Para quem esta começando a criar textos dissertativos esse esta bom ?
Deus é obra da imaginação Humana
Hoje é quase impossível não ligar a TV e ver tragédias que ocorrem diariamente, Com isso me pergunto. - Será que deus existe ? Deus não é onipotente, onipresente ?Quais a prova de sua existência ?. Acreditar em deus é apenas uma forma de se refugiar da realidade do cotidiano nos assusta.
A verdade absoluta é que todos nós somos seres pensantes capazes de formar uma linha de raciocínio e separar o inrreal da realidade.
Uma pessoa que tem um raciocinio lógico ela não acredita em deus, Certo ?
Deus é amor.
O amor é cego.
Steve Wonder é cego.
Logo, Steve Wonder é Deus.
Se fossemos seguir a linha de raciocinio acima qualquer pessoa poderia ser deus
Comments
Isso não é um texto argumentativo dissertativo, ao menos em forma parece mais narração. Textos dissertativos exigem argumentos (você utilizou vários), mas devem conter explicações sobre cada argumento, para que assim seja um texto argumentativo-dissertativo, e não apenas um "Na minha opinião..."
Em relação à mensagem que você quis passar, acredito que "Deus" vai muito além dessa simples compreensão, o que incomoda a todo e qualquer questionador
Para ser um texto argumentativo,terias que fazer:introdução:abordando tema e dois enfoques.
Desenvolvimento:argumentares estes enfoques cada um num parágrafo.
Conclusão aponrae sugestões e observações.
Lembra que só podes usar terceira pessoa do sing.+se e primeira do plural
Abraços.
Professora de Português Honô
Só por vc tentar, já é algo louvável. Mas evite usar primeira pessoa. Seu silogismo final está errado e tente com temas menos pessoal e que vc possa argumentar prós e contras.
Se servir a Deus garantisse a imunidade contra todo e qualquer sofrimento, e ainda, contra a pobreza, então TODOS iriam querer servi-lo. Mas poucos o fariam por amor e por fé. Não seriam movidos por sentimentos genuínos. Mas Deus não é uma apólice de seguros. Ele não promete recompensa neste mundo; ele promete recompensá-lo na eternidade, e a recompensa será inimaginável; e o presente momento de Tribulação e dor que vivemos hoje, será como um pisco diante de uma infinidade de tempo que não terá fim.
As escrituras dizem que o justo está sujeito aos mesmos males que sucedem ao ímpio debaixo do sol (na superfície terrestre); o Sol nasce para o justo e para o ímpio; Deus manda a chuva pra todos.
Servir a Deus não é uma apólice de seguros. Se servir a Deus fosse uma proteção contra o mal e qualquer perigo, todos iriam querer servi-lo, e muitos não o fariam por amá-lo, mas apenas para ter segurança e bem-estar pessoal. E não é isso que Deus quer. Ele quer pessoas que sirvam-no POR AMOR e não por Ele lhe fornecer segurança.
Nem todos os nossos problemas serão solucionados nesta vida. O que Deus diz é: Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida.
Fato é que muitas coisas ruins persistirão até o fim de nossa vida, mas não devemos perder e nem negar a fé por causa disso. "Não há males que o céu não possa curar"...
Primeiro, desejamos dizer que bondade significa mais do que amabilidade. Bondade é a vontade de libertar o ser amado do sofrimento. Às vezes, ser bom não é o mesmo que ser amável. Se a bondade significasse apenas amabilidade, um Deus que tolerasse o sofrimento de suas criaturas, podendo aboli-lo, não seria totalmente bom. Um Cristo que curasse apenas alguns milhares de pessoas num mundo em que milhões sofrem não seria também totalmente bondoso. Entretanto, quanto mais profundo é nosso amor, mais conseguimos ir longe da mera amabilidade.
Temos esperanças muito mais elevadas para os humanos, pois não apenas esperamos a liberdade do sofrimento, mas também a liberdade do vício, da ignorância e do pecado.
Deus permite o sofrimento e nos priva de sensações de prazer para nos ajudar a alcançar o bem maior da “educação” moral e espiritual. Até mesmo os pagãos sabiam disso.
Deus permitiu que Jó sofresse não porque carecia de amor, mas exatamente por causa de Seu amor e de Seu desejo de levar Jó a conhecê-lo face a face (Jó 42.5), que é a felicidade humana suprema. O sofrimento de Jó abriu um grande vazio dentro deste para que uma grande revelação de Deus e o gozo divino pudessem preencher seu vazio interior. A experiência de Jó é paradigmática para qualquer sofrimento cristão.