Amigo, o eletrocardiograma é um exame que deve ser feito sempre que o médico solicitar. Esse exame é solicitado quando se suspeita de problemas cardíacos ou quando o problema cardíaco já foi diagnosticado e o médico periódicamente pede o exame para acompanhar a evolução da doença. Espero ter respondido à sua pergunta.
Eletrocardiograma é um método complementar mais simples e importante que identifica os fenômenos elétricos registrando a variação dos potenciais elétricos gerados pela atividade elétrica produzida pela ativação miocárdica, sendo o seu traçado constituído por várias deflexões causadas pela ativação, despolarização e repolarização das células. Hoje o eletrocardiograma tem várias aplicações, sendo elas o diagnóstico e tratamento de arritmias cardíacas, nos laboratórios de eletrofisiologia, em testes ergométricos e no registro ambulatorial. O equipamento que registra este sinal é o eletrocardiógrafo.
Na linha isométrica, o coração está em equilíbrio, sendo assim, acima dessa linha consideramos a onda positiva e abaixo negativa. O estimulo gerado pelo Nodo SA, despolarização atrial, representado pela onda P, se difunde sob a forma de onda estimulando os átrios e iniciando o bombeamento do sangue através do coração isso ocasiona uma ligeira elevação na curva da pressão arterial imediatamente após a onda P.
Durante o trecho PQ, sístole, o estimulo é transmitido ao Nodo AV e ao Feixe de His, mantendo os átrios em estado de excitação, ocorrendo uma pausa no sinal de aproximadamente 0,1s. O impulso chegando no Nodo AV, ele se propaga pelo Feixe de His ate chegar às Células de Purkinje.
O complexo QRS representa o impulso elétrico que passa pelas Células de Purkinje, nos ramos direito e esquerdo, e para as células miocárdicas estimulando os ventrículos a se contraírem, bombeando o sangue para fora do coração e promovendo o retorno dos átrios ao estado de repouso. O complexo QRS é causado pela despolarização dos ventrículos, que iniciam a contração dos ventrículos e fazem a pressão ventricular começar a subir.
Após o complexo QRS, há uma pausa, vindo a onda T logo em seguida. A onda T representa a repolarização dos ventrículos que ocorre um pouco antes do fim da contração ventricular, podendo assim, serem novamente estimulados.
O ECG de uma pessoa adulta, normal, deve possuir valores de tensão e tempo que devem estar dentro das faixas.
Dores no peito, e um sinal, dores na altura dos pulmoes tamnem, um eletro e sempre bom para saber como vai nosso coraçao, as vezes sentimos dores e acreditamos que e no coraçao, mas nem sempre e problemas cardiacos, pode ser muscular, mas um eletro nunca e de mais nao e? boa noite bom sono e otima saude para voce.
Caro amigo,o eletrocardiograma é um exame preventivo,para analisar o funcionamento do coração.
"Drauzio – Com que freqüência esses exames devem ser repetidos?
C A Pastore - Uma vez por ano é um tempo adequado. Pessoas muito saudáveis fazem a cada dois anos, mas isso não é recomendado porque estão sempre aparecendo novos tipos de tratamento, por exemplo, para controlar o colesterol ou associar medicações. Em cardiologia, os avanços ocorrem muito rápido e a prevenção deva começar precocemente."
O eletrocardiograma é um exame médico na área de cardiologia onde é feito o registro da variação dos potenciais elétricos gerados pela atividade elétrica do coração.
O exame é habitualmente efectuado por técnicos de cardiopneumologia, ou por médicos cardiologistas, sendo estes os dois grupos profissionais habilitados para o exame
Índice [esconder]
1 Bases Teóricas
2 Aparelhagem
3 Indicação
4 Princípios fisiológicos
5 Eventos do eletrocardiograma
5.1 Onda P
5.2 Complexo QRS
5.3 Onda T
5.4 Onda T atrial
5.5 Intervalo PR
5.6 Período PP
5.7 Período RR
6 Riscos
7 Técnica
8 Critérios eletrocardiográficos de patologia cardíaca
8.1 Sobrecarga ventricular esquerda (SVE)
8.2 Sobrecarga ventricular direita (SVD)
9 Bibliografia
[editar] Bases Teóricas
O coração apresenta atividade elétrica por variação na quantidade relativa de ions presentes dentro e fora das células do miocárdio. Esta variação cíclica gera diferença de concentração dos referidos íons na periferia do corpo. Eletrodos sensíveis colocados em pontos específicos do corpo registram esta diferença elétrica.
Animação representando o batimento cardíaco
[editar] Aparelhagem
O aparelho que registra o eletrocardiograma é o eletrocardiógrafo.
[editar] Indicação
O exame é indicado como parte da análise de doenças cardíacas, em especial as arritmias cardíacas.
[editar] Princípios fisiológicos
O aparelho registra as alterações de potencial elétrico entre dois pontos do corpo. Estes potenciais são gerados a partir da despolarização e repolarização das células cardíacas. Normalmente, a atividade elétrica cardíaca se inicia no nodo sinusal (células auto-rítmicas) que induz a despolarização dos átrios e dos ventrículos. Esse registro mostra a variação do potencial elétrico no tempo, que gera uma imagem linear, em ondas. Estas ondas seguem um padrão rítmico, tendo denominação particular.
[editar] Eventos do eletrocardiograma
Algumas ondas e alguns períodos no ECG
[editar] Onda P
Corresponde a despolarização auricular.
[editar] Complexo QRS
Corresponde a despolarização ventricular.
[editar] Onda T
Corresponde a repolarização ventricular.
[editar] Onda T atrial
A repolarização auricular não costuma ser registrada, pois é encoberta pela despolarização ventricular, evento elétrico concomitante e mais potente. Quando registrada, corresponde a Onda T atrial.
[editar] Intervalo PR
É o intervalo entre o início da onda p e início do complexo QRS. É um indicativo da velocidade de condução entre os átrios e os ventrículos e corresponde ao tempo de condução do impulso eléctrico desde o nódulo auriculo-ventricular até aos ventrículos.
[editar] Período PP
Ou Intervalo PP, ou Ciclo PP. É o intervalo entre o início de duas ondas P. Corresponde a freqüência de despolarização atrial, ou simplesmente freqüência atrial.
[editar] Período RR
Ou Intervalo RR, ou Ciclo RR. É o intervalo entre duas ondas R. Corresponde a freqüência de despolarização ventricular, ou simplesmente freqüência ventricular.
[editar] Riscos
O exame não apresenta riscos. Eventualmente podem ocorrer reações dermatológicas em função do gel necessário para melhorar a qualidade do exame.
[editar] Técnica
Para se realizar o exame eletrocardiograma (ECG), o cardiopneumologista (CPL) (Também designado por técnico de cardiopneumologia) deve inicialmente explicar ao paciente cada etapa do processo. O ambiente da sala deve estar com temperatura agradável (nem muito quente nem muito frio). O paciente deve estar descansado há pelo menos 10 minutos, sem ter fumado há pelo menos 40 minutos, estar calmo. Deve ser investigado quanto ao uso de remédios que esteja usando, ou que costume usar esporadicamente. Com o paciente em decúbito dorsal, palmas viradas para cima, o técnico determina a posição das derivações precordiais (V1 a V6) correctas; em seguida é colocado o gel de condução nos locais pré-determinados, como sendo a zona precordial, e membros, são conectados os electrodos do electrocardiografo. Às vezes é necessário uma tricotomia (corte dos pelos) em parte do precórdio, principalmente em homens. É então registado o electrocardiograma de repouso. Os sinais elétricos podem ser vistos com um osciloscópio, mas geralmente são registrados em papel quadriculado. Correntemente existem electrocardiógrafos digitais, com relatório automático. No entanto deve ter-se sempre em conta que esses resultados devem ser analisados pelo cardiologista, pois muitas vezes esses aparelhos têm erros no algoritmo de diagnóstico.
[editar] Critérios eletrocardiográficos de patologia cardíaca
[editar] Sobrecarga ventricular esquerda (SVE)
Presença de critérios de amplitude ou voltagem para SVE: Recomendados índices de Sokolow Lyon e de Cornell.
Indice de Sokolov-Lyon: onda S de V1 + onda R de V5 ou V6 >35mm;
Índice de Cornell: onda R de aVL + onda S de V3 maior do que 28 mm em homens e 20 mm em mulheres.
Aumento discreto na duração do complexo QRS às custas de maior tempo de aparecimento do ápice do R nas derivações que observam o Ventrículo esquerdo. Deflexão intrinsecóide ou tempo de ativação ventricular (TAV) 50ms.
Alterações de repolarização ventricular nas derivações que observam o Ventrículo esquerdo (D1, V5 e V6):
Onda T achatada (valor na fase precoce);
Padrão tipo strain: infradesnivelamento do segmento ST de convexidade superior e T negativa assimétrica.
Critério indireto de SVE: presença de onda P com componente negativo (final lento e profundo) na derivação V1 (critério de Morris): profundidade x duração mm x segundo 0,03mm/s.
[editar] Sobrecarga ventricular direita (SVD)
Componente R do QRS de V1 e V2 de voltagem maior que o máximo para a idade (maior do que 7mm em V1 no adulto).
S profundas em V5 e V6, com complexos padrão RS ou rS.
Pequena onda q, seguida de R (qR) ou Rs (qRs) em V1 ou V1 e V2.
Aumento discreto duração do QRS em derivações direitas, por aumento da deflexão intrinsecóide (50ms).
Padrão trifásico (rsR’), com onda R' proeminente nas precordiais direitas.
Ausência do aumento progressivo da voltagem do r de V1 a V3.
Ondas T positivas em V1 entre os 3 dias de vida e os 6 anos de idade.
Eixo elétrico médio de QRS no plano frontal à direita de +110º, no adulto.
Sinais indiretos para SVD
Ondas P pulmonale - apiculadas e/ou acima 2,5mm de voltagem em DII, DIII e aVF;
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Amigo, o eletrocardiograma é um exame que deve ser feito sempre que o médico solicitar. Esse exame é solicitado quando se suspeita de problemas cardíacos ou quando o problema cardíaco já foi diagnosticado e o médico periódicamente pede o exame para acompanhar a evolução da doença. Espero ter respondido à sua pergunta.
Eletrocardiograma é um método complementar mais simples e importante que identifica os fenômenos elétricos registrando a variação dos potenciais elétricos gerados pela atividade elétrica produzida pela ativação miocárdica, sendo o seu traçado constituído por várias deflexões causadas pela ativação, despolarização e repolarização das células. Hoje o eletrocardiograma tem várias aplicações, sendo elas o diagnóstico e tratamento de arritmias cardíacas, nos laboratórios de eletrofisiologia, em testes ergométricos e no registro ambulatorial. O equipamento que registra este sinal é o eletrocardiógrafo.
Na linha isométrica, o coração está em equilíbrio, sendo assim, acima dessa linha consideramos a onda positiva e abaixo negativa. O estimulo gerado pelo Nodo SA, despolarização atrial, representado pela onda P, se difunde sob a forma de onda estimulando os átrios e iniciando o bombeamento do sangue através do coração isso ocasiona uma ligeira elevação na curva da pressão arterial imediatamente após a onda P.
Durante o trecho PQ, sístole, o estimulo é transmitido ao Nodo AV e ao Feixe de His, mantendo os átrios em estado de excitação, ocorrendo uma pausa no sinal de aproximadamente 0,1s. O impulso chegando no Nodo AV, ele se propaga pelo Feixe de His ate chegar às Células de Purkinje.
O complexo QRS representa o impulso elétrico que passa pelas Células de Purkinje, nos ramos direito e esquerdo, e para as células miocárdicas estimulando os ventrículos a se contraírem, bombeando o sangue para fora do coração e promovendo o retorno dos átrios ao estado de repouso. O complexo QRS é causado pela despolarização dos ventrículos, que iniciam a contração dos ventrículos e fazem a pressão ventricular começar a subir.
Após o complexo QRS, há uma pausa, vindo a onda T logo em seguida. A onda T representa a repolarização dos ventrículos que ocorre um pouco antes do fim da contração ventricular, podendo assim, serem novamente estimulados.
O ECG de uma pessoa adulta, normal, deve possuir valores de tensão e tempo que devem estar dentro das faixas.
Dores no peito, e um sinal, dores na altura dos pulmoes tamnem, um eletro e sempre bom para saber como vai nosso coraçao, as vezes sentimos dores e acreditamos que e no coraçao, mas nem sempre e problemas cardiacos, pode ser muscular, mas um eletro nunca e de mais nao e? boa noite bom sono e otima saude para voce.
Caro amigo,o eletrocardiograma é um exame preventivo,para analisar o funcionamento do coração.
"Drauzio – Com que freqüência esses exames devem ser repetidos?
C A Pastore - Uma vez por ano é um tempo adequado. Pessoas muito saudáveis fazem a cada dois anos, mas isso não é recomendado porque estão sempre aparecendo novos tipos de tratamento, por exemplo, para controlar o colesterol ou associar medicações. Em cardiologia, os avanços ocorrem muito rápido e a prevenção deva começar precocemente."
Só quem pode decidir é o medico.E o mesmo deve ser feito sempre que solicitado por um profissional.
O eletrocardiograma é um exame médico na área de cardiologia onde é feito o registro da variação dos potenciais elétricos gerados pela atividade elétrica do coração.
O exame é habitualmente efectuado por técnicos de cardiopneumologia, ou por médicos cardiologistas, sendo estes os dois grupos profissionais habilitados para o exame
Índice [esconder]
1 Bases Teóricas
2 Aparelhagem
3 Indicação
4 Princípios fisiológicos
5 Eventos do eletrocardiograma
5.1 Onda P
5.2 Complexo QRS
5.3 Onda T
5.4 Onda T atrial
5.5 Intervalo PR
5.6 Período PP
5.7 Período RR
6 Riscos
7 Técnica
8 Critérios eletrocardiográficos de patologia cardíaca
8.1 Sobrecarga ventricular esquerda (SVE)
8.2 Sobrecarga ventricular direita (SVD)
9 Bibliografia
[editar] Bases Teóricas
O coração apresenta atividade elétrica por variação na quantidade relativa de ions presentes dentro e fora das células do miocárdio. Esta variação cíclica gera diferença de concentração dos referidos íons na periferia do corpo. Eletrodos sensíveis colocados em pontos específicos do corpo registram esta diferença elétrica.
Animação representando o batimento cardíaco
[editar] Aparelhagem
O aparelho que registra o eletrocardiograma é o eletrocardiógrafo.
[editar] Indicação
O exame é indicado como parte da análise de doenças cardíacas, em especial as arritmias cardíacas.
[editar] Princípios fisiológicos
O aparelho registra as alterações de potencial elétrico entre dois pontos do corpo. Estes potenciais são gerados a partir da despolarização e repolarização das células cardíacas. Normalmente, a atividade elétrica cardíaca se inicia no nodo sinusal (células auto-rítmicas) que induz a despolarização dos átrios e dos ventrículos. Esse registro mostra a variação do potencial elétrico no tempo, que gera uma imagem linear, em ondas. Estas ondas seguem um padrão rítmico, tendo denominação particular.
[editar] Eventos do eletrocardiograma
Algumas ondas e alguns períodos no ECG
[editar] Onda P
Corresponde a despolarização auricular.
[editar] Complexo QRS
Corresponde a despolarização ventricular.
[editar] Onda T
Corresponde a repolarização ventricular.
[editar] Onda T atrial
A repolarização auricular não costuma ser registrada, pois é encoberta pela despolarização ventricular, evento elétrico concomitante e mais potente. Quando registrada, corresponde a Onda T atrial.
[editar] Intervalo PR
É o intervalo entre o início da onda p e início do complexo QRS. É um indicativo da velocidade de condução entre os átrios e os ventrículos e corresponde ao tempo de condução do impulso eléctrico desde o nódulo auriculo-ventricular até aos ventrículos.
[editar] Período PP
Ou Intervalo PP, ou Ciclo PP. É o intervalo entre o início de duas ondas P. Corresponde a freqüência de despolarização atrial, ou simplesmente freqüência atrial.
[editar] Período RR
Ou Intervalo RR, ou Ciclo RR. É o intervalo entre duas ondas R. Corresponde a freqüência de despolarização ventricular, ou simplesmente freqüência ventricular.
[editar] Riscos
O exame não apresenta riscos. Eventualmente podem ocorrer reações dermatológicas em função do gel necessário para melhorar a qualidade do exame.
[editar] Técnica
Para se realizar o exame eletrocardiograma (ECG), o cardiopneumologista (CPL) (Também designado por técnico de cardiopneumologia) deve inicialmente explicar ao paciente cada etapa do processo. O ambiente da sala deve estar com temperatura agradável (nem muito quente nem muito frio). O paciente deve estar descansado há pelo menos 10 minutos, sem ter fumado há pelo menos 40 minutos, estar calmo. Deve ser investigado quanto ao uso de remédios que esteja usando, ou que costume usar esporadicamente. Com o paciente em decúbito dorsal, palmas viradas para cima, o técnico determina a posição das derivações precordiais (V1 a V6) correctas; em seguida é colocado o gel de condução nos locais pré-determinados, como sendo a zona precordial, e membros, são conectados os electrodos do electrocardiografo. Às vezes é necessário uma tricotomia (corte dos pelos) em parte do precórdio, principalmente em homens. É então registado o electrocardiograma de repouso. Os sinais elétricos podem ser vistos com um osciloscópio, mas geralmente são registrados em papel quadriculado. Correntemente existem electrocardiógrafos digitais, com relatório automático. No entanto deve ter-se sempre em conta que esses resultados devem ser analisados pelo cardiologista, pois muitas vezes esses aparelhos têm erros no algoritmo de diagnóstico.
[editar] Critérios eletrocardiográficos de patologia cardíaca
[editar] Sobrecarga ventricular esquerda (SVE)
Presença de critérios de amplitude ou voltagem para SVE: Recomendados índices de Sokolow Lyon e de Cornell.
Indice de Sokolov-Lyon: onda S de V1 + onda R de V5 ou V6 >35mm;
Índice de Cornell: onda R de aVL + onda S de V3 maior do que 28 mm em homens e 20 mm em mulheres.
Aumento discreto na duração do complexo QRS às custas de maior tempo de aparecimento do ápice do R nas derivações que observam o Ventrículo esquerdo. Deflexão intrinsecóide ou tempo de ativação ventricular (TAV) 50ms.
Alterações de repolarização ventricular nas derivações que observam o Ventrículo esquerdo (D1, V5 e V6):
Onda T achatada (valor na fase precoce);
Padrão tipo strain: infradesnivelamento do segmento ST de convexidade superior e T negativa assimétrica.
Critério indireto de SVE: presença de onda P com componente negativo (final lento e profundo) na derivação V1 (critério de Morris): profundidade x duração mm x segundo 0,03mm/s.
[editar] Sobrecarga ventricular direita (SVD)
Componente R do QRS de V1 e V2 de voltagem maior que o máximo para a idade (maior do que 7mm em V1 no adulto).
S profundas em V5 e V6, com complexos padrão RS ou rS.
Pequena onda q, seguida de R (qR) ou Rs (qRs) em V1 ou V1 e V2.
Aumento discreto duração do QRS em derivações direitas, por aumento da deflexão intrinsecóide (50ms).
Padrão trifásico (rsR’), com onda R' proeminente nas precordiais direitas.
Ausência do aumento progressivo da voltagem do r de V1 a V3.
Ondas T positivas em V1 entre os 3 dias de vida e os 6 anos de idade.
Eixo elétrico médio de QRS no plano frontal à direita de +110º, no adulto.
Sinais indiretos para SVD
Ondas P pulmonale - apiculadas e/ou acima 2,5mm de voltagem em DII, DIII e aVF;
Eixo elétrico médio de P à direita de + 65º.