Em que consiste o pecado original?

Update:

Há gente que nem lê direito, só copia.

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  • O PECADO DE ADAO E EVA QUE PASSA DE PAIS PARA FILHOS ATÉ HOJE....A CADA SER HUMANO... E NÓS PECAMOS IGUALMENTE QUANDO ESCOLHEMOS O SEXO OPOSTO E NAO A DEUS...

  • no descumprir os mandamntos de DEUS! não os 1o mandamentos dados a moizes e sim os do novo testamento. Amar o Proximo como a sis mesmo Amar a DEUS assima de todas as coisas! e muitos outros que se encontram no decorrer do novo testamento! ore a DEUS e peça para ele te DAR intendimento ( livro de Thiago capito 5 diz: aquele quem tem falta de sabedoria peça-a a DEUS que a todos da liberalmente...) então busque no noo testamento e encontrara maid respostas! se quizer saber mais entre neste sit e ouça a radio: www.convertidos.com.br

  • O termo “pecado original” refere-se ao pecado de Adão em comer da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal e seus efeitos sobre o resto da raça humana desde então, principalmente seus efeitos em nossa natureza e nosso relacionamento com Deus, até mesmo antes de termos idade suficiente para cometer pecado conscientemente. Existe três opiniões diferentes que tentam explicar seu efeito:

    Pelagianismo,Arminianismo,Calvinismo!

    A opinião Calvinista do pecado original é a mais consistente com o que a Bíblia ensina e “pecado original” pode ser definido como “aquele pecado e sua culpa que todos nós possuímos aos olhos de Deus como resultado direto do pecado de Adão no Jardim do Éden”.

    Felicidades!

  • Todo aquele que pratica o pecado também transgride a Lei, porque o pecado é a transgressão da Lei. 1João cap.3 vers.4. Mas que Lei? A Lei de Deus, que ele nos deu através da sua Palavra, para termos paz, um exemplo esta em Mateus cap.7 vers.12 aonde diz que oque queremos que os outros nos façam devemos fazer também a eles, pois esta é a Lei e os Profetas, ou seja a Escritura.

    Fica na Paz de Deus.

  • O pecado original é uma doutrina cristã que pretende explicar a origem da imperfeição humana, do sofrimento e da existência do mal através da queda do homem. [1]

    A doutrina não existe no Judaísmo[2] nem no Islamismo.[3][4] Foi desenvolvida por bispo Irineu de Lyon em sua controvérsia com o dualismo do Gnosticismo.

    Segundo esta doutrina, que se fundamenta em dois trechos do novo testamento, Romanos 5:12-21 e Coríntios I 15:22, [1], os primeiros seres humanos e antepassados da humanidade, Adão e Eva, foram advertidos por Deus de que, se comessem do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, certamente morreriam, o que fizeram instigados pela serpente, tendo Eva cedido primeiramente à tentação e posteriormente oferecido o fruto proibido a Adão, que o aceitou. No entanto continuaram vivos, mas foram expulsos do Jardim do Éden ou Paraíso. Existem muitas polêmicas quanto ao significado real dessa narrativa, bem como em que constituiria tal pecado, se é que seria realmente algum. Algumas denominações cristãs recentes chegam mesmo a negar a sua existência. Na perspectiva cristã, contudo, a morte (imerecida) de Cristo é recorrentemente suposta como necessária para salvar os seres humanos desse "pecado de origem" que seria congênito e hereditário, isto inato e passaria de uma geração para outra. Nenhum trecho bíblico traz esclarecimentos que possam colocar fim à essa que é uma das maiores questões existentes no cristianismo. As doutrinas a respeito do pecado original têm sido historicamente um dos principais motivos de cismas, heresias e divisões entre os cristãos desde os primeiros séculos da era cristã. Várias interpretações divergentes sobre o significado da narrativa contida no Livro do Gênesis foram dadas por teólogos e estudiosos laicos do texto (antropólogos, psicanalistas e outros).

  • Pecado original é o que paga seus royallts direitinho!

  • Olá James!!!

    Todos aque na Terra estão reencanando, portanto, trazem em si o pecado de equívocos em outras existência. Dai o pecado original.

    Rogaste, ante do berço, a bênção da reencarnação no lar que ora te acolhe, com a família de que necessitas, aquela que não soubeste preservar, quando estiveste em eu seio e criaste os embaraços que hoje retornam, exigindo-te reparação.

    Aquele que te hostilizam são os mesmos afetos que entenebreceste anteriormente e suplicaste a oportunidade de recuperação, voltando a conviver com eles, armados contra ti, assinalados pelas lembranças inconscientes dos males que lhe impuseste durante o teu desvario anterior.

    As enfermidades impertinentes, aquelas de diagnose difícil e de recuperação improvável pertencem à relação que anotaste para a tua redenção e encaminhaste aos anjos tutelares da tua atual existência.

    Os limites e desafios que te afligem fazem parte das disposições evolutivas que estabeleceste, porque reconheceste que eram os melhores mestres de que necessitavas para poder te recuperar.

    A carência afetiva, a solidão, o abandono a que te sentes relegado, são as terapêuticas hábeis para a valorização da solidariedade que destruíste, a afetividade que maculastes com a traição, com o desrespeito ao ser amigo que se te entregou em confiança e fidelidade.

    Os conflitos íntimos, a culpa e os complexos perturbadores que te assinalam, resultam das analises a que te dedicaste no Além, de forma que possas reencontrar equilíbrio no silencio, no esforço intimo que te facultara pelo amor e pela resignação a autoiluminação.

    Mesmo que te pareçam demasiadamente severos os processo de purificação, superando o mal para que haja lugar para o surgimento do bem-estar em teu intimo, mantêm o bom animo, porque os Espíritos que se te fizeram avalistas da nova experiência, atendendo-te aos veementes apelos, velam por ti, ajudam-te, e durante os desdobramentos parciais pelo sono, alentam-te, reconfortam-te e te revigoram, atenuando a aspereza do programas de reeducação a que ter encontras submetido.

    O passado sempre ressurge no presente que organiza as paisagens do futuro.

    Seja qual for a situação, pois, em que te encontres, considera a rapidez com que transcorre o tempo físico e pensa em termos de imortalidade.

    Ontem, certamente, foi mais sombrio do que hoje e o ultrapassaste, encontrando-te agora a vislumbrar as belas claridades do amanhã.

    Aproveita, quanto te esteja ao alcance, a bênção que fruis, mesmo que seja conhecida como sofrimento, e avança confiante estrada fora...

    Ninguém que se encontre em desvalimento, ao abandono, e nada que aconteça sem um fim útil.

    A jornada é necessária nessas condições, porque somente ela te facultarão entender o objetivo das reencarnações e os deveres que tens em relação à Vida, assim como a ti mesmo e ao teu próximo.

    És feliz porque conseguiste o ensejo de retornar, agora iluminado pelo conhecimento espiritual que te amplia os horizontes do entendimento para que te aperceba da beleza do Vida em toda parte, na qual te encontra colocado.

    Não reclames, nem te permitas a tristeza que deprime e proporciona reflexões angustiantes.

    Sorri, e espera um pouco mais.

    *

    A reencarnação é o método sublime de evolução com que a Divindade honra os Seus filhos, arrancando-os da ignorância para conduzi-los ao rumo da sabedoria.

    Quando se adquire a consciência acerca do reencarnação e da sua utilidade, a dor diminui de intensidade, as aflições tornam-se diluídas e uma especial resignação toma conta do ser facultando-lhe especial e peculiar alegria de viver.

    Bendize, desse modo, as tuas provações e te rejubila por te encontrar em processo de libertação, fruindo de paz.

  • A explicação do Andrew é ótima. Gostaria de acrescentar que o motivo da implantação desse mito é a natureza dominadora da religião: Um indivíduo com a consciência presa a uma culpa atávica, é muito mais susceptível de se deixar aprisionar pela crença na necessidade de salvação.

    O pecado original, em si, é um disparate, visto sob qualquer ponto de vista. Se considerarmos que alguém que não conhece o bem e o mal não pode distinguir entre o que é certo e o que é errado, chegaremos a conclusão que é inimputável, ou seja, não pode ser culpado de nada, nem mesmo de desobediência, pois não sabe que desobedecer é errado.

    O conhecimento do bem e do mal vem da conscientização da nossa fragilidade existencial: Quando o homem viu a morte de algum animal, talvez picado por uma serpente, percebeu que não era eterno, e um dia poderia morrer. O instinto animal de sobrevivência, aliado à nascente capacidade de imaginação, fê-lo criar uma vida imaginária, eterna, que lhe seria concedida por seres sobrenaturais, com poderes para conceder e tirar a vida. Associou a morte à ideia do mal, já que o mal é tudo que ameaça nossa existência, e associou a ideia do bem a esse ser criador, pelo fato de o bem ser tudo que beneficia nossa existência.

    Tudo isto se justifica em um estágio primitivo de evolução, mas não cabe mais na atualidade, perante o conhecimento que já dispomos.

    O mais discrepante do pecado original é um ser perfeito ter colocado um fruto proibido no paraíso, um lugar perfeito, onde criou seu homem perfeito. Veja-se que nada é perfeito nessa combinação, já que o que é proibido constitui um mal, e um mal não faz parte de um mundo perfeito.

    Tampouco um ser perfeito precisaria testar sua criatura, já que a perfeição não gera o imperfeito. Só precisa ser testado o que não se tem certeza se é perfeito. Por essa mesma razão, o homem, sendo perfeito, não poderia gerar a própria imperfeição.

    Livre arbítrio não se aplica a algo proibido, visto que o que é proibido não é permitido, ou seja, não se tem liberdade para fazê-lo

  • na desobediência.

    não há nada que justifique tal desobediência, seja a curiosidade, seja descuido, seja a fome.

    muito se compara este fato ao caso da criança que busca insistentemente a tomada, para enfiar nela o dedo; vindo a morrer, culpa-se os pais por não observarem os seus movimentos, ou não ter posto tampas nas tomadas.

    esta é uma comparação grosseira e totalmente infundada, que serve somente aos escarnecedores e aqueles que se prendem em suas concupiscências, para as justificarem.

    quando Deus ofereceu toda a árvore do jardim para que o homem dela comesse, negou apenas uma, aquela que causou o pecado; porém em momento algum o homem pode ser comparado a uma criança, pois sabemos que Deus o fez a Sua imagem e semelhança, então tinha o poder da compreensão. a advertência "certamente morrerás" não lhe soou despercebida, como brincadeira ou sem sentido, porém ele pode realmente compreender, pois o homem é dotado de compreensão.

    o que comprova esta tese, é o próprio fato de ter obedecido a Satanás; quando ouve dizer "certamente não morrerás" e escolhe comer da árvore, fica caracterizado que sabia, tinha noção e compreendia perfeitamente o significado de "morrer" e "não morrer".

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