1914 - Apenas um erro das TJs ou um ANO marcado pela Bíblia?
Quase sempre, alguns debochadores e "críticos" das TJs falam sobre 1914, ou o ano em que "estourou" a Primeira Guerra Mundial.
Agora mesmo, há pelo menos DUAS perguntas a esse respeito, aqui no Yahoo, feitas por esses debochadores.
MAS será que eles sabem do que estão falando?
Por outro lado, o ano de 1914 pode mesmo ser definido pela Bíblia?
Não seria muita "coincidência", a Primeira Guerra Mundial acontecer EXATAMENTE no ano que foi "anunciado" como sendo o "FIM do tempo dos gentios"? (Lucas 21:24)
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Update:-
Jumali:
Obrigado por responder.
Não sei se você é ex-TJ ou não, mas também não me interessa, pois NÃO estou discutindo SE a doutrina TJ está certa ou errada ou se fazem “lavagem cerebral” ou não.
Só quero saber sobre o ano de 1914, SE é bíblico ou não.
DJ:
Obrigado por responder.
MAS mesmo se considerando o “erro das TJs”, por terem dito que o “fim do mundo” se daria em 1914 e isso NÃO tenha ocorrido, o que elas disseram, sobre a “volta de Cristo”, ainda está VIGORANDO e, talvez, veja bem, talvez, o FIM possa acontecer mesmo até 2034, embora as TJs NÃO estejam afirmando isso.
Se quiser, veja minha resposta na pergunta:
http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=As...
Update 3:-
Liam:
Obrigado por responder.
É sobre isso que quero chamar a atenção.
1914 poderia ser, sim, o ANO da entronização de Cristo como Rei.
NÃO importa se isso é o que as TJs dizem ou não, mas as evidências históricas e bíblicas APONTAM para isso.
Update 5:-
Agradeço a todos os que responderam, sejam TJs ou não.
O "ponto de vista" oficial, das TJs, pode ser visto nos "links" postados pelo Tompson Rogério.
Até amanhã, 17/11, darei a MR.
Update 7:Passei por aqui em julho de 2016 e adicionei o "link" abaixo",que mostra QUAL foi o ano da destruição de Jerusalém e de seu Templo (feita pelos babilônios), SE foi em 587 ou 607 a.C.,de acordo com a "tabuinha cuneiforme VAT 4956":
http://branfer.blogspot.com.br/2009/01/tempo-dos-g...
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Comments
Sejamos missionários do amor e da Paz .
http://www.youtube.com/watch?v=2dyESiur8Mc
Tem-se dito que profecia é história escrita de antemão. Este aspecto da Bíblia é uma prova de sua origem divina. Além de nos falar de eventos futuros, a Bíblia às vezes fornece o espaço de tempo que vai decorrer antes de algo acontecer. Algumas dessas profecias específicas se referem a dias, algumas a anos e outras a séculos.
Daniel, que profetizou a respeito da época do primeiro aparecimento do Messias, revelou também quando o Messias retornaria para a sua “presença” no que é chamado de “tempo do fim”. (Daniel 8:17, 19; 9:24-27) Esta profecia bíblica avança um longo período, não apenas algumas centenas de anos, mas mais de dois milênios — 2.520 anos! Em Lucas 21:24, Jesus chama este período de “tempos designados das nações”.
1914 inicia um tempo de aflição
O cumprimento de profecias bíblicas indica que vivemos no tempo do fim desde 1914. Jesus mencionou que este tempo ‘começaria com dores de aflição’. (Mateus 24:8) Em Revelação (Apocalipse) 12:12 lemos: “Ai da terra e do mar, porque desceu a vós o Diabo, tendo grande ira, sabendo que ele tem um curto período de tempo.” Isto explica por que o tumulto no mundo é maior desde 1914.
Este tempo do fim, contudo, havia de ser um período relativamente curto — dentro do espaço de uma geração. (Lucas 21:31, 32) O fato de que estamos agora 80 anos além de 1914 indica que podemos esperar para breve a libertação que o Reino de Deus trará. Isto significa que veremos “o mais humilde da humanidade” — Jesus Cristo — assumir o controle completo do “reino da humanidade” e implantar um pacífico e justo novo mundo. — Daniel 4:17.
Em 1844, um clérigo britânico, E. B. Elliott, chamou atenção a 1914 como possível data para o fim dos “sete tempos” de Daniel, capítulo 4. Em 1849, Robert Seeley, de Londres, abordou o assunto de modo similar. Joseph Seiss, dos Estados Unidos, indicou 1914 como data significativa na cronologia bíblica numa publicação editada por volta de 1870. Em 1875, Nelson H. Barbour escreveu em sua revista Herald of the Morning que 1914 marcava o fim de um período que Jesus chamou de “tempos designados das nações”. — Lucas 21:24.
Comentários a respeito de 1914 e depois
“Pode ser que, depois da aparente inevitabilidade de duas guerras mundiais, a criação de armas nucleares foi um brinde admoestatório, que nos poupou de um terceiro choque de grandes nações e introduziu o mais longo período de paz geral, ainda que uma paz de terror, desde a Era Vitoriana. . . . O que havia saído errado com a humanidade? Por que havia acabado em frustração aquilo que o século dezenove prometia? Por que o século vinte se tornou uma era de horror ou, como alguns diriam, do mal?” — A History of the Modern World—From 1917 to the 1980s, de Paul Johnson.
“Dentre todas as transformações convulsivas no sistema europeu, a Grande Guerra e o acordo de paz provocaram a mais aguda ruptura com o passado, econômica e socialmente não menos que politicamente. . . . A doce glória daquele sistema produtivo e de livre operação se desvanecera na catástrofe da guerra. Em vez disso, a Europa teve de enfrentar a depleção econômica e a universal ruptura econômica. . . . O dano foi tão grande que a economia européia não se recuperou da estagnação e instabilidade antes do irrompimento da guerra mundial seguinte.” — The World in the Crucible 1914-1919, de Bernadotte E. Schmitt e Harold C. Vedeler.
“Na Segunda Guerra Mundial, todo vínculo entre homem e homem pereceria. Os alemães cometeram crimes sob o domínio hitlerista, ao qual se permitiram sujeitar, que não encontram paralelo em escala e perversidade em quaisquer outros que denegriram a história da humanidade. O massacre em massa, por meio de processos sistematizados, de seis ou sete milhões de homens, mulheres e crianças nos campos de execução alemães excede em horror as rudimentares carnificinas de Genghis Khan, e, em escala, as reduz a proporções nanicas. O extermínio deliberado de populações inteiras foi planejado e executado tanto pela Alemanha como pela Rússia na guerra oriental. . . . Emergimos finalmente de um cenário de ruína material e dano moral semelhante ao qual jamais havia subido à imaginação de séculos anteriores.” — The Gathering Storm, Volume I de The Second World War, de Winston S. Churchill.
“Existe agora um reconhecimento dos direitos humanos de pessoas de todas as classes, nações e raças; mas, ao mesmo tempo, mergulhamos em abismos talvez nunca antes conhecidos de guerra de classe, nacionalismo e racismo. Estas más paixões encontram vazão nas crueldades a sangue frio e cientificamente planejadas; e os dois incompatíveis estados de espírito e normas de conduta são vistos hoje, lado a lado, não meramente no mesmo mundo, mas às vezes no mesmo país e até mesmo na mesma alma.” — Civilization on Trial, de Arnold Toynbee.
eu só vou começar um pouco mais afrente como base para falar das aberrações das testemunhas de Jeová: (Lucas 21:25-28), elas declaram que estes vercículos se cumpriram em 1914, ano em que Jesus, segundo acreditam, voltou invisivelmente. as doutrinas dessa seita são mutantes, conforme suas predições caem por terra, vão seguindo novas interpretações. o livro a verdade que conduz a vida eterna, publicado em 1968, dizia: ainda á pessoas vivas que viverão em 1914 e viram oque aconteceu então, tendo idade suficiente para ainda se lembrarem desses eventos no entanto esta geração de modo algum passará até que todas essas coisas ocorram. segundo consta, as pessoas que tivesse 15 anos em 1914 haveriam de presenciar o novo mundo, o paraíso restabelecido pregado por esta seita. mas, hoje, as testemunhas de Jeová procuram negar tal afirmação profética. mas essa predição deu origem a outra falsa profecia: o fim deste sistemas de coisas ( para 1975). as falsas profecias dessa seita causaram muita decepção aos seus adeptos e ajudaram muitas pessoas a ver o erro em que estavão envolvidas.
Creio de todo o coração que para saber-se se alguém pode acertar as previsões bíblicas, o tal intérprete das Escrituras deve primeiramente crer e aceitar alguns (entre outros) requisitos básicos a seguir:
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
Ele estava no princípio com Deus.
Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.
Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. (João 1:1-4)
E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade (João 1:14)
E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo;
Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe, a TANTOS QUANTOS Deus nosso Senhor chamar (Atos 2:38-39)
E, abrindo Pedro a boca, disse: Reconheço por verdade que Deus não faz acepção de pessoas (Atos 10:34)
Mas, se fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado, e sois redarguidos pela lei como transgressores (Tiago 2:9)
E não rogo SOMENTE POR ESTES, mas também por AQUELES que pela sua palavra hão de crer em mim (João 17:20)
E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas (Marcos 16:17)
Porém, respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Mais importa obedecer a Deus do que aos homens (Atos 5:29)
A Sagrada Escritura nos revela que as coisas invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que os homens fiquem inescusáveis (Romanos 1:20). Então, quanto à sua Trindade, temos = a)a existência do universo em três bases: tempo, espaço e matéria, sendo: I)o tempo dividido em: passado, presente e futuro, II)o espaço dividido em: altura, largura e comprimento, III)a matéria em três estados principais: sólido, líquido e gasoso, e b)o homem com corpo, alma e espírito. Simples, não?
Amigo Pergres, por gentileza dê o seu comentário sobre essa questão, pois está valendo 1o pontos:
http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=At...
Desde já lhe agradeço!
Já em 1876 as Testemunhas de Jeová aperceberam-se de que a profecia bíblica marcava o ano de 1914 EC como um tempo em que ocorreriam grandes acontecimentos que teriam efeitos de longo alcance sobre os assuntos humanos. Elas deram ao motivo deste fato uma ampla publicidade.
Se abrir a sua Bíblia em Daniel, capítulo 4, encontrará uma profecia que revela o propósito de Deus com respeito à soberania sobre a terra. O objetivo por trás do cumprimento dessa profecia é declarado como sendo “para que os viventes saibam que o Altíssimo é Governante no reino da humanidade e que ele o dá a quem quiser”. ( Versículos 2, 3, 17) Este a “quem” o Altíssimo dá “o reino” é Cristo Jesus. E o último livro da Bíblia fala do tempo em que “o reino do mundo” é dado a ele qual Rei celestial. (Revelação [Apocalipse] 11:15; 12:10) Isto significa, então, que a profecia de Daniel trata do tempo em que Deus interviria nos assuntos humanos por dar “o reino do mundo” a Jesus Cristo. Quando se daria isto, segundo a profecia?
O sonho profético em Daniel descreve uma enorme árvore que foi cortada e cintada com ferro e cobre até que se passassem sobre ela “sete tempos”. Durante esse tempo, dar-se-lhe-ia “um coração de animal”. (Daniel 4:10-16) O que significava isto? Deus fez com que Daniel explicasse: Nabucodonosor, rei de Babilônia, perderia a sanidade mental, seria destronado e afastado de entre os homens para viver como animal. Depois de sete anos a sanidade mental do rei voltaria. Isto realmente aconteceu ao rei, e ele foi restabelecido no seu trono como alguém que reconheceu a superioridade da regência de Deus. (Daniel 4:20-37) Tudo aquilo, porém, teve um significado maior, e por isso está registrado na Bíblia.
O significado maior relaciona-se com uma regência mais poderosa que beneficiaria todas as coisas viventes na terra. Dela, diz a profecia, procederia “alimento para todos” e proteção até mesmo para animais e aves. (Daniel 4:12) A única regência que realmente pode prover esses benefícios é o Reino de Deus. Os princípios justos deste reino foram demonstrados pela história de Judá, com seus reis em Jerusalém. Mas, devido à infidelidade, Jeová permitiu que Judá fosse conquistado por Babilônia em 607 AEC. Foi como se a árvore do sonho tivesse sido cortada e o toco encintado com bandas (cintas) de restrição. Sem interferência divina, os governos nacionais têm exercido a dominação mundial desde então. Visto que esses reinos nacionais são representados na Bíblia quais “feras”, foi como se um anjo do céu tivesse anunciado: “Dê-se-lhe um coração de animal, e passem sobre ele sete tempos.” (Daniel 4:16; 8:1-8, 20-22) Mas, esses “sete tempos” de regência de governos semelhantes a animais finalmente expirariam. Daí as ‘bandas’ seriam removidas, e a “árvore” cresceria de novo ao passo que o domínio do mundo começasse a ser exercido por aquele a quem Jeová daria o “reino do mundo”.
Qual foi a duração destes “sete tempos”? Muito mais do que sete anos, porque séculos mais tarde Jesus Cristo indicou que esses “tempos designados das nações” ainda continuavam. Elas haviam exercido o domínio do mundo desde a conquista de Jerusalém por Babilônia, em 607 AEC, e continuariam a exercê-lo ainda por algum tempo. Lucas 21:24.
Observe por si mesmo como a Bíblia refere-se a “tempos” proféticos. Revelação 11:2, 3 mostra que 1.260 dias constituem 42 meses, ou, três anos e meio. Revelação 12:6, 14 menciona o mesmo número de dias (1.260), mas refere-se a eles como sendo “um tempo [1], e tempos [2], e metade de um tempo”, ou, três “tempos” e meio. Cada um desses “tempos” equivale a 360 dias (3 1/2 × 360 = 1.260). Cada dia desses “tempos” proféticos representa um ano inteiro, segundo o princípio “um dia por um ano”. (Números 14:34; Ezequiel 4:6) Assim, os “sete tempos” são 2.520 anos (7 × 360). Contados desde o outono (hemisfério norte) de 607 AEC, quando o reino típico de Deus em Judá foi derrubado por Babilônia, 2.520 anos nos levam ao outono (setentrional) de 1914 EC (606 1/4 + 1913 3/4 = 2.520) Este é o ano em que “o reino do mundo” seria entregue a Jesus Cristo.
Numa crítica sobre o livro 1914, o historiador A. L. Rowse escreveu: “Se já houve ano que assinalasse o fim duma era e o começo de outra, foi 1914. Tal ano levou ao fim do velho mundo com seu senso de segurança, e começou a era moderna, cuja característica é a insegurança, que é o nosso quinhão diário.”
Um relatório sobre o estadista britânico Winston Churchill disse: “O tiro que foi dado em 28 de junho de 1914, em Sarajevo, despedaçou o mundo de segurança e senso criativo . . . O mundo nunca mais foi o mesmo desde então. . . . Marcou o momento decisivo, e o mundo maravilhoso, calmo e atraente de ontem se desvaneceu para nunca mais reaparecer.”
Aquele ano, indicado pela profecia bíblica séculos antes, mostrou realmente ser o momento decisivo na história.
A respeito desse ano, se cumpriu a profecia da presença de Cristo, embora não do modo como esperávamos.
Até mesmo os discípulos de jesus tiveram falsas expectativas :
"e eles[os apóstolos] estavam imaginando que o reino de Deus ia apresentar-se instantaneamente."(Lu 19:11)
"difundia-se esta palavra entre os irmãos, que esse discípulo[João ] não ia morrer." (como bem sabemos, João morreu)
De fato, as verdade bíblicas são progressivas, vamos entendendo melhor as profecias conforme Deus nos vai revelando:
“A vereda dos justos é como a luz clara que clareia mais e mais até o dia estar firmemente estabelecido.”(pro 4:18)
"Pois, atualmente vemos em contorno indefinido por meio dum espelho de metal... Atualmente eu sei em parte, mas então saberei exatamente"(1 cor 13:12)
Portanto é evidente de que foi um ano marcado pela palavra de Deus.Os acontecimentos que ocorreram em 1914 não foram conhecidências que comprovaram que cristo começou a reinar, mas foi um lembrete de que está é a organização de Jeová, o revelador de segredos(Da 2:28)
Amigo, até poderiamos presumir que fosse, mas nem o fundador dos TJ estava certo disso, veja o link que postei. Deveria ler, mesmo que discorde de sua posição pois se for verdade, nos fará bem, mas se não estará melhor preparado para refutar ou contra-argumentar quando no testemunho da verdade.
http://solascriptura-tt.org/Seitas/10RazoesTJNaoSa...
Aint anybody got time for dat?
Veja se isto não é lavagem cerebral :
Nosso Ministério do Reino - Setembro/2007
O "Escravo fiel e discreto" não apoia quaisquer publicações, grupos, reuniões ou páginas na Internet que não sejam produzidas sob a supervisão dele. TUDO QUE AS T JEOVA PRECISAM em termos de ensino ELA JÁ PUBLICA e pede que tais grupos sejam dissolvidos. o Corpo Governante ORDENA as Testemunhas USAREM APENAS as publicações da Sociedade Torre de Vigia.
A Sentinela de 15/3/2008,
Tudo que se escreve contra o que é publicado pela Sociedade Torre de Vigia (dos EUA), é coisa de Satanás, o Diabo, e pode levar à perda da Vida Eterna.
A Sentinela de 15 de agosto de 1981, pág 19:
" Todos nós precisamos de ajuda para entender a Bíblia, e não podemos encontrar a orientação bíblica de que precisamos fora da organização Torre de Vigia.”
A Sentinela de 1/5/1922, em inglês
"Não há alguém que possa honestamente dizer que recebeu conhecimento do plano divino de qualquer outra fonte que não seja ministério do irmão Charles Taze Russell, Então, repudiá-lo ou à sua obra equivale a repudiar o Senhor..."
A Sentinela de 1 de Dezembro de 1933,
"Para nutrir e instruir seu povo, o Senhor tem usado as publicações da Torre de Vigia. Homem algum recebe os créditos pelas maravilhosas verdades que o Senhor tem revelado ao seu povo por meio das publicações da Torre de Vigia."