Você sabe o que é a Nova Ordem Mundial? Qual a infinidade dela com o sistema?
A Nova Ordem é a maior e pior estratégia que o sistema está impondo ao mundo, através da Globalização, Esta união e parceria global, irá escravisar a humanidade para sempre. Com pretexto de projetos futuristicos para o bem da humanidade, união das três economias mundiais em uma só: Europa, América, Ásia em Uma Nova Ordem Mundial:
*Lei universal
*Moeda Universal
*Lingua Universal (Inglês)
*Um grande lider mundial (anti-cristo)
*Economia globalizada
*Religião única e universal
O próximo passo depois do avanço tecnológico do dinheiro eletrônico "Mondex", dos cartões de crédito e débito, será o microship cutãneo (Neste ship ficarão armazenados todos os documentos e conta bancária, e também servirá de rastriador e identificação via satélite onde a pessoa está.)
Através do microship cutãneo a humanidade será escravisada para sempre pelo sistema, sendo rastriada 24 horas e perderá a sua total privacidade, é uma espécie de big brother global onde a humanidade será vigiada.
Comments
Cara, você viaja muito. Esse texto dá pra fazer um roteiro de filme "B". Já pensou em ser escritor? Procure apenas melhorar um pouco sua ortografia, pois imaginação fértil vc já tem. Acorda filho! A humanidade jé é escravizada pelo sistema há muito tempo. O sistema é algo milenar e vem se desenvolvendo com o desenrolar dos acontecimentos. A nova ordem mundial já é ulttrapasada. A globalização ocorre há mais de 500 anos e nenhuma nação ou organização vai colocar um chip num Zé ninguém cuja vida não tem nada de interessante. A modernização das relações é apenas uma consequência das inovações socias e tecnológicas e não há como deter tais avanços. A humanidade vive de desafios e é através desses desafios que crescemos. Não podemos parar no tempo, ou mesmo retroceder. Devemos avançar ao mesmo tempo em que tentamos corrigir as eventuais distorções que venha a surgir.
A nova ordem mundial pode ser classificada como um regime que impõe dependência econômica a todos os paises(principalmente os subdesenvolvidos) em relação ao poder hegemônico supremo dos Estados Unidos.
Após o surgimento do regime capitalista que marca a globalização e consequentemente a ruina que virá por meio da tecnologia e desenvolvimento econômico das grandes potências.
O fato é que somos verdadeiros escravos da econômia norte americana, se ela entra em queda todos somos diretamente afetados, e muito mais prejudicados somos com o seu crescimento, pois é impossivel negar que problemas como o aquecimento global, mizéria, desemprego, destruição dos ecossistemas terrestres e desigualdade social estão diretamente ligados a sede de poder por parte dessa hegemônia, valores polÃticos e socias estão sendo aniquilados.
Se havia alguma dúvida em relação a isso ela foi totalmente desfeita quando o paÃs se recusou a assinar o Tratado de Kioto, que previa a diminuição da emissão de gases poluentes na atmosfera e com isso prolongar nossa existência mizerável e submissa.
"A ordem internacional da Guerra Fria refletiu-se em um modelo teórico e didático de apreensão do espaço mundial. Esse modelo fundado na subdivisão do globo nos "três mundos" dos livros de geografia apoiava-se em realidades que entraram em colapso.
A nova ordem mundial implica a revisão dos conceitos tradicionais que, por décadas, serviram para explicar a organização geopolÃtica e geoeconômica do espaço mundial.
O deslocamento da natureza do poder dos arsenais nucleares e convencionais para a eficácia, produtividade e influência das economias constituiu um dos mais notáveis fenômenos que acompanharam a dissolução da ordem da Guerra Fria.
A multipolaridade do poder global substituiu a rÃgida geometria bipolar do mundo do pós-guerra. A internacionalização dos fluxos de capitais e a integração dos fluxos de capitais e a integração das economias nacionais atingiram um patamar inédito. Como conseqüência, os pólos de poder da nova ordem mundial apresentam contornos supranacionais. Delineiam-se megablocos econômicos organizados em torno das grandes potências do fim do século.
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Na América do Norte, constitui-se a Nafta, polarizada pelos Estados Unidos.
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Na Europa, a Alemanha unificada funciona com eixo de ligação entre o leste e o oeste do continente.
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No PacÃfico, o Japão centraliza uma vasta área de influência.
A dissolução do Segundo Mundo expressa na transição para a economia de mercado na antiga União Soviética e Europa oriental suscita questões cujas respostas somente aparecerão nos próximos anos.
A geometria do poder europeu depende ainda do desenvolvimento das relações econômicas e polÃticas entre a Alemanha unificada e a Rússia pós-comunista. Essas relações podem conduzir ao deslocamento do eixo de poder europeu para o segmento da reta Berlim-Moscou, que se tornaria o sucessor do velho triângulo Londres-Paris-Bonn.
As reformas econômicas chinesas apoiadas sobre o alicerce do poder monolÃtico comunista - representam uma reorganização radical do espaço do leste asiático. Os crescentes investimentos dos chineses de Formosa, dos coreanos do sul e dos japoneses no território continental da China assinalam a integração de Pequim à esfera econômica polarizada por Tóquio. Os indÃcios de retomada das relações polÃticas e diplomáticas entre Japão e China abrem a possibilidade da emergência de um poderoso bloco supranacional asiático.
O Terceiro Mundo funcionou, por muito tempo, como um conceito crucial na reflexão e na prática didática da geografia. Ele representou uma tentativa de cartografar a pobreza, definindo seus contornos em escala global. A nova ordem mundial assinala a fragmentação do Terceiro Mundo em espaços periféricos, que tendem a se integrar marginalmente aos megablocos econômicos.
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Os "Dragões Asiáticos" e os paÃses pobres da Ãsia meridional funcionam como áreas de transbordamento dos capitais japoneses.
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A Europa do leste e do sul, bem como a Ãfrica do norte, associa-se ao núcleo próspero da Europa centro-ocidental.
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A América Latina entrelaça seu destino ao da América do Norte.
A nova ordem mundial ergueu-se sobre uma revolução tecnocientÃfica que reorganiza o alocamento dos capitais no espaço geográfico. A crise das velhas regiões urbanas e industriais desenvolve-se paralelamente à emergência de eixos de crescimento econômico apoiado em novas tecnologias industriais, nas finanças e nos serviços. Nesse movimento, a pobreza dissemina-se por toda a superfÃcie do globo, avançando sobre as fronteiras do Primeiro Mundo e instalando-se no coração dos Estados Unidos e da Europa ocidental. No mundo todo, microespaços de prosperidade convivem com cinturões envolventes de pobreza e desemprego. Vastas regiões da Ãfrica Subsaariana, América Latina e Ãsia meridional conhecem as tragédias associadas à miséria absoluta. A nova ordem mundial não é mais estável ou segura que a ordem da Guerra Fria. Se o espectro da catástrofe nuclear parece ter sido afastado, novos demônios tomaram-lhe o lugar. A emergência dos nacionalismos e da hostilidade étnica, o ressurgimento do racismo e da xenofobia e a multiplicação dos conflitos localizados evidenciam a componente de instabilidade introduzida pela decadência das velhas super-potências. O século vindouro não promete um mundo melhor para se viver que o século que se encerra".
à um conjunto de normas ditadas éla ONU para que os paÃses as sigam como por ex. direitos humanos etc.