Como teoria explícita, essa é uma idéia meio nova, porém a evolução química como precursora da vida está implícita em todos modelos de origem da vida de uma forma ou outra.
A idéia fundamental é que a competição entre rotas químicas (coisa observada em qualquer reação química menos simples), pode ter formado os primeiros organismos.
A evolução darwiniana é um mecanismo que age somente em espécies replicadoras. "Espécie", nesse sentido, pode ser uma molécula, um ser vivo, um programa de computador etc. Isso se dá porque esse mecanismo evolutivo tem duas bases fundamentais, a mutação e a seleção natural, e a mutação é um conceito que só faz sentido em seres com capacidade de auto-reprodução e hereditariedade.
Moléculas nem sempre são replicadoras, mas mesmo assim podem passar por um processo evolutivo. Um exemplo muito estudado é de uma sopa de monômeros com diferentes propriedades químicas que podem ser agrupar espontaneamente em polímeros. Cada polímero possível concorre com todas outras possibilidades para existir, porém as diferenças químicas entre os monômeros privilegia certas espécies em detrimento de outras. Além disso, a interação entre os polímeros em crescimento e entre os polímeros e monômeros faz emergir muitos comportamentos mais complexos. Por exemplo, um polímero pode favorecer outra espécie agindo como catalizador ou dois polímeros diferentes podem ter alta afinidade e se agrupar e se proteger contra degradação etc.
A evolução desse sistema pode ocorrer de forma muito complexa com "eras" em que uma certa espécie predomina e outras "eras" em que outras espécies tomam o primeiro lugar, de forma parecida com a que ocorre com organismos vivos.
Se supõe que essas eras pré-bióticas tiveram um fim quando um polímero desenvolveu capacidade replicadora. Uma molécula replicadora pode rapidamente dominar uma população, pois ela cataliza cópias de si mesma, diferente do caso anterior em que a predominância de certa espécie se dava simplesmente por condições favoráveis do meio.
Existe muita pesquisa interessante nesse ramo. Deixo um artigo curto e interessante que você usar como base para encontrar mais.
EU NÃO ACEITO NEM ACREDITO NO ACASO POR RAZÕES CIENTÍFICAS. E acho que a maioria dos cientistas o fazem.
PROVE PARA NÓS QUE ALGUMA COISA PODE VIR DO ACASO E ENTÃO O ACEITAREMOS. O MUNDO INTEIRO TERÁ DE ACEITAR. Mas se não o fizeres e quiseres continuar sustentando sua tese, então ela será só uma crença e estará indo contra a própria ciência.
Qualquer profissional da área científica deve começar da maneira correta. Jamais ir contra os princípios da ciência. Não somos nós que inventamos que "nada advém do nada", este é um princípio científico. NA NATUREZA NADA SE CRIA NEM SE PERDE, TUDO SE TRANSFORMA. Quem questionar isso, será corrigido na hora pelos docentes.
Sejamos corretos em suas avaliações, desprovidos de paixões. A ciência é moldada pelos fatos, e não por nossas convicções.
***Note que o filósofo foi claro quando disse que “na natureza” (entre aspas), ou seja, ele não exclui a possibilidade de um plano além do natural (da natureza), e que fora deste plano as leis da natureza sejam INOPERANTES. Deus está fora deste plano natural, e as leis da natureza não se estendem ao que ela não comporta. Portanto, a natureza e o mundo natural não criou a si mesmo, mas uma causa externa o criou, e esta não foi o acaso.
A ciência como autoridade não existe, se não há comprovação, experimento e avaliação Se a hipótese não admitir teste, não é ciência é ficção científica, nem um homem apenas, pode falar em nome da ciência, pode falar em seu próprio nome, então não será a opinião da ciência, mais algo que a ciência poderá avaliar , existem homens e mulheres que fazem declarações científicas ( Esta parcialidade é na verdade, apenas uma opinião exclusiva, desprezando portanto as demais), como outro em seu próprio nome, sendo cientistas podem discordar dele.
É igual questionar a LEI DA BIOGÊNESE. Vida só provém de vida. Pelo menos, até hoje. Nunca vi uma pedra criar vida, ou pelo menos, nenhuma nunca falou comigo (risos). E a BIOGÊNESE está longe de ser refutada, pois é uma DAS 3 LEIS CIENTÍFICAS MAIS BEM COMPROVADAS DE TODAS. Tem como negá-la?
Justamente por a teoria da evolução não saber como explicar a origem e surgimento da vida, os evolucionistas fizeram separação entre o evolucionismo e o surgimento da vida; em outras palavras, a evolução pra eles só conta depois que a vida surgiu, quando ela começa a se diversificar. Entretanto, não fora sempre assim, e esta é uma forma de se livrar de ter de dar mais uma explicação. A verdade é que evolucionistas apoiam sim o surgimento da vida espontâneo, contrariando a lei da Biogênese.
A IMPOSSIBILIDADE DA GERAÇÃO ESPONTÂNEA:
O evolucionismo ensina (indiretamente) a geração espontânea, ou seja, a suposta formação de organismo vivo com base em matéria não viva. Este postulado contraria a LEI DA BIOGÊNESE, criada pelo microbiologista Francês Louis Pasteur e pelo medico sanitário Walter Reed. Esta lei diz que a vida só pode se originar de outra vida, e QUE O ORGANISMO VIVO PROVEM DE OUTRO ORGANISMO VIVO, e a matéria inanimada e inorgânica não pode produzir vida: ENTÃO, a vida não pode ter surgido de um oceano primitivo. Por outro lado, a única lei científica que explica a origem da vida, é, segundo alguns, uma das três leis científicas mais bem comprovadas que existem: a LEI DA BIOGÊNESE, que declara que vida só provém de vida.
“Mesmo que o que fosse encontrado fosse "vida", ela já teria sido encontrada completa, complexa e sem sinais de evolução ou geração espontânea”
(Ph.D. Adauto Lourenço).
Logo, a vida teria se originado de uma fonte que não fosse inanimada. Apesar de a única lei científica sobre a origem da vida mostrar que vida provém apenas de vida, muitos adeptos do evolucionismo (na sua maioria, ateus) continuam mencionando e ensinando a Geração Espontânea como se nada houvesse acontecido, e como se não houvesse a Lei da Biogênese.
A probabilidade da vida originar-se por acaso é comparável a probabilidade de um dicionário completo surgir como resultado de uma explosão de uma tipografia.
A probabilidade da vida vir do acaso, é a mesma de que jogar uma bomba num ferro velho e de lá sair um Boeing 747,disse Fred Hoyle, Matemático e Físico.
Não há prova científica de que a vida tenha (ou alguma vez poderia ter) vindo a existir a partir de matéria sem vida. Além disso, existem evidências substanciais de que a geração espontânea é impossível. Apenas DNA é conhecido como capaz de produzir DNA. Nenhuma interação química de moléculas tem ao menos chegado perto de produzir esse código ultracompleto que é tão essencial a toda vida conhecida.
Se compararmos os milhões de anos que sabemos existir vida humana na Terra com a curiosidade de saber do que é constituída a matéria, chegaremos à conclusão de que esta preocupação é muito recente. Provavelmente os primeiros a se preocuparem em especular sobre a constituição da matéria foram os gregos, há pouco mais de 2.400 anos.
O homem pré-histórico, por tentativas e erros, descobriu como lascar a pedra como construir armas e algo muito importante na história da matéria - o fogo - através do atrito entre pedaços de madeira.
Na história da química, foram também importantes, as descobertas de alguns metais, milhares de anos antes de Cristo. O ouro, que deve ter sido encontrado na forma de pepitas, o cobre, talvez livre ou chamando a atenção por sua cor quando alguma fogueira foi produzida em local onde havia o seu minério. De qualquer forma, aproximadamente 3000 a.C. o ser humano conhecia o chumbo, o cobre, o bronze (obtido da fusão do estanho com o cobre). O ferro, talvez conhecido através da queda de meteoritos, já era utilizado pelo hititas, 1500 a.C.
Enfim, as civilizações antigas desenvolveram a metalurgia e obtiveram o vinho, a cerveja, o vidro e uma série de outros materiais, sem se preocupar por que tais fenômenos ocorriam. Apesar disso, a contribuição das civilizações anteriores à Era Cristã não pode ser desprezada, pois foram conquistas importantes para desenvolvimento da ciência moderna.
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Como teoria explícita, essa é uma idéia meio nova, porém a evolução química como precursora da vida está implícita em todos modelos de origem da vida de uma forma ou outra.
A idéia fundamental é que a competição entre rotas químicas (coisa observada em qualquer reação química menos simples), pode ter formado os primeiros organismos.
A evolução darwiniana é um mecanismo que age somente em espécies replicadoras. "Espécie", nesse sentido, pode ser uma molécula, um ser vivo, um programa de computador etc. Isso se dá porque esse mecanismo evolutivo tem duas bases fundamentais, a mutação e a seleção natural, e a mutação é um conceito que só faz sentido em seres com capacidade de auto-reprodução e hereditariedade.
Moléculas nem sempre são replicadoras, mas mesmo assim podem passar por um processo evolutivo. Um exemplo muito estudado é de uma sopa de monômeros com diferentes propriedades químicas que podem ser agrupar espontaneamente em polímeros. Cada polímero possível concorre com todas outras possibilidades para existir, porém as diferenças químicas entre os monômeros privilegia certas espécies em detrimento de outras. Além disso, a interação entre os polímeros em crescimento e entre os polímeros e monômeros faz emergir muitos comportamentos mais complexos. Por exemplo, um polímero pode favorecer outra espécie agindo como catalizador ou dois polímeros diferentes podem ter alta afinidade e se agrupar e se proteger contra degradação etc.
A evolução desse sistema pode ocorrer de forma muito complexa com "eras" em que uma certa espécie predomina e outras "eras" em que outras espécies tomam o primeiro lugar, de forma parecida com a que ocorre com organismos vivos.
Se supõe que essas eras pré-bióticas tiveram um fim quando um polímero desenvolveu capacidade replicadora. Uma molécula replicadora pode rapidamente dominar uma população, pois ela cataliza cópias de si mesma, diferente do caso anterior em que a predominância de certa espécie se dava simplesmente por condições favoráveis do meio.
Existe muita pesquisa interessante nesse ramo. Deixo um artigo curto e interessante que você usar como base para encontrar mais.
EU NÃO ACEITO NEM ACREDITO NO ACASO POR RAZÕES CIENTÍFICAS. E acho que a maioria dos cientistas o fazem.
PROVE PARA NÓS QUE ALGUMA COISA PODE VIR DO ACASO E ENTÃO O ACEITAREMOS. O MUNDO INTEIRO TERÁ DE ACEITAR. Mas se não o fizeres e quiseres continuar sustentando sua tese, então ela será só uma crença e estará indo contra a própria ciência.
Qualquer profissional da área científica deve começar da maneira correta. Jamais ir contra os princípios da ciência. Não somos nós que inventamos que "nada advém do nada", este é um princípio científico. NA NATUREZA NADA SE CRIA NEM SE PERDE, TUDO SE TRANSFORMA. Quem questionar isso, será corrigido na hora pelos docentes.
Sejamos corretos em suas avaliações, desprovidos de paixões. A ciência é moldada pelos fatos, e não por nossas convicções.
***Note que o filósofo foi claro quando disse que “na natureza” (entre aspas), ou seja, ele não exclui a possibilidade de um plano além do natural (da natureza), e que fora deste plano as leis da natureza sejam INOPERANTES. Deus está fora deste plano natural, e as leis da natureza não se estendem ao que ela não comporta. Portanto, a natureza e o mundo natural não criou a si mesmo, mas uma causa externa o criou, e esta não foi o acaso.
A ciência como autoridade não existe, se não há comprovação, experimento e avaliação Se a hipótese não admitir teste, não é ciência é ficção científica, nem um homem apenas, pode falar em nome da ciência, pode falar em seu próprio nome, então não será a opinião da ciência, mais algo que a ciência poderá avaliar , existem homens e mulheres que fazem declarações científicas ( Esta parcialidade é na verdade, apenas uma opinião exclusiva, desprezando portanto as demais), como outro em seu próprio nome, sendo cientistas podem discordar dele.
É igual questionar a LEI DA BIOGÊNESE. Vida só provém de vida. Pelo menos, até hoje. Nunca vi uma pedra criar vida, ou pelo menos, nenhuma nunca falou comigo (risos). E a BIOGÊNESE está longe de ser refutada, pois é uma DAS 3 LEIS CIENTÍFICAS MAIS BEM COMPROVADAS DE TODAS. Tem como negá-la?
Justamente por a teoria da evolução não saber como explicar a origem e surgimento da vida, os evolucionistas fizeram separação entre o evolucionismo e o surgimento da vida; em outras palavras, a evolução pra eles só conta depois que a vida surgiu, quando ela começa a se diversificar. Entretanto, não fora sempre assim, e esta é uma forma de se livrar de ter de dar mais uma explicação. A verdade é que evolucionistas apoiam sim o surgimento da vida espontâneo, contrariando a lei da Biogênese.
A IMPOSSIBILIDADE DA GERAÇÃO ESPONTÂNEA:
O evolucionismo ensina (indiretamente) a geração espontânea, ou seja, a suposta formação de organismo vivo com base em matéria não viva. Este postulado contraria a LEI DA BIOGÊNESE, criada pelo microbiologista Francês Louis Pasteur e pelo medico sanitário Walter Reed. Esta lei diz que a vida só pode se originar de outra vida, e QUE O ORGANISMO VIVO PROVEM DE OUTRO ORGANISMO VIVO, e a matéria inanimada e inorgânica não pode produzir vida: ENTÃO, a vida não pode ter surgido de um oceano primitivo. Por outro lado, a única lei científica que explica a origem da vida, é, segundo alguns, uma das três leis científicas mais bem comprovadas que existem: a LEI DA BIOGÊNESE, que declara que vida só provém de vida.
“Mesmo que o que fosse encontrado fosse "vida", ela já teria sido encontrada completa, complexa e sem sinais de evolução ou geração espontânea”
(Ph.D. Adauto Lourenço).
Logo, a vida teria se originado de uma fonte que não fosse inanimada. Apesar de a única lei científica sobre a origem da vida mostrar que vida provém apenas de vida, muitos adeptos do evolucionismo (na sua maioria, ateus) continuam mencionando e ensinando a Geração Espontânea como se nada houvesse acontecido, e como se não houvesse a Lei da Biogênese.
A probabilidade da vida originar-se por acaso é comparável a probabilidade de um dicionário completo surgir como resultado de uma explosão de uma tipografia.
A probabilidade da vida vir do acaso, é a mesma de que jogar uma bomba num ferro velho e de lá sair um Boeing 747,disse Fred Hoyle, Matemático e Físico.
Não há prova científica de que a vida tenha (ou alguma vez poderia ter) vindo a existir a partir de matéria sem vida. Além disso, existem evidências substanciais de que a geração espontânea é impossível. Apenas DNA é conhecido como capaz de produzir DNA. Nenhuma interação química de moléculas tem ao menos chegado perto de produzir esse código ultracompleto que é tão essencial a toda vida conhecida.
Se compararmos os milhões de anos que sabemos existir vida humana na Terra com a curiosidade de saber do que é constituída a matéria, chegaremos à conclusão de que esta preocupação é muito recente. Provavelmente os primeiros a se preocuparem em especular sobre a constituição da matéria foram os gregos, há pouco mais de 2.400 anos.
O homem pré-histórico, por tentativas e erros, descobriu como lascar a pedra como construir armas e algo muito importante na história da matéria - o fogo - através do atrito entre pedaços de madeira.
Na história da química, foram também importantes, as descobertas de alguns metais, milhares de anos antes de Cristo. O ouro, que deve ter sido encontrado na forma de pepitas, o cobre, talvez livre ou chamando a atenção por sua cor quando alguma fogueira foi produzida em local onde havia o seu minério. De qualquer forma, aproximadamente 3000 a.C. o ser humano conhecia o chumbo, o cobre, o bronze (obtido da fusão do estanho com o cobre). O ferro, talvez conhecido através da queda de meteoritos, já era utilizado pelo hititas, 1500 a.C.
Enfim, as civilizações antigas desenvolveram a metalurgia e obtiveram o vinho, a cerveja, o vidro e uma série de outros materiais, sem se preocupar por que tais fenômenos ocorriam. Apesar disso, a contribuição das civilizações anteriores à Era Cristã não pode ser desprezada, pois foram conquistas importantes para desenvolvimento da ciência moderna.