O homem costuma avaliar os acontecimentos da vida como castigos divinos. A maioria das pessoas acredita que o ser humano é pecador, e que seus pecados redundam em castigos por parte de Deus.
Essa maneira de pensar foi herdada da maneira equivocada de como as religiões abordam o assunto.
Foi criado nas pessoas a falsa idéia de que o homem tem que sofrer e que ele é um pecador que deve ser punido pelo seu pecado.
Outro erro é se acreditar que Deus é cruel e vingativo, e que Ele castiga aos seus filhos. E erro maior ainda é o de se considerar esse castigo eterno em local destinado ao suplício dos pecadores, por toda a eternidade.
A Umbanda nos diz:
O homem não é um pecador, é um espírito criado simples e ignorante, destinado a alcançar, por seu próprio esforço, a plenitude, a perfeição, a felicidade. Deus criou a todos iguais, sem privilégios para ninguém, e dotou o homem do livre-arbítrio para que cada um possa caminhar com inteira liberdade de ação e aprender com o próprio erro. Estabeleceu normas e bases corretas, e uma lei de reajuste automático denominada Lei de Causa e Efeito.
A Lei de Causa e Efeito é complemento necessário à Lei de Justiça, de Amor e de Caridade. Por ela o homem vai se depurando, evoluindo, corrigindo os erros, até conseguir, mercê de seu próprio esforço, alcançar a perfeição e a conseqüente felicidade.
A Lei de Causa e Efeito é também chamada Lei de Acção e de Reação. É uma lei automática, ou seja, já tem embutida em si mesma os efeitos decorrentes de nossos atos.
Atos bons trazem como conseqüência efeitos bons.
Atos maus, efeitos maus.
Assim, quem planta ventos colhe tempestades.
Quem planta amor colhe amor.
A semeadura é livre, a colheita é obrigatória.
Todos, absolutamente todos, colherão sempre apenas e tão somente o que plantarem.
Ninguém poderá colher maçãs se plantou bananas.
O homem, no início simples e ignorante, vai agindo e ampliando o seu livre-arbítrio à medida que evolui e adquire mais conhecimentos.
Ele erra, porque não conhece.
Com as conseqüências de seu erro, ele aprende, e quando aprende não erra mais.
Há uma diferença fundamental entre o erro e o pecado.
Erro é conseqüência de desconhecimento, de imaturidade, de falta de calma, de falta de melhor estrutura.
É o caso das crianças, que em sua aprendizagem sofrem muitas vezes efeitos de seus atos imaturos e imprecisos, até que, já adultos, sorriem ao verificar quanta coisa tiveram de passar por sua própria culpa.
Muita gente costuma dizer: "se eu tivesse, quando mais moço, a experiência que tenho hoje, como as coisas teriam sido diferentes."
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O homem costuma avaliar os acontecimentos da vida como castigos divinos. A maioria das pessoas acredita que o ser humano é pecador, e que seus pecados redundam em castigos por parte de Deus.
Essa maneira de pensar foi herdada da maneira equivocada de como as religiões abordam o assunto.
Foi criado nas pessoas a falsa idéia de que o homem tem que sofrer e que ele é um pecador que deve ser punido pelo seu pecado.
Outro erro é se acreditar que Deus é cruel e vingativo, e que Ele castiga aos seus filhos. E erro maior ainda é o de se considerar esse castigo eterno em local destinado ao suplício dos pecadores, por toda a eternidade.
A Umbanda nos diz:
O homem não é um pecador, é um espírito criado simples e ignorante, destinado a alcançar, por seu próprio esforço, a plenitude, a perfeição, a felicidade. Deus criou a todos iguais, sem privilégios para ninguém, e dotou o homem do livre-arbítrio para que cada um possa caminhar com inteira liberdade de ação e aprender com o próprio erro. Estabeleceu normas e bases corretas, e uma lei de reajuste automático denominada Lei de Causa e Efeito.
A Lei de Causa e Efeito é complemento necessário à Lei de Justiça, de Amor e de Caridade. Por ela o homem vai se depurando, evoluindo, corrigindo os erros, até conseguir, mercê de seu próprio esforço, alcançar a perfeição e a conseqüente felicidade.
A Lei de Causa e Efeito é também chamada Lei de Acção e de Reação. É uma lei automática, ou seja, já tem embutida em si mesma os efeitos decorrentes de nossos atos.
Atos bons trazem como conseqüência efeitos bons.
Atos maus, efeitos maus.
Assim, quem planta ventos colhe tempestades.
Quem planta amor colhe amor.
A semeadura é livre, a colheita é obrigatória.
Todos, absolutamente todos, colherão sempre apenas e tão somente o que plantarem.
Ninguém poderá colher maçãs se plantou bananas.
O homem, no início simples e ignorante, vai agindo e ampliando o seu livre-arbítrio à medida que evolui e adquire mais conhecimentos.
Ele erra, porque não conhece.
Com as conseqüências de seu erro, ele aprende, e quando aprende não erra mais.
Há uma diferença fundamental entre o erro e o pecado.
Erro é conseqüência de desconhecimento, de imaturidade, de falta de calma, de falta de melhor estrutura.
É o caso das crianças, que em sua aprendizagem sofrem muitas vezes efeitos de seus atos imaturos e imprecisos, até que, já adultos, sorriem ao verificar quanta coisa tiveram de passar por sua própria culpa.
Muita gente costuma dizer: "se eu tivesse, quando mais moço, a experiência que tenho hoje, como as coisas teriam sido diferentes."
Sejamos missionários do amor e da Paz .
Isso é a coisa mais normal entre Pai e filho.
Deus é a única pessoa que nunca vai nos decepcionar.
[email protected]
Não acho, Deus ouve todas as nossas orações e com base do sacrifÃcio do filho (Jesus) perdoa os nossos pecados, desde que nos arrependamos deles.
Uma oração bem feita não é ensaiada, mas vem do fundo do coração.
Sim você pode estar com problemas mentais sérios, seria o mesmo que pedir ajuda ao saci perêre quando estivesse com problemas.