(WPW) é a decorrência de dupla condução AV (normal e aberrante) e considera a precessão ventricular, através do feixe anômalo, seguida e completada pela chegada do estímulo por via normal AV.
Pensa o autor ser impossível o registro do padrão da síndrome de WPW por utilização de qualquer uma das vias AV isoladamente, carecendo, portanto, da imprescindível competição AV para que se obtenha a resultante WPW.
Em apoio dessa assertiva, apresenta casos em que, durante o registro da síndrome de WPW, a manifestação ativa (extrassistole) ou passiva (escape) do nó AV não se constitui como padrão de WPW, apresentando a ativação ventricular excepcionalmente normal, porque tal manifestação decorre da utilização isolada da via de condução AV normal, insuficiente para desenvolver o padrão de WPW, segundo a concepção postulada pelo autor.
Mostra também casos de manifestações do seio coronário que, durante ou fora da síndrome de WPW, podem desenvolver padrões bem característicos de WPW, uma vez que se justifica a possibilidade de dupla condução AV.
Refere o autor que a resultante eletrocardiografica da condução de estímulos das aurículas para os ventrículos, por uma via artificial, com bloqueio total AV, não deve mostrar nunca o padrão de WPW, porque toda condução AV única não apresenta alterações de competição AV e a necessária ativação assincronica ventricular que corresponde ao padrão de WPW.
WPW é uma síndrome chamada Wolf-Parkinson-White, que por sua vez é uma arritmia cardíaca que faz com que os impulsos elétricos do coração sejam conduzidos ao longo da via acessória das aurículas até os ventrículos, o que vai causar aumento da frequência cardíaca. Esta taquicardia é formada por uma condução atrioventricular adicional que impede condução normal do estímulo do átrio que vai até o nódulo atrioventricular, resultando no que chamamos de taquicardia supraventricular.
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(WPW) é a decorrência de dupla condução AV (normal e aberrante) e considera a precessão ventricular, através do feixe anômalo, seguida e completada pela chegada do estímulo por via normal AV.
Pensa o autor ser impossível o registro do padrão da síndrome de WPW por utilização de qualquer uma das vias AV isoladamente, carecendo, portanto, da imprescindível competição AV para que se obtenha a resultante WPW.
Em apoio dessa assertiva, apresenta casos em que, durante o registro da síndrome de WPW, a manifestação ativa (extrassistole) ou passiva (escape) do nó AV não se constitui como padrão de WPW, apresentando a ativação ventricular excepcionalmente normal, porque tal manifestação decorre da utilização isolada da via de condução AV normal, insuficiente para desenvolver o padrão de WPW, segundo a concepção postulada pelo autor.
Mostra também casos de manifestações do seio coronário que, durante ou fora da síndrome de WPW, podem desenvolver padrões bem característicos de WPW, uma vez que se justifica a possibilidade de dupla condução AV.
Refere o autor que a resultante eletrocardiografica da condução de estímulos das aurículas para os ventrículos, por uma via artificial, com bloqueio total AV, não deve mostrar nunca o padrão de WPW, porque toda condução AV única não apresenta alterações de competição AV e a necessária ativação assincronica ventricular que corresponde ao padrão de WPW.
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WPW é uma síndrome chamada Wolf-Parkinson-White, que por sua vez é uma arritmia cardíaca que faz com que os impulsos elétricos do coração sejam conduzidos ao longo da via acessória das aurículas até os ventrículos, o que vai causar aumento da frequência cardíaca. Esta taquicardia é formada por uma condução atrioventricular adicional que impede condução normal do estímulo do átrio que vai até o nódulo atrioventricular, resultando no que chamamos de taquicardia supraventricular.