Pra onde vamos quando morremos?

Pra algum planeta onde tudo é branco e as coisas flutuam?, pra algum tipo de julgamento santissimo?, cinceramente isso tudo é besteira a verdade é que quando morremos viramos nada mais que comida de minhoca e vermes e nada mais.

Comments

  • Para o cemitério!

  • Você está equivocado, a Lilica está certa, tudo o que fez em vida é que vai determinar onde ficará, porém tudo é aqui na terra mesmo. A razão da nossa vida, é para que aprendamos mais rapidamente através do corpo, porém o corpo acaba sendo o nosso algoz, acaba contaminando o nosso espírito com as suas vontade...fome, sede, procriar, e outros tantos hábitos e vícios. Se conseguir em vida ter uma vida equilibrada, tudo bem, caso contrário sofrerá muito em espírito, até aprender a controlar esses hábitos. Somos energia inteligente (espírito eterno), tudo o que fizemos estará eternamente armazenado em nosso espírito. Existem literaturas a respeito da nossa espiritualidade, leia-as, não tenha medo e nem preconceito, pois, o conhecimento nos traz equilíbrio e bondade. Aproveite esse tempo enorme que tem pela frente para avançar no conhecimento, há milênios já tentam nos avisar, lembra-se dessa frase:... Conheça-te, a ti mesmo!... e mais o apóstolo Paulo de Tarso disse em uma de suas cartas:... Nosso corpo é o templo do Espírito Santo.... e tem mais, Deus é espírito eterno, nos fez a sua imagem e semelhança... como podemos virar comida de minhocas e vermes?!....

  • Tudo bem,meu irmão vc acredita assim, é um direito seu.

    Respondendo a sua pergunta após a morte física, cada um irá para um ambiente em que se sintonize e vai depender do grau moral que conquistou até ali.

  • Realmente na morte a carne irá virar pasto aos vermes, mas o principio inteligente [alma] sobrevive, pois ela é imortal e essa é uma das semelhanças que temos com o Criador.

  • Nenhum lugar.Simplesmente deixamos de existir.Eclesisastes 9:5-6

  • O Destino Humano

    Morte e Juízo Particular

    A Igreja acredita em dois destinos finais- um para os indivíduos e outro para a humanidade como um todo.

    O que você pode esperar na morte está expresso no Novo Testamento, na Carta aos Hebreus: "Está determinado que os homens morram uma só vez, depois do que vem o julgamento..." (Hb 9,27).

    Sua vida como peregrino na terra atinge o ponto de chegada no momento da morte. Tendo transposto o limite deste mundo de tempo e mudança, você não pode mais escolher uma realidade diferente como o máximo amor de sua vida. Se sua opção fundamental de amor no momento da morte foi o Bem absoluto que chamamos Deus, Deus permanece sua posse eterna. Esta posse eterna de Deus chama-se céu.

    Se sua definitiva opção de amor no momento da morte foi algo inferior a Deus, você experimenta o vazio radical de não possuir o Bem absoluto. Esta ruína eterna chama-se inferno.

    O julgamento no instante da morte consiste numa revelação límpida da sua condição imutável e livremente escolhida: a eterna união com Deus ou a eterna alienação.

    O Purgatório e a Comunhão dos Santos

    Se você morre no amor de Deus mas está com "manchas de pecado", estas manchas são eliminadas num processo de purificação chamado purgatório. Tais manchas de pecado são principalmente as penas temporais devidas aos pecados veniais ou mortais já perdoados, mas para os quais não foi feita expiação suficiente durante sua vida. Esta doutrina do purgatório, contida na Escritura e explanada na tradição, foi claramente expressa no li Concílio de Lião (l274 d.C.).

    Tendo passado pelo purgatório, você estará plenamente livre do egoísmo e será capaz do amor perfeito. Seu eu egoísta, aquela parte de você que sem cessar procurava auto-satisfação, terá morrido para sempre. O seu "novo eu" será sua - mesma pessoa íntima, transformada e purificado pela intensidade do amor de Deus por você.

    Além de ensinar a realidade do Purgatório, o 11 Concílio de Lião afirmou também que "os fiéis na terra podem ser de grande ajuda" para os que sofrem o purgatório, oferecendo por eles "o Sacrifício da Missa, orações, esmolas e outros atos religiosos".

    Está incluído nesta doutrina o laço de unidade - chamado Comunhão dos Santos - que existe entre o Povo de Deus na terra, e os que partiram à nossa frente. O Vaticano li, refere-se a este vínculo de união dizendo que "recebe com grande respeito aquela venerável fé de nossos antepassados sobre o consórcio vital com os irmãos que estão na glória celeste ou ainda se purificam após a morte" (Lumen Gentium, nº 51).

    A Comunhão dos santos é uma rua de mão dupla: no trecho acima citado, o Vaticano II afirma que, assim como você na terra pode ajudar aqueles que sofrem o purgatório, assim os que estão no céu podem ajudá-lo na sua peregrinação, intercedendo por você junto de Deus.

    O Inferno

    Deus, que é infinito amor e misericórdia, é também justiça infinita. Por causa da justiça de Deus e também por causa do seu total respeito pela liberdade humana, o inferno é uma possibilidade real como destino eterno de uma pessoa. É difícil para nós entender este aspecto do mistério de Deus. Mas o próprio Cristo o ensinou e também a Igreja o ensina.

    A doutrina do inferno está claramente na Escritura. No Evangelho de Mateus Cristo diz aos justos: "Vinde, benditos de meu Pai, recebei por herança o Reino preparado para vós desde a fundação do mundo". Mas aos ímpios Ele dirá: "Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno preparado para o diabo e para os seus anjos" (Mt25,34.41). Em outro lugar se recorda que Jesus disse: "É melhor entrares mutilado para a Vida do que, tendo as duas mãos, ires para a geena, para o fogo inextinguível" (Mc 9,43).

    Um ponto que se destaca claramente desta doutrina é a realidade da liberdade humana. Você é livre para buscar a Deus e servi-lo. E é livre para fazer o contrário. Em ambos os casos, você é responsável pelas consequências. A vida é um assunto sério. O modo como você a vive faz uma grave diferença. Você é livre, radicalmente livre, para buscar a Deus. E é livre, radicalmente livre, para escolher a dor inexprimível de sua ausência.

    O Céu

    A graça, presença de Deus dentro de você, é como uma semente, uma semente vital, que cresce, e está destinada, um dia, a desabrochar na sua plenitude.

    Deus se deu a você, mas dum modo escondido. No tempo presente, você o procura mesmo se já o possui. Mas chegará o tempo em que sua procura vai terminar. Você então verá e possuirá a Deus completamente. Isto é o que foi revelado.

    Na sua primeira carta, São João nos diz: "Caríssimos, desde já somos filhos de Deus; mas o que nós seremos ainda não se. manifestou. Sabemos que por ocasião desta manifestação seremos semelhantes a Ele, porque o veremos tal como Ele é" (l Jo 3,2).

  • Leia a Biblia q vc vai descobrir!

    Abs

  • Da mesma forma, ô animal FERNANDO, que não faz sentido você ter vindo pra cá...

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    De acordo com a Bíblia (que cientificamente hoje é provada sua veracidade, quem duvida pesquise pelo menos antes de vir falar alguma coisa..), o fôlego de vida vai pra Deus e o corpo pra Terra!

    Ao ressussitarmos seremos todos julgados segundo nossa obras!

    Brass**

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