Como o religioso pode ter certeza sobre suas crenças, se não souber o que existe além delas?

Seja por preguiça, desânimo ou mesmo falta de autoconfiança, às vezes achamos que não vale a pena continuar aprendendo coisas novas.

Ao fazer isso, deixamos de lado uma das melhores características humanas:

O potencial humano para aprender.

Comments

  • Sim !!!!

    Tbm acho que seguindo-se apenas o que a religião prega, as pessoas deixam de buscar peguntas externas, mas isso se vc seguir à ligião, coisa que não acho sábio as pessoas fazer.

    Vc provavelmente sabe que não só a religião faz o ser humano parar de aprender, mas prostarmos diante de uma tv por horas à fio, ficarmos jogando videogame, ou diante de um computador em redes sociais, sem valor algum para o intelecto humano, as escolas já não ensinam mais, os alunos não questionam, pois os professores não os fazem pensar por si próprio mas sim impõem as matérias para os alunos, assim são os pastores e padres, impõem seus conceitos para nós.

    Mas ante tudo isso, caro irmão, saiba que, nada vêm do homem, e sim exclusivamente de Deus, trazendo vida e vida com abundância, com Deus -( não religiões, mídias, políticas)- a sabedoria estará em teu caminho, a sabedoria é alta demais para o incensato e é mais poderoso o sábio do que o forte.

  • Olá Mente!!!

    A morte, sempre detestada, especialmente quando chega interrompendo a infância e a juventude, ou mesmo quando se encarrega de arrebatar os afetos que constituem estímulos a luta e exemplos de coragem e dignidade, prossegue incompreendida e malsinada.

    Anelada pelos aflitos, que esperam com o seu concurso encerar a existência que e lhes apresenta como desfavorável ou castigo é evitada a todo custo pelos que desfrutam das alegrias e dos prazeres, transferindo-a para um futuro que anelam não seja alcançado rapidamente.

    Fruto do materialismo ambos os comportamentos, ou da pobreza religiosa que não dispõe de recursos para assegurar a confiança na imortalidade, a desencarnação permanece como um grande enigma para os viandantes da esfera carnal.

    Envolta em mistério pela tradição cultural de muitos povos, ou significando gesto de estoicismo e de valor, na expectativa de recompensas no Além surge, no suicídio, como um recurso valioso para a gloria daquele que se permite a covarde fuga dos elevados compromissos, especialmente quando esse gesto tem caráter religioso ou político ceifando outras vidas...

    A morte, no entanto, é o encerramento da injunção biológica, nas suas sucessivas transformação, colocando reticências em uma fase do processo da vida, ao tempo que faculta a abertura de um portal para o triunfo na imortalidade.

    É compreensível que se busque aproveitar ao máximo a oportunidade carnal, ampliando o tempo e as condições favoráveis à existência planetária, tendo-se, porém, na mente que por mais se prolongue esse périplo, momento surgirá em que será naturalmente interrompido, graças aos mais diferentes fatores que lhe sejam a causalidade.

    A vida certamente não gastaria mais de dois bilhões de anos para organizar as moléculas, desde as mais primárias até os complexos mecanismos cerebrais como de outro órgãos, para em um determinismo trágico, logo as destruir, aniquilando-as em suas transformações químicas e biológicas.

    Desse modo, a morte é um portal de acesso a outra dimensão de onde a vida se originou, a fim de ser realizado um objetivo adrede estabelecido, que é o aperfeiçoamento intelecto-moral do Espírito, a busca da plenitude.

    Desagregam-se as partículas e se reorganizam, incessantemente, obedecendo a leis desconhecidas que lhes trabalham a essência dentro de uma programação clara e lógica denominada Vida.

    Pro que o ser humano deveria aniquilar-se, quando os fatos comprovam amiúde a sua sobrevivência?

    Para aquele que somente veem o lado hedonista da existência, o ideal seria que a morte lhe significasse o término de todo o esforço e luta, anulando-os no nada. Como, porém, o nada não existe, não passa de uma concepção existencialista sem qualquer fundamento cientifico...

    Morte, portanto, é prosseguimento da vida.

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