historia de contos e fabulas de a bela e a fera?

como consigo encontrar historias infantil da bela e a fera p/ montar uma redaçao,logico gratuito

Comments

  • A história se passa em uma pequena aldeia francesa, no final do século XVIII. Nela vive Bela, uma jovem que foge da rotina de sua vida e dos galanteios de um pretendente através dos livros. Um dia, seu pai, que é um inventor, chega no castelo de uma fera muito feia e assustadora, e é feito prisioneiro ao roubar uma rosa. Para salvá-lo, Bela se oferece para assumir o lugar do pai, e a Fera aceita.

    Com o passar do tempo, a prisioneira, com a ajuda dos empregados encantados do castelo (um bule de chá, um candelabro e um relógio, entre outros) passa a ver que por trás da aparência assustadora da Fera se esconde o coração e a alma de um príncipe humano.

  • olha, da bela e a fera não tenho, mas neste endereço abaixo voce vai encontrar um monte de estórias legais demais:

    http://www.bibvirt.futuro.usp.br/sons/fabulas_e_hi...

    espero que tenha sorte.

  • Como vc vai montar uma redação com os contos o conselho que lhe dou é de usar os contos de fada mais conhecidos neste site além de A Bela e a Fera vc encontra todos os contos conhecidos como Branca de Neve e Cinderella

    O nome do site é Projeto Conto de Fadas , acho que vai te ajudar bastante!!

    http://www.educacional.com.br/projetos/ef1a4/conto...

  • Há muitos anos, em uma terra distante, viviam um mercador e suas

    três filhas . A mais jovem era a mais linda e carinhosa, por isso

    era chamada de "BELA".

    Um dia, o pai teve de viajar para longe a negócios. Reuniu as

    suas filhas e disse:

    — Não ficarei fora por muito tempo. Quando voltar trarei

    presentes. O que vocês querem? - As irmãs de Bela pediram

    presentes caros, enquanto ela permanecia quieta.

    O pai se voltou para ela, dizendo :

    — E você, Bela, o que quer ganhar?

    — Quero uma rosa, querido pai, porque neste país elas não

    crescem, respondeu Bela, abraçando-o forte.

    O homem partiu, conclui os seus negócios, pôs-se na estrada para

    a volta. Tanta era a vontade de abraçar as filhas, que viajou por

    muito tempo sem descansar. Estava muito cansado e faminto, quando,

    a pouca distância de casa, foi surpreendido, em uma mata, por

    furiosa tempestade, que lhe fez perder o caminho.

    Desesperado, começou a vagar em busca de uma pousada, quando, de

    repente, descobriu ao longe uma luz fraca. Com as forças que lhe

    restavam dirigiu-se para aquela última esperança.

    Chegou a um magnífico palácio, o qual tinha o portão aberto e

    acolhedor. Bateu várias vezes, mas sem resposta. Então, decidiu

    entrar para esquentar-se e esperar os donos da casa. Ointerior,

    realmente, era suntuoso, ricamente iluminado e mobiliado de

    maneira esquisita.

    O velho mercador ficou defronte da lareira para enxugar-se e

    percebeu que havia uma mesa para uma pessoa, com comida quente e

    vinho delicioso.

    Extenuado, sentou-se e começou a devorar tudo. Atraído depois

    pela luz que saía de um quarto vizinho, foi para lá, encontrou uma

    grande sala com uma cama acolhedora, onde o homem se esticou,

    adormecendo logo. De manhã, acordando, encontrou vestimentas

    limpas e uma refeição muito farta. Repousado e satisfeito, o pai

    de Bela saiu do palácio, perguntando-se espantado por que não

    havia encontrado nenhuma pessoa. Perto do portão viu uma roseira

    com lindíssimas rosas e se lembrou da promessa feita a Bela. Parou

    e colheu a mais perfumada flor. Ouviu, então, atrás de si um

    rugido pavoroso e, voltando-se, viu um ser monstruoso que disse:

    — É assim que pagas a minha hospitalidade, roubando as

    minhas rosas? Para castigar-te, sou obrigado a matar-te!

    O mercador jogou-se de joelhos, suplicando-lhe para ao menos

    deixá-lo ir abraçar pela última vez as filhas. A fera lhe propôs,

    então, uma troca: dentro de uma semana devia voltar ou ele ou uma

    de suas filhas em seu lugar.

    Apavorado e infeliz, o homem retornou para casa, jogando-se aos

    pés das filhas e perguntando-lhes o que devia fazer. Bela

    aproximou-se dele e lhe disse:

    — Foi por minha causa que incorreste na ira do monstro. É

    justo que eu vá...

    De nada valeram os protestos do pai, Bela estava decidida.

    Passados os sete dias, partiu para o misterioso destino.

    Chegada à morada do monstro, encontrou tudo como lhe havia

    descrito o pai e também não conseguiu encontrar alma viva.

    Pôs-se então a visitar o palácio e, qual não foi a sua surpresa,

    quando, chegando a uma extraordinária porta, leu ali a inscrição

    com caracteres dourados: "Apartamento de Bela".

    Entrou e se encontrou em uma grande ala do palácio, luminosa e

    esplêndida. Das janelas tinha uma encantadora vista do jardim.

    Na hora do almoço, sentiu bater e se aproximou temerosa da porta.

    Abriu-a com cautela e se encontrou ante de Fera. Amedrontada,

    retornou e fugiu através da salas. Alcançada a última, percebeu

    que fora seguida pelo monstro. Sentiu-se perdida e já ia implorar

    piedade ao terrível ser, quando este, com um grunhido gentil e

    suplicante lhe disse:

    — Sei que tenho um aspecto horrível e me desculpo ; mas não

    sou mau e espero que a minha companhia, um dia, possa ser-te

    agradável. Para o momento, queria pedir-te, se podes, honrar-me

    com tua presença no jantar.

    Ainda apavorada, mas um pouco menos temerosa, bela consentiu e ao

    fim da tarde compreendeu que a fera não era assim malvada.

    Passaram juntos muitas semanas e Bela cada dia se sentia

    afeiçoada àquele estranho ser, que sabia revelar-se muito gentil,

    culto e educado.

    Uma tarde , a Fera levou Bela à parte e, timidamente, lhe disse:

    — Desde quando estás aqui a minha vida mudou. Descobri que

    me apaixonei por ti. Bela, queres casar-te comigo?

    A moça, pega de surpresa, não soube o que responder e, para

    ganhar tempo, disse:

    — Para tomar uma decisão tão importante, quero pedir

    conselhos a meu pai que não vejo há muito tempo!

    A Fera pensou um pouco, mas tanto era o amor que tinha por ela

    que, ao final, a deixou ir, fazendo-se prometer que após sete dias

    voltaria.

    Quando o pai viu Bela voltar, não acreditou nos próprios olhos,

    pois a imaginava já devorada pelo monstro. Pulou-lhe ao pescoço e

    a cobriu de beijos. Depois começaram a contar-se tudo que

    acontecera e os dias passaram tão velozes que Bela não percebeu

    que já haviam transcorridos bem mais de sete.

    Uma noite, em sonhos, pensou ver a Fera morta perto da roseira.

    Lembrou-se da promessa e correu desesperadamente ao palácio.

    Perto da roseira encontrou a Fera que morria.

    Então, Bela a abraçou forte, dizendo:

    — Oh! Eu te suplico: não morras! Acreditava ter por ti só

    uma grande estima, mas como sofro, percebo que te amo.

    Com aquelas palavras a Fera abriu os olhos e soltou um sorriso

    radioso e diante de grande espanto de Bela começou a

    transformar-se em um esplêndido jovem, o qual a olhou comovido e

    disse:

    — Um malvado encantamento me havia preso naquele corpo

    monstruoso. Somente fazendo uma moça apaixonar-se podia vencê-lo e

    tu és a escolhida. Queres casar-te comigo agora?

    Bela não fez repetir o pedido e a partir de então viveram felizes

    e apaixonados.

Sign In or Register to comment.