Sabiam que toda humanidade já está condenada, e que só Jesus Cristo pode salvar desta condenação?
Romanos 5:16 E não foi assim o dom como a ofensa, por um só que pecou. Porque o juízo veio de uma só ofensa, na verdade, para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação.
Romanos 5:18 Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida.
João 3:18 Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.
Romanos 3:23 Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;
Romanos 5:12 Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram.
Lucas 9:56 Porque o Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las. E foram para outra aldeia.
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Confirmando, assim como por um homem Adão,veio a morte, por um homem, Jesus,veio a ressurreição dos mortos. Em Cristo somos vivificados. Semeado em corrupção, ressuscitado em incorrupção. O que somos hoje é apenas semente do que seremos, em glória.
Ninguém deixará de ser levado perante o Tribunal de Cristo, pois é necessários que todos nós sejamos manifestos na plena consciência da verdade, para que cada um receba o que fez por meio do corpo, segundo o que praticou, o bem ou o mal.
A experiência de existir neste corpo mortal é o que nos dá a chance de, pela fraqueza, ficarmos conhecendo a nós mesmos. Deus nos conhece. Nós é que precisamos nos conhecer a nós mesmos. O Tribunal manifestará tudo aquilo que pela presunção de auto-justificação nós não assumirmos como verdade, como necessidade da Graça de Deus em nós, HOJE.
Por isso o amor nos constrange! Nossa lógica existencial é simples, e é dela que vem a FONTE DE NOSSO AMOR. Se um morreu por todos, logo todos morreram! Aquele que não conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós: para que nele fossemos feitos justiça de Deus.
O tempo é Hoje, a decisão é agora.
A humanidade se condenou pela ignorância. Tanto os cristãos, quanto os ateus.
E o Kiko?
O Novo Testamento insiste que Cristo é o único Salvador: "Em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (Atos 4.12). O próprio Jesus insistiu: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14.6). Ainda afirmou o apóstolo Paulo em 1 Timóteo 2.5: “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem”. Logo, é impossível sustentar a idéia de que "todos os caminhos levam a Deus"! Nós cristãos cremos que Jesus é o único Salvador porque Ele disse isso. Se não fosse verdade, Ele não seria Salvador de modo algum, mas um mentiroso, um blasfemador e um tolo incrivelmente egoísta.
Portanto, é necessário dirigir-se a Deus através de Jesus Cristo; somente então existe a garantia de proximidade com Deus. E por que só Jesus? Porque de um lado, sendo Ele homem, está "próximo" de nossa humanidade; entretanto, sendo Ele também divino, Ele está "próximo" do Pai de uma maneira que nós não estamos. "Ninguém jamais viu a Deus, o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou" (Jo 1.18). Ele e o Pai são um (Jo 10.30), porque nele habita corporalmente a plenitude do que Deus é (Cl 2.9), e Ele está agora mesmo "à mão direita de Deus" intercedendo por seu povo (Hb 7.25; 8.1-2; 9.15; Rm 8.34; Sl 110.1).
Jesus é o intermediário para a humanidade (1 Tm 2:5) em pelo menos 5 sentidos: Além de ser (1) profeta, (2) sacerdote, (3) rei e (4) mediador da Nova Aliança, ele é o (5) “resgate em favor de todos” (1 Tm 2.6), como ele próprio afirmou (Mc 10.45), como uma ponte preenchendo a lacuna que nós, seres humanos, criamos entre nós mesmos e Deus através de nossos pecados, a lacuna que Isaias 59.1-2 fala:
“Eis que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem agravado o seu ouvido, para não poder ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça”.
Por Jesus não ter nenhum pecado (Hb 4.15; 1 Pe 2.22; Jo 8.46), de modo que Isaias 59.2 não se aplica a ele da forma que se aplica a nós, ele facilita o nosso acesso à presença de Deus. Podemos nos achegar a Deus porque ele nos aceita como se não tivéssemos pecados, desde que tenhamos confiado em Jesus, que nos resgata.
O plano extraordinário da cruz incluía o Filho do Deus todo-poderoso morrendo por todos nós. Não era apenas um ser humano morrendo para pagar a dívida de alguém. Era o próprio Deus oferecendo um sacrifício pela humanidade. Jesus recebeu a punição que cabia a nós exigida pela justiça de Deus, para que nós recebêssemos a Sua misericórdia – “Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos...” (1 Pe 3.18; cf. Rm 5.8; 2 Co 5.21).
Como o amor de Deus não anula a Sua justiça, nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, sendo ele mesmo inocente, pôde cumprir cabalmente a justiça e a misericórdia de Deus na cruz; por isso ele é o único meio que Deus proveu para nos salvar da condenação eterna (Jo 1.12,18; 14.6,9; At 4.12; 1 Tm 2.5; 1 Jo 2.22,23). Portanto, “Como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação?” (Hb 2.3).
Esse exclusivismo é temperado por três fatores:
(1) O caminho está aberto a todos (Rm 10.9-13).
(2) O caminho de Jesus não estabelece pré-condições a não ser desviar-se do pecado em direção ao único Deus verdadeiro.
(3) É o único caminho a Deus, de fato. Isso simplesmente significa que, em vez de lamentar-se sobre o exclusivismo, alguém deveria agradecer profundamente a Deus por prover um caminho de saída da condição pecaminosa que envolve cada ser humano.
Esse exclusivismo não é próprio da cultura cristã, da ética cristã nem dos cristãos como candidatos únicos para o céu. Contudo, os ataques ao "exclusivismo cristão" frequentemente ignoram ou confundem maliciosamente esses três como "exclusivismo indefensáveis", e o verdadeiro exclusivismo sobre a pessoa de Cristo quase nunca encarado diretamente, sem rodeios.
Diante da acusação de que somos incisivos e arrogantes sobre a nossa posição doutrinária, nós cristãos respondemos que são os ensinamentos de Jesus é que são incisivos. Arrogante seria se apropriarmos da verdade para mudá-la. Nós cristãos não temos autoridade para tal, porque não somos os autores nem os editores da Palavra de Deus; somos apenas veiculadores. Além disso, arrogante seria tentar corrigir o Deus Onipotente a fim de prestigiar o ecumenismo.
De certa forma, o exclusivismo seria verdadeiro se Deus não provesse qualquer caminho, em vez de alguém que sofreu por todos; ou que esse caminho fosse provido apenas para alguns, e não para todos. Desejar qualquer forma que não seja a maneira que Deus oferece significa simplesmente querer brincar de ser Deus, prescrevendo seu próprio remédio para o pecado, e, finalmente, não levando o mal do pecado seriamente (sobre o remédio do Novo Testamento para o pecado, veja Romanos 5:12-21). Isso, sim, seria a verdadeira arrogância e egoísmo!
A Graça e a Paz de Cristo Jesus, nosso Salvador!
Voce realmente acredita mais na Biblia do que em voce mesmo isso significa que voce não existe ?
somente não tera condenação para a quele que estiver na pazlavra de Deus por que a biblia diz nem uma condenação ha para quem esta em cristo só que quem esta em cristo não peca contra Deus e negar ao mundo não mais eu mas cristo em mim por que eu por mim se eu morrece não era o fim mais o começo de uma vida com cristo
fique na paz entre no site www.convertidos.com.br
Tudo bem, essa é a sua opinião e deve ser respeitada mas deixe-me contar um segredo:
Na verdade, ninguém sabe de nada, tudo se passa no Santo Silêncio. Um abraço.
Quem condenou? seu suposto deus vingativo?
Serio?Vai nos salvar de quem?
Do deus mal que nos expulsou do paraiso
Sim, eu já havia lido sobre isso rs
bjos
fique com Deus