Dou 5 estrelas, por favor me ajudem é pra hoje!!!!
Certos vegetais se multiplicam naturalmente sem passar pela reprodução
sexuada. Nelas, um novo exemplar se forma a partir de um órgão da planta
“mãe”. Esta reprodução é feita de diversas formas:
A multiplicação por estolões. No caso dos morangos por exemplo.
Existe a formação de caules aéreos rasteiros. Por várias partes se formam
gomos e raízes de são o ponto de partida de novas plantas.
A multiplicação por tubérculos. Por exemplo, a batata. Caules
subterrâneos inchados pelas reservas permitem obter uma nova planta por
desenvolvimento por gomos.
A multiplicação por rizomas. São caules subterrâneos que podem
fazer raízes e criar uma nova planta.
A multiplicação por bolbos. No caso do alho. Os bolbos secundários
formados sobre as costas do bolbo são capazes de desprender deste e logo
criar raízes para desenvolver uma nova planta.
Chamamos clones a todos os exemplares nascidos do mesmo organismo e que
possui o mesmo património hereditário. Um tubérculo, um estolão, um rizoma
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Certos vegetais se multiplicam naturalmente sem passar pela reprodução
sexuada. Nelas, um novo exemplar se forma a partir de um órgão da planta
“mãe”. Esta reprodução é feita de diversas formas:
A multiplicação por estolões. No caso dos morangos por exemplo.
Existe a formação de caules aéreos rasteiros. Por várias partes se formam
gomos e raízes de são o ponto de partida de novas plantas.
A multiplicação por tubérculos. Por exemplo, a batata. Caules
subterrâneos inchados pelas reservas permitem obter uma nova planta por
desenvolvimento por gomos.
A multiplicação por rizomas. São caules subterrâneos que podem
fazer raízes e criar uma nova planta.
A multiplicação por bolbos. No caso do alho. Os bolbos secundários
formados sobre as costas do bolbo são capazes de desprender deste e logo
criar raízes para desenvolver uma nova planta.
Chamamos clones a todos os exemplares nascidos do mesmo organismo e que
possui o mesmo património hereditário. Um tubérculo, um estolão, um rizoma