Ofensas são facas que cortam o profundo da alma?

Porém o ofendido, muitas vezes pega a mesma faca e dilacera seu espírito.

Assim ,um corte que poderia cicatrizar em poucos dias,transforma-se em chagas incuráveis.

O que você tem feito com as facas da ofença ?

Comments

  • Ninguém pode realmente ofender alguém.

    Se alguém te chamar de "seu astrilinho", o que você pensará, pode ser um elogio ou ofensa, depende do que você interpretar, desta forma, a ofensa sempre é gerada em nós por nós mesmos, isso surge de nosso ciúmes de nossa própria imagem, temos medo de perder o status perante outras pessoas, esse medo é originado pelo instinto de sobrevivência, por ser tão profundo pode ser muito "doloroso" se sentir humilhado e ofendido, mas de qualquer forma denota um complexo de inferioridade quando aceitamos essas ofensas, e é um sinal para analisarmos nossa consciência e perceber o que "achamos" de nos mesmos, se sentir ofendido é um convide a meditação de nossos próprios atributos.

  • HÁ PALVRAS QUE DÓI MAS DO QUE UM TAPA, FERE A ALMA, NOS ULTIMOS ANOS NAO ME LEMBRO DE VIVER MOMENTOS ASSOM ESTOU BEM. MAS..... AS VEZES UM TAPA DÓI MENOS.

  • Ofensas ferem o orgulho, não a alma.

  • Ofensas são armas de pessoas despreparadas, que em vez de um bom dialogo, para resolver os problemas apelam para a ignorancia, muitas vezes ferindo pessoas. sem nenhum próposito, são armas usadas diariamente, pelo homem, de muitas formas e maneiras, as vezes atingindo principalmente a "DEUS". bjs.

  • eu lanço elas de volta

  • chega ser pior do que agressão física

  • estão cravadas em mim.

  • São facas muito úteis, uso com cuidado, mas tenho uma coleção. Só o fato das pessoas saberem que eu as tenho as deixa mais cuidadosas.

  • Opto pelo direito que tenho de não me ofender e permito que as pessoas tenham o direito, mesmo que ilusório de ofender os outros até certo ponto. O que interfere na vida das pessoas, devemos encorajar um freio, as ações ofensivas devem ser desencorajadas para evitar reações que terminam com tragédias por atos mínimos

  • Tenho me calado, muitas vezes me calo. Não posso levar adiante, e isso é esfaquear-me, pois ao engolir seco as ofensas, eu não me permito vomitar o que penso, minha revolta, minha verdade. Vou levando, esperando uma reviravolta. Um dia, esse que me ofende vai se decepcionar consigo mesmo. Porque vive iludido, crédulo em suas verdades delirantes. Está cego e consumido pela superficialidade, e não se dá conta da profundidade de meus sentimentos e de minha mágoa. Não vou mais lutar, nem me defender. Meu silêncio é minha defesa.

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