Sobre o filme Zuzu Angel, qual é a posição do diretor em relação à ditadura militar?

Sobre o filme Zuzu Angel, qual é a posição do diretor em relação à ditadura militar?

Como é a reconstituição da época?

O modo como os fatos históricos são mostrados no filme.

Qual o aspecto da ditadura militar que o filme trata?

Quais são os personagens históricos que aparecem no Filme?

Como as pessoas que não aceitavam a ditadura militar procuravam se manifestar contra o Regime de Governo?

Comments

  • Vejo que você teve a cabeça feita pela mídia esquerdista.

    Vamos à verdade de 1964, que tem sido negada aos mais jovens, pela eficiente propaganda ideológica sob a orintação marxista.

    Investido dos plenos poderes presidenciais, João Goulart, após um curto período de regime paralamentarista, passou a conduzir ações no sentido de implementar projeto golpista que desaguaria em um regime totalitário de esquerda. Insuflado e orientado por seu cunhado, Leonel Brizola, pregava a necessidade de “reformas de base” e a implantação de uma “república sindicalista”. Controlando o aparelho sindical, o governo promovia o grevismo, a anarquia e o caos, e o país passou a viver dias de intranqüilidade, estagnação econômica e inflação descontrolada. Enfrentar e debelar tão graves problemas, afirmavam Jango e seus aliados, impunha a necessidade urgente de “reformas de base”, “com ou sem o Congresso, na lei ou na marra!” A mensagem não poderia ser mais clara!

    Aliado ao esquema governista, porém com seus próprios objetivos, identificava-se ainda um projeto revolucionário marxista-leninista, conduzido pelo Partido Comunista Brasileiro e seu líder, Luiz Carlos Prestes. A manobra revolucionária buscava uma “frente única”. Ao adotar esse procedimento, o PCB revelava fiel e rígida observância às diretrizes de Moscou, que recomendavam o “assalto ao poder pela via pacífica”, em contraposição a linhas de ação mais açodadas e radicais (foquistas, trotskistas e maoístas), defensoras da luta armada.

    Marcha da Família com Deus pela Liberdade foi o nome comum de uma série de manifestações públicas organizadas em resposta ao comício realizado no Rio de Janeiro em 13 de março de 1964, durante o qual o presidente João Goulart anunciou seu programa de reformas de base. Congregou segmentos da classe média, temerosos do perigo comunista e favoráveis à deposição do presidente da República.

    O que hoje chamam de sociedade civil organizada, saiu às ruas, tal como ocorreu no Cairo rescentemente, para exigir a deposição do desgoverno de João Goulart. A sociedade cristã foi mobilizada para a primeira Marcha da Família com Deus Pela Liberdade e dela participaram quinhentas mil pessoas no dia 19 de Março de 1964, em São Paulo.

    A massa humana saiu da praça da República chegando à praça da Sé onde foi rezada uma missa pela salvação da Democracia.

    Em 2 de abril de 1964, logo depois da queda de Goulart, um milhão de pessoas, aproximadamente, participaram da Marcha da Família com Deus pela Liberdade, no Rio de Janeiro.

    Meus pais, muito pobres, entregaram suas alianças à campanha "Ouro pelo Bem do Brasil". Essa campanha foi uma iniciativa pouco eficiente, mas de grande significado pátriótico, e pois visava restaurar as reservas brasileiras de ouro que estavam esgotadas.

    Concito aos jovens que pesquisem nos jornais e revistas daquela época, para que tenham uma visão sem as distorções dos fatos, promovidas pela mídia comprometida com o Movimento Comunista Internacional.

    A reação contra os comunistas obedeceu à vontade política desta Nação, sem qualquer ingerência externa. As ações de terrorismo e guerrilha, ao contrário, seguiram o foquismo, que foi uma teoria revolucionária inspirada por Che Guevara e desenvolvida por Régis Debray, para conquista do poder pela luta armada.

  • Não vi o filme, mas vivi naquela época e compartilho com a opinião desse jornalista:

    "Está aí uma ditadura pior do que aquela que hoje insistem em apelidar de "ditadura militar".

    Como nos dias de hoje, naquele período fui também um crítico. Não lembro de ter sido perseguido, como insistem em afirmar que era o hábito da época aqueles que, por falta de argumento para uma retórica razoável, apelam sem disfarces para o desvirtuado e corrosivo "ouvi dizer".

    Que ditadura era aquela que me permitia votar ? Que nunca me proibiu de tomar uma cervejinha num desses bares da vida após as vinte e três horas ? Ou num restaurante de beira de estrada?

    Que ditadura era aquela que (eu não fumo) nunca proibiu quem quer que seja de fumar?

    Que ditadura era aquela que nunca usou cartão corporativo para as primeiras damas colocarem até botox no rosto ou para outros roubarem milhões de reais do povo brasileiro?

    Vi, sim, perseguições, porém contra elementos de alta periculosidade à época, como o eram os Zés Dirceus, Zé Genoino, Dilma Rousseof - a Estela - Marco Aurélio Garcia, Diógenes, o assassino do Capitão Schandler, como os que colocaram bombas em lugares públicos, como aquela no aeroporto de Guararapes, cujo resultado foi a morte de gente inocente, ações de subversivos que desejavam implantar no Brasil um regime comunista, e para tal seguiam planos de formar nas selvas o que hoje, na Colômbia, chamam de FARCs.

    Que ditadura era aquela que permitia que a oposição combatesse o governo, como ocorria com deputados como Ulisses Guimarães, apenas para se citar um nome?

    Que ditadura era aquela que jamais sequer pensou em proibir a população de usar armas para se defender, como hoje criminosamente pretendem?

    Que ditadura era aquela que em nome da democracia, jamais admitiu invasão de propriedades e jamais sustentou bandidos com cestas básicas em acampamentos e jamais impediu a policia de agir, como a ditadura de hoje?

    Que ditadura engraçada aquela que chegou a criar até partido de oposição!

    Curiosa essa democracia de agora, em comparação ao que chamam de "ditadura militar", "democracia que permite que ladrões do dinheiro público continuem ocupando cadeiras no parlamento e cargos no governo e tolera até mesmo um presidente alegar que "não sabia", para fugir de sua responsabilidade para com a causa pública.

    Que ditadura militar era aquela que jamais deu dinheiro de mão beijada para governantes comunistas, amigos de presidente, como ocorre com a ditadura de hoje e, contra a qual não nos permitem sequer contestação ?"

    Fonte(s):

    Paulo Martins, da Gazeta do Paraná

  • A IGNORÂNCIA É A MÃE DE TODOS OS MALES!..."

    ( François Rabelais - 1483 / 1553 - Escritor e Padre, francês).

    Não é fácil ser comunista. É necessário ser um perfeito idiota.

    Não basta ser "meio" idiota. É preciso ser um idiota completo! No começo do século passado, há quase cem anos, o comunismo era uma tentadora promessa. Políticos, intelectuais e religiosos de todos os matizes depositaram grande esperança no regime que prometia acabar com a exploração do homem pelo "capitalismo" e implantar na Terra um regime celestial de amor e justiça social. A partir de 1917, entretanto, o comunismo foi experimentado exaustivamente em dezenas de países, principalmente na União Soviética, onde perdurou por setenta e três anos.

    Fracassou em todos esses países. Não cumpriu suas promessas. Ao contrário, só resultou em genocídio, torturas, truculência, obsessão bélica, terrorismo de Estado, trabalho escravo, injustiça social, destruição do ambiente e estrondoso fracasso econômico.

    No entanto, no Brasil, por ignorância ou por burrice mesmo, inúmeras categorias recusam-se a aprender com a experiência comunista, principalmente a soviética. Insistem em aprender da maneira mais difícil: pela própria experiência. Esta é a principal característica do idiota perfeito.

    Pense nisso!

  • Assista o filme KCT.

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