Na criação do Guppy consideram se basicamente três métodos:
1 - Cruzamentos entre animais sem parentesco .
2 - Cruzamento entre animais com parentesco .
3 - Criação por linhagens .
1- Cruzando-se animais sem parentesco, o resultado é sempre imprevisível.
Normalmente surgem descendentes de diferentes tamanhos , formas e cores , e levará muitas gerações de cruzamentos com descendentes entre si até que se tenham um resultado aproximadamente uniforme .
2 - Cruzando-se animais com parentesco, isto é , irmãos entre si , pais e filhas e assim por diante , garantimos com certa segurança as características que interessam.
Parece que surge como principal problema a diminuição da vitalidade, pondo em risco a linhagem .
3 - Da cria de um casal se isolam 2 ou 3 casais que então são criados separadamente .
Com cada casal de irmãos se procede cruzando somente os descendentes entre si .
Formam se, assim , 2 ou 3 linhagens , dando-se preferência à valorização de caracteres diferentes em cada uma , por exemplo : numa, a cor noutra , o tamanho e , na terceira , a forma das nadadeiras . Cruzando-se após certo tempo os melhores representantes de cada linhagem , teremos cruzamentos entre animais diferentes , porém de alguma forma parentes . Estes normalmente, garantem os melhores resultados.
O último método é naturalmente o mais trabalhoso e também mais custoso. Necessitam-se muitos aquários e de muito trabalho teórico, mas é o único que garante a fixação de caracteres.
Quando, por motivos de espaço, não for possível desenvolver Guppies neste método , é aconselhável a união de 2 ou 3 criadores , ficando cada um com uma linhagem, fazendo-se posteriormente a permuta dos reprodutores .
Talvez o principiante se preocupe com o grande número de aquários, mas para criar uma linhagem já bastam 4 aquários. Porém é seguro que se torna um aficionado depois de algum tempo, geralmente conta com 12 ou mais aquários, e como os aquários em média são pequenos ( entre 9 e 40 L ), dá-se um jeito no espaço .
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Na criação do Guppy consideram se basicamente três métodos:
1 - Cruzamentos entre animais sem parentesco .
2 - Cruzamento entre animais com parentesco .
3 - Criação por linhagens .
1- Cruzando-se animais sem parentesco, o resultado é sempre imprevisível.
Normalmente surgem descendentes de diferentes tamanhos , formas e cores , e levará muitas gerações de cruzamentos com descendentes entre si até que se tenham um resultado aproximadamente uniforme .
2 - Cruzando-se animais com parentesco, isto é , irmãos entre si , pais e filhas e assim por diante , garantimos com certa segurança as características que interessam.
Parece que surge como principal problema a diminuição da vitalidade, pondo em risco a linhagem .
3 - Da cria de um casal se isolam 2 ou 3 casais que então são criados separadamente .
Com cada casal de irmãos se procede cruzando somente os descendentes entre si .
Formam se, assim , 2 ou 3 linhagens , dando-se preferência à valorização de caracteres diferentes em cada uma , por exemplo : numa, a cor noutra , o tamanho e , na terceira , a forma das nadadeiras . Cruzando-se após certo tempo os melhores representantes de cada linhagem , teremos cruzamentos entre animais diferentes , porém de alguma forma parentes . Estes normalmente, garantem os melhores resultados.
O último método é naturalmente o mais trabalhoso e também mais custoso. Necessitam-se muitos aquários e de muito trabalho teórico, mas é o único que garante a fixação de caracteres.
Quando, por motivos de espaço, não for possível desenvolver Guppies neste método , é aconselhável a união de 2 ou 3 criadores , ficando cada um com uma linhagem, fazendo-se posteriormente a permuta dos reprodutores .
Talvez o principiante se preocupe com o grande número de aquários, mas para criar uma linhagem já bastam 4 aquários. Porém é seguro que se torna um aficionado depois de algum tempo, geralmente conta com 12 ou mais aquários, e como os aquários em média são pequenos ( entre 9 e 40 L ), dá-se um jeito no espaço .
Olá,
A reprodução dos poecilÃdeos (platis, lebistes, molinésias e espadas) é simples demais. O importante é cuidar dos filhotinhos depois. Para a reprodução destes exemplares, devemos ter um aquário bem plantado, com alguns esconderijos para os filhotes, pH entre 7.3 (para ambos os peixes) e a temperatura morna, em torno dos 27°C. Muitas vezes você nem precisa de um macho, já que as fêmeas conseguem estocar esperma e já vêem grávidas do pet shop. Os filhotes demoram em torno de 8 meses para ficarem ao tamanho dos adultos, e no começo, devem serem separados dos pais e dos adultos no aquário o quanto antes, e ser colocado num aquário onde haja muita planta (pois eles se nela escondem e comem as plantas) e serem alimentados com uma boa ração, entre elas a alcon alevinos, que eu recomendo. Deixe um termostato no aquário em 27°C. Eles são muito sensÃveis à mudança brusca de temperatura, por isso não mude ela tantas vezes, use um termostato. Quando estiverem mais jovens em torno de 6 meses, já poderá das a ração de adulto ou se quiser, aos 3 meses de vida, começar a dar artêmias e insetos vivos (aranhas pequenas, formigas, etc).
Alimentos vivos fornecem muitos nutrientes para ele, o que é necessário para os filhotes. Tanto quando lebistes, platis, molinésias ou espadas, o modo de reprodução e o cuidado com os filhotes são os mesmos.
A reprodução de pacú não é feita em aquários.
MAIS INFORMAÃÃES:
http://www.omundodoaquario.blogspot.com.br/