivemos como que em meio a um furacao, recheado de dúvidas, incertezas, inseguranças, expectativas e perspectivas cujas bases estão trincadas, em plena reforma.
E a pergunta se repete, incessantemente: por que tem sido tão difÃcil viver esse tal grande amor? Por que embora esse pareça ser o maior desejo da grande maioria, o que reina são os desencontros?
Talvez você também já tenha vivido contradições profundas como essas. Talvez já tenha acreditado piamente que tudo o que mais desejava era amar e ser amado e, diante desta possibilidade, não soube o que fazer, ou fez tudo errado...
Talvez já tenha dito para si mesmo, incontáveis vezes, que prefere ficar só, desfrutar de sua liberdade, preservar seu espaço e sua individualidade e, cara a cara com seu espelho, sentiu medo da solidão ou o peso quase insuportável da falta de um abraço...
E nesses momentos, convencido (?) pela atual corrente de pensamento que afirma que tudo só depende de você, o conflito interno é praticamente inevitável: o que eu realmente quero? Se depende só de mim, por que será que as pessoas influenciam tão diretamente no modo como me sinto? E se a responsabilidade pelo que me acontece é somente minha, por que nem sempre alcanço os resultados para os quais tanto me dediquei?
Não sei... mas diante de todos esses pontos de interrogação, tendo a concluir que este é um momento da história das relações de completa metamorfose. O que era antes não é mais. O que será ainda não sabemos. Agora, somos homens e mulheres repensando seus papéis, seus desejos, seus lugares dentro dos encontros amorosos, da famÃlia e da vida em geral.
O problema, então, talvez seja o apego e o anseio por uma idéia de grande amor que é incompatÃvel com a realidade atual. Um grande amor que não seja castrador e submisso como o que viveram nossos avós, mas que também não seja tão livre e descomprometido como este que temos experimentado nas últimas décadas. De preferência, que seja intenso, romântico, perfeito, cheio de encanto e paixão, como descrevem os poetas e compositores ou mostram os filmes das telas dos cinemas... Daqueles que chegam e nos arrebatam de uma vidinha que não temos suportado carregar sozinhos (porque é exatamente assim que tenho visto muita gente esperar por um grande amor). Ah! E que seja para sempre, claro!
Não percebemos que essa busca não é coerente com as atitudes que temos tido ou com o modo de vida que temos adotado. As engrenagens externas estão desencaixadas das internas. Os ritmos estão desencontrados. O que se deseja comprar não é o que está à venda e ainda assim pagamos o preço para ter o que está nas prateleiras. Estamos perdidos entre sentir, querer, fazer, parecer e, enfim, ser!
Tudo bem... acho até que não daria pra ser muito diferente disso, já que a fase é de profundas mudanças, mas aposto que o caminho poderia ser bem mais suave e prazeroso se parássemos de acreditar que o “grande-amor-dos-contos-de-fadas” é a solução na qual devemos investir toda a nossa existência.
A insanidade (que é o que mando à s favas, na verdade) fica por conta dessa insistência em acreditarmos que amor é um ‘estado civil’ qualquer que devemos atingir e, uma vez nele, a felicidade é certa. Não é! Felicidade é aquela que temos a oferecer e não aquela pela qual temos esperado. E é também bem mais incerta, imperfeita e inconstante do que temos imaginado. Simplesmente porque somos gente e gente é assim: incerta, imperfeita e inconstante.
E quando, finalmente, aceitarmos esse fato, creio que teremos começado a compreender o que é o amor...
a vida é um jogo q por mais q se vença sempre morremos no final..........
A minha vida é um dado viciado, e estou sentada em cima de tabelas, tentando a sorte, desesperadamente apostando em dias melhores, ganhando e perdendo, mas continuo ali, a postos porque sei que o lado do seis vai sair a qualquer momento. Quanto mais eu jogo vivendo, mais eu sinto vontade de viver.
Sou um soldado que degladia na arena do amor, busco na pratica a perfeição, dia a pós dias, relacionamentos menos dolorosos e mais construtivos.
rsrsrs
Beijocas pra vc........
Onde as principais armas são o ódio e a intolerância.
Mas há sempre quem consegue enxergar lá não muito longe a bandeira branca do amor.
.
SIM POIS A MAIORIA MORRE NESSA BATALHA POIS ESTA CANMSADO DE PASSAR ESSAS FASES DO JOGO
Com certeza, a vida é jogo porque a gente passamos por frases e o amor é um campo de batalhas porque devemos lutar pelo amor que nós queremos.